segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

Banana gêmea: faz mal comer? Entenda porque este fenômeno acontece!

As pessoas costumam chamar este fenômeno de “banana filipe” também é conhecida por “banana gêmea” ou “banana inconha”. Se 2 bananas estão grudadas uma na outra é Filipe, se 3 é Trilipe, 4 ou mais é Tetralipe… os dois últimos casos são ainda mais raros. Não só a banana, mas qualquer fruta ou até mesmo as sementes, gomos de poncãs, gomos de laranjas… qualquer coisa que nascem grudados são considerados Filipe ou Filipada.


A banana é classificada como fruto partenocárpico, já que se desenvolve a partir do ovário não fecundado. Ou seja, seu ovário amadurece bem antes do óvulo poder ser fecundado, portanto, as bananas que conhecemos, aquelas comestíveis, não possuem sementes. Ao contrário do que muitos imaginam, aqueles minúsculos pontos pretos presentes no interior da banana não são suas sementes, mas sim, apenas óvulos não fecundados.
Aliás, é assim que se fazem frutas sem semente, injeta-se hormônios nos ovários das flores para que o carpelo transforme-se em fruto sem que o ovário tenha sido fecundado. No entanto, há bananas selvagens com sementes enormes, você pode ler sobre isso no texto “Se aqueles pontinhos pretos das bananas não são sementes, então bananas não têm sementes?”.
No caso das bananas “filipadas”, a única coisa diferente que aconteceu é que quando os carpelos de óvulos não fecundados estavam virando frutos, seus tecidos celulares geminaram, acabaram se unindo e desenvolveram-se juntos. Podemos ver que eram dois ovários diferentes pelas duas pontas que prendiam a “banana siamesa” ao cacho. Vem uma linha que mostra um curto período onde se desenvolveram separados e depois sua fusão! O interessante é que depois que a gente tira a casca, vê que lá dentro elas não estão coladas, mas apenas juntas.
Faz mal? Comer essas bananas não faz mal algum. Elas possuem os mesmos nutrientes e são saudáveis como qualquer banana. E mais importante: Você não terá filhos gêmeos se comer essas bananas e nem filhos xifópagos.

domingo, 2 de dezembro de 2018

DICAS DE MATEMÁTICA

Na Matemática, existem alguns cálculos que são muito trabalhosos, certo?
 Pois o Só Matemática resolveu facilitar sua vida, lhe dando uma dicas de cálculo
 úteis que podem ser usadas em certas situações. Aproveite e agilize os 
Imagem relacionada

seus cálculos!


 DICA 1: Multiplicar um número por 10

Basta deslocar a vírgula uma casa decimal para a direita.
Exemplo 1:  16 x 10 = 160
Exemplo 2:  15,567 x 10 = 155,67

 DICA 2: Multiplicar um número por 10n

Basta deslocar a vírgula n casas decimais para a direita.
Exemplo 1:  16 x 103 = 16000
Exemplo 2:  15,567 x 104 = 155670
Então, se quisermos efetuar a seguinte multiplicação: 12 x 100. 
Sabemos que 100=102, então:
12 x 100 = 12 x 102 = 1200.

 DICA 3: Dividir um número por 10

Basta deslocar a vírgula uma casa decimal para a esquerda.
Exemplo 1:  16 / 10 = 1,6
Exemplo 2:  15,567 / 10 = 1,5567

 DICA 4: Dividir um número por 10n

Basta deslocar a vírgula n casas decimais para a esquerda.
Exemplo 1:  16 / 103 = 0,016
Exemplo 2:  15,567 / 102 = 0,15567
Então, se quisermos efetuar a seguinte divisão: 12 / 1000.
 Sabemos que 1000=103, então:
12 / 1000 = 12 / 103 = 0,012.

 DICA 5: Multiplicar um número por 11

Quando o número for de 2 algarismos, basta somar esses 2 algarismos e 
colocar o resultado no meio deles. Por exemplo, vamos efetuar a 
seguinte multiplicação: 26 x 11.
Temos o número 26, somando seus 2 algarismos temos 2+6=8. Pronto! 
Agora é só colocar esse 8 no meio deles:
a resposta é 286. Portanto 26 x 11 = 286.
Outros exemplos:1) 34 x 11
somamos os algarismos do número 34: 3+4=7
colocamos o resultado no meio deles: 374. Portanto 34x11 = 374.
2) 81 x 11
somamos os algarismos do número 81: 8+1=9
colocamos o resultado no meio deles: 891. Portanto 81x11 = 891.
3) 37 x 11
somamos os algarismos do número 37: 3+7=10
Como deu um nº maior que 9, então não podemos colocar todo o número
 no meio deles. Colocamos apenas o algarismo das unidades (0) no
 meio deles, e o algarismo da dezena (1) é somado ao primeiro algarismo 
do número: 407. Portanto 37x11 = 407.
Quando o número for de 3 algarismos, então esse número multiplicado 
por 11 resultará em um número de 4 algarismos. Por exemplo, vamos
 efetuar a seguinte multiplicação: 135 x 11.
Temos o número 135. Somando o 1º com o 2º algarismo desse número
 temos 1+3=4. Somando o 2º com o 3º algarismo desse número temos 3+5=8.
 Esses 2 resultados serão colocados no meio do número 135, tirando o seu 
algarismo do meio:
1485. Portanto 135 x 11 = 1485.

DICA 6: Multiplicar um número por 9

Nesse caso basta acrescentar um zero no final do número e subtrair pelo número inicial. Vamos efetuar a seguinte multiplicação: 44 x 9.
Acrescentando um zero no final do número 44 ficamos com 440.
Então subtraímos desse valor o valor inicial: 440-44 = 396.
Portanto 44 x 9 = 396.
Outros exemplos:
27 x 9 = 270-27 = 243.
56 x 9 = 560-56 = 504.
33 x 9 = 330-33 = 297.

 DICA 7: Multiplicar um número por 99

Nesse caso basta acrescentar 2 zeros no final do número e subtrair pelo 
número inicial. Vamos efetuar a seguinte multiplicação: 44 x 99.
Acrescentando 2 zeros no final do número 44 ficamos com 4400.
Então subtraímos desse valor o valor inicial: 4400-44 = 4356.
Portanto 44 x 99 = 4356.
Outros exemplos:
27 x 99 = 2700-27 = 2673
56 x 99 = 5600-56 = 5544
33 x 99 = 3300-33 = 3267

 DICA 8: Multiplicar um número por 101

Quando um número de 2 algarismos AB for multiplicado por 101, o 
resultado será ABAB. Alguns exemplos:
43 x 101 = 4343
32 x 101 = 3232
14 x 101 = 1414

 DICA 9: Multiplicar 2 números (de 2 algarismos) que possuam o mesmo algarismo das dezenas, e a soma de seus algarismos das unidades seja 10

Exemplos de multiplicações que podem ser feitas com esse método: 42x48, 53x57, 21x29, 35x35, 87x83, 94x96, etc.
Devem ser seguidos os seguintes passos:
1) Multiplicamos o algarismo das dezenas (que é igual nos 2 números) pelo número seguinte a ele;
2) Multiplicamos os algarismos das unidades normalmente;
3) Juntamos as duas partes.
Vamos efetuar a seguinte multiplicação: 53 x 57:
Passo 1:
5x6 = 30
Passo 2:
3x7 = 21
Passo 3:
Juntamos os dois números: 3021.
Portanto 53 x 57 = 3021. Barbada!
Outro exemplo: 94 x 96:
Passo 1:
9x10 = 90
Passo 2:
4x6 = 24
Passo 3:
Juntamos os dois números: 9024.
Portanto 94 x 96 = 9024. Barbada!

 DICA 10: Soma dos n primeiros números naturais ímpares

A soma dos n primeiros números naturais ímpares é igual a n2. Exemplos:
1) Soma dos 5 primeiros números naturais ímpares (1+3+5+7+9):
A soma é igual a 52 = 25.
2) Soma dos 15 primeiros números naturais ímpares:
A soma é igual a 152 = 225.


FONTE: https://www.somatematica.com.br/

RESOLUÇÃO CONJUNTA SEPLAG/SEE Nº 9865, DE 3 DE JULHO DE 2018.

RESOLUÇÃO CONJUNTA SEPLAG/SEE Nº 9865, DE 3 DE JULHO DE 2018.

Estabelece critérios para afastamento em férias-prêmio
dos servidores da Secretaria de Estado de Educação,
lotados e em exercício nas Superintendências Regionais
de Ensino – SRE e no Órgão Central.

O SECRETÁRIO DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO e a SECRETÁRIO DE ESTADO ADJUNTO DE EDUCAÇÃO, no uso das atribuições que lhes confere o inciso III do § 1º do art. 93 da Constituição do Estado de Minas Gerais, nos termos do Decreto 43.285, de 25 de abril de 2003, e da Resolução SEPLAG nº 22, de 25 de abril de 2003, RESOLVEM:

Art. 1º - O afastamento em férias-prêmio dos servidores das carreiras dos profissionais de Educação Básica de que trata a Lei nº 15.293, de 5 de agosto de 2004, lotados e em exercício nas Superintendências Regionais de Ensino – SRE e no Órgão Central obedecerá aos critérios estabelecidos na Resolução SEPLAG nº 22, de 25 de abril de 2003, e nesta Resolução.
Parágrafo Único – Poderá ser concedido afastamento em férias-prêmio relativo ao período que o servidor puder ter convertido em espécie, mediante manifestação formal do interessado.

Art. 2º - O afastamento do servidor em férias-prêmio poderá ser autorizado se atendidos todos os critérios de conveniência e oportunidade da administração pública, relacionados no art. 2º da Resolução SEPLAG nº 22, de 2003, exceto o disposto no seu inciso II.

Art. 3º - O servidor poderá ter autorizado o afastamento em férias prêmio por período de 1 (um) mês a cada ano.
§1º - O período superior a 1 (um) mês poderá ser autorizado mediante análise e deferimento do Órgão Central.
§2º - O servidor que já tenha implementado os requisitos para aposentadoria (tempo e idade), poderá se afastar por todo o período aquisitivo de direito.
§3º - O servidor efetivo que se encontrar no exercício de cargo de provimento em comissão ou de função gratificada terá o afastamento limitado a 1 (um) mês sem prejuízo de sua permanência no cargo/ função em razão do usufruto do direito.

Art. 4º - Compete à Diretoria de Pessoal – DIPE da SRE e à Diretoria de Administração de Pessoal do Órgão Central - DPOC organizar a escala de afastamentos por semestre, nos termos deste artigo, considerando a alternância entre os servidores que já usufruíram do benefício.
§1º - Para organizar a escala de que trata o caput, será dada prioridade de atendimento ao servidor que comprove:
I – Cumprimento de todos os requisitos para aposentadoria (tempo e idade);
II – Maior saldo de férias-prêmio por usufruir;
III – Cumprimento do requisito de tempo de contribuição para aposentadoria, ou que vier a completá-lo até o semestre subsequente ao pedido, anteriormente à data pretendida para o início do afastamento;
IV – Cumprimento do requisito de idade para aposentadoria ou que vier a completá-la até o semestre subsequente ao pedido, anteriormente à data pretendida para o início do afastamento.
§2º - Ocorrendo empate na aplicação dos critérios previstos nos incisos do parágrafo anterior, terá preferência o servidor com:
I – maior tempo de serviço público estadual;
II – melhor resultado de avaliação de desempenho no último período avaliatório;
III – idade maior.
§3º - As alterações efetuadas na escala deverão ser comunicadas imediatamente à DIPE e/ou à DPOC para os devidos processamentos.

Art. 5º - O afastamento em férias-prêmio deverá ser precedido de:
I - protocolo de requerimento, dirigido ao titular do órgão em que o servidor tem exercício, nos seguintes prazos:
a) até 30 de novembro de cada ano, quando o afastamento estiver previsto para o primeiro semestre do próximo ano;
b) até 31 de maio, quando o afastamento estiver previsto para o segundo semestre do mesmo ano;
II - deferimento pela autoridade competente obedecida a escala organizada de acordo com a conveniência e oportunidade da Administração Pública;
Parágrafo Único - O servidor deverá aguardar, em exercício, a publicação do ato que autoriza o seu afastamento.

Art. 6º - Esta Resolução entra em vigor na data da publicação, revogadas as disposições em contrário.
Belo Horizonte, aos 3 de julho de 2018.



HELVÉCIO MIRANDA MAGALHÃES JÚNIOR
Secretário de Estado de Planejamento e Gestão
WIELAND SILBERSCHNEIDER
Secretário de Estado Adjunto de Educação

rateio SEE MG


Como é calculado o rateio ( mês de Janeiro) 

“Rateio de Férias”
O servidor que prestou serviços mediante convocação/designação para função pública faz jus à contagem de tempo relativa a férias regulamentares, apurada até o ano de 1999 conforme Quadro
Síntese, (Anexo IV), a título de “rateio de férias”.
Os dias de “rateio” no mês de julho do ano da apuração, referem-se apenas ao pessoal do magistério, e os de janeiro do ano subseqüente à apuração, referem-se a qualquer Quadro de
Pessoal.
Segundo o art. 129 da Lei nº 7109/77, o pessoal do Quadro do Magistério tem direito a 60 dias de FÉRIAS por ano: 30 dias de férias consecutivos, que vêm sendo preservados no mês de janeiro e 30 dias dispostos ao longo do ano, conforme o Calendário Escolar.
A partir de 2000, o mês de julho passou a ser considerado como um mês igual aos demais para apuração de freqüência, constituído de dias letivos e recessos, não mais sendo calculado “rateio”
para fins do respectivo pagamento bem como da contagem de tempo no referido mês.
O cálculo dos dias de férias do servidor designado para função pública, seja do Quadro do Magistério ou de outro Quadro de Pessoal, no período correspondente às férias regulamentares de
janeiro, pagas anteriormente a título de “rateio de férias”, passou a ser feito à razão de 1/11.
Somam-se os dias de exercício nos últimos onze meses (inclusive julho) e divide-se o total por 11 para se encontrar o número de dias a ser pago no mês de janeiro do ano subseqüente, número
este que será também considerado para contagem de tempo.
Assim, somente o servidor que teve designação em todos os meses do ano (fevereiro a dezembro), ainda que o período em cada mês não seja integral, ou que a carga horária da função assumida seja
inferior à básica, ou ainda que tenha se afastado para tratamento de saúde, faz jus ao pagamento das férias de janeiro, que será proporcional ao período de exercício prestado : “(excluídas as faltas
e, a partir de 17-07-2002, os dias de afastamento por incapacidade laborativa que passaram a ser pagos a título de Auxílio-Doença)”. Esses servidores terão, portanto, direito à contagem de tempo
em janeiro, que corresponderá aos dias pagos no referido mês.
Tratando-se de professor regente de aulas, todos os cálculos para pagamento são feitos em horas aula.
Para se encontrar os dias de contagem de tempo correspondentes à média das horas-aula pagas em janeiro, utiliza-se tabela de conversão de aulas em dias de exercício. No Anexo IV constam as
tabelas de conversão a serem utilizadas conforme a época de exercício.
Exemplos:
A - Cargo de 20 horas/aula semanais com períodos interrompidos:
Freqüência apurada:
fevereiro 103 h /a + março 60 h /a + abril 60 h / a + maio 119 h / a + junho 119 h /a + julho 119
h/a + agosto 60 h / a + setembro 60 h /a + outubro 60 h /a + novembro 60 h /a + dezembro 60 h / a
= 880 h / a.
880 h / a : 11 meses = 80 h / a, para pagamento.
80 h / a = 21 dias em janeiro, para contagem de tempo (conforme coluna correspondente a 20
aulas na Tabela de Conversão de Aulas em Dias)
Observação: pode-se apurar a freqüência em dias, mês a mês, calcular 1/11 do somatório dos dias.
B – Designação por períodos com nº de aulas diferente, tendo ocorrido também faltas: verificar,
mês a mês, a freqüência, deduzindo os dias correspondentes às horas de faltas encontradas, na
coluna referente ao nº de aulas semanais do cargo, em cada período, para se encontrar o nº de dias
de freqüência.

Rateio Clique aqui para baixar o documento


segunda-feira, 19 de novembro de 2018

Projeto Meio Ambiente

Seqüencia Didática do Projeto 


“Meio Ambiente: meu, seu, inteiramente nosso!”

Escola Municipal
Diretora:
Coordenadora Pedagógica:
Seqüencia Didática do Projeto “Meio Ambiente: meu, seu, inteiramente nosso!”
Público Alvo: alunos da 1ª e 2ª ano, 2ª a 4ª série e Projetos
Duração: do dia 23 de maio a 03 de junho de 2011.

Objetivos específicos:

 Conscientizar as crianças sobre a importância do meio ambiente e como o homem está inserido neste meio;
 Estimular para que perceba a importância do homem na transformação do meio em que vive e o que as interferências negativas têm causado à natureza;
 Desenvolver e estimular na criança a criatividade;
 Estimular a leitura e a escrita;
 Desenvolver os conhecimentos lógicos matemáticos (quantidades, adição, subtração);
 Desenvolver a oralidade, a socialização;
 Proporcionar o contato e o uso dos recursos tecnológicos como aliados ao processo de aprendizado e também ao processo de preservação do meio ambiente.


Metodologia

A metodologia utilizada para a realização desta seqüência didática se valerá de pesquisas em sites, aula passeio, música, vídeo educativo, história infantil, jogos.

ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS

MATEMÁTICA

1ª e 2ª séries
OD1. Utilizando latas de refrigerantes, garrafas e embalagens vazias, o professor pode trabalhar:
OD2. Conjuntos: agrupando por tipos de embalagens, tamanhos, cores, formato.
OD3. Números cardinais e ordinais.
OD4. Adição e subtração.

3ª e 4ª séries
OD1. Situações-problemas envolvendo emba¬lagens de supermercado trabalhando o
OD2. Sistema monetário;
OD3. Adição, subtração e multiplicação;
OD4. Situações-problemas envolvendo preços de produtos de supermercados e gráfico de consumo de refrigerantes vendidos na cantina.

PORTUGUÊS

1ª e 2ª séries
OD1. Trabalhar, utilizando as letras iniciais, vogais e consoantes, separação de sílabas das marcas das embalagens trazidas pelos alunos: ltambé, Danone, Nestlé, etc.
OD2. Formar frases afirmativas, negativas, interrogativas utilizando nomes de produtos.
OD3. Em grupos, apresentar propagandas so¬bre determinado produto.

TRABALHANDO COM MÚSICA.

 Apresentar a eles o texto da música de Chico César (Xote da Poluição) e falar um pouco sobre o autor;
 Fazer uma leitura individual e coletiva do texto musical;
 Ouvir e cantar a música;
 Interpretação da música (conversas dirigidas pelo professor)
 Ditado de palavras retiradas do texto.

3ª e 4ª séries
OD1. Produzir textos, peças teatrais e murais so¬bre a reciclagem e Meio Ambiente.
OD2. Os alunos confeccionam crachás, tipo “Guardas do Meio Ambiente” e usam durante o projeto, ajudando na preserva¬ção do Meio Ambiente.
OD3. Produzir um texto com o tema: “Se eu fosse uma latinha descartável”, contando os caminhos percorridos por ela.
OD4. “Apresentação de Jornal Falado”: utilizan¬do reportagens de jornais e revistas.
OD5. Produzir textos poéticos sobre o Meio Am¬biente.

TRABALHANDO COM MÚSICA.

 Apresentar a eles o texto da música de Chico César (Xote da Poluição) e falar um pouco sobre o autor;
 Fazer uma leitura individual e coletiva do texto musical;
 Ouvir e cantar a música;
 Interpretação da música (conversas dirigidas pelo professor)
 Ditado de palavras retiradas do texto.


CIÊNCIAS

1ª e 2ª séries
OD1. Aprender maneiras de acondicionar o lixo, em suas residências.
OD2. Pesquisar os processos da reciclagem.
OD3. Assistir a vídeos sobre a preservação da natureza.

3ª e 4ª séries
OD1. Pesquisar sobre o tempo de decomposi¬ção gasto para cada tipo de material.
OD2. Conhecer os cuidados que se devem Ter para evitar as doenças transmitidas pelo lixo
mal-acondicionado.
OD3. Pesquisar a poluição dos rios da cidade por fábricas e lixo jogado pela população.

HISTÓRIA

1ª e 2ª séries
OD1. Pesquisar e debater a relação entre o aumento da população das cidades com o acúmulo do lixo nas cidades.
OD2. Montar maquetes sobre o tema.

3ª e 4ª séries
OD1. Exposição de fotos de demonstrem a degradação do meio ambiente;
OD2. A partir das fotos, pedir para os alunos elaborar e escrever frases ou pequenos textos que descrevam as fotos, construindo um mural na sala de aula;
OD3. Discutir os problemas criados com aterros sanitários, contaminações e polui¬ção das águas.
OD4. Fazer os registros nos cadernos.

GEOGRAFIA

1ª à 4ª série

OD1. Debater o que fazer para que nossa rua, nosso bairro e município fiquem mais lim¬pos.
OD2. Discutir a responsabilidade da poluição causada pelo lixo que as pessoas jogam nos rios.
OD3. Proporcionar a classe um passeio (pelo bairro “ruas próximas a escola”), onde eles serão orientados a observar as formas de degradações que estão presentes naquele meio ambiente ou em suas proximidades;
OD4. Após o retorno pedir para que eles criem um desenho e um pequeno texto, a partir do passeio, para ilustrar a situação de degradação ao meio ambiente que mais lhe chamou atenção. (obs.: nesta atividade o professor pode também listar com eles as degradações encontradas e depois dividir quem vai falar sobre o quê.);
OD4. Como atividade de casa uma pesquisa em livros, sites, revistas, jornais, etc., que tragam soluções para o problema que está sendo trabalhado por eles;
EDUCAÇÃO AMBIENTAL - Interdisciplinar


Professor organize uma excursão perto da escola, onde certamente houver árvores e ar¬bustos. O objetivo pode ser o estudo de plantas, e para isso orientar os alunos para que não se torne um simples passeio.
Observação: Sugira o seguinte roteiro, mas poderá modifica de acordo com as possibilidades do lugar a ser observado.

1ª e 2ª séries poderão realizar atividades semelhantes e que depois serão diversificadas:
OD1. Observar plantas e colher sementes sem depredar a vegetação;
OD2. Observar as folhas, recolher algumas pelo solo e colher outras diretamente das plantas, sendo orientadas pelo professor como se faz isso, apenas uma ou duas, sem danificar os galhos.

3ª e 4ª séries poderão ser orientadas para o seguinte:
OD1. Propor aos alunos que observe as árvores, os troncos, os lhos, flores e frutos.
OD2. Indagar: se são nativas? Foram plantadas?
OD3. Observar o solo em que nasceram;
OD4. Na vizinhança há algum córrego?

OBSERVAÇÃO: Deverá estimular os alunos nos momentos das observações e intervir, quando for necessário, no comportamento do mesmo, para não agredir a natureza. E aproveitar a oportunidade, chamando a atenção para a paisagem do bairro ou do município, o frescor sob as árvores, a variedade do verde, a diversidade da vegetação. Para que o aluno observe os mínimos aspectos da natureza. Como sugestão de atividade poderá propor aos alunos que nos seus cadernos, desenhe plantas, sementes, flores, trechos da paisagem, ou algum pequeno animal encontrado.


1ª série: examinar as sementes colhidas: Forma, cor, consistência, tamanho e comparar as várias sementes, notando-lhes as diferenças. O que fazer com as semen¬tes? Após o estudo sugerir o plantio, em latinhas ou vasinhos em casa com a ajuda de um adulto. Depois de cultivada as plantas será exposta em uma stands na escola por um período de uma semana, depois será entregue aos alunos para se plantadas em casa ou doadas.

2ª série: observar as folhas colhidas: cor, tamanho, variedade de formas, verifican¬do o arranjo variado das folhas nas hastes. Levar também a observar os dois lados da folha, se são da mesma cor. Observar a cor do lado de cima e a do lado de baixo, as nervuras e a variedade delas nas diversas folhas, pre¬parando-as para um mostruário ou ál¬bum. Para isso, solicitar os alunos que cole na folha de sulfite branca esticada e seca, com nome da planta e o dia/mês da coleta, “mais antes deverá explicar aos alunos que a cada folha coletada devera colocar dentro de uma revista ou jornal e pressionar com um livro.
3ª e 4ª séries examinar as terras, e solos que se encontram de¬baixo de árvores. Quais as conclusões ti¬radas? Essas duas séries poderão preparar um canteiro para o início de uma horta na escola.

ARTES

1ª série
OD1. Verificar, com o alunado, se os vasos e latinhas estão devidamente regados e se há sementes para serem plantadas.
OD2. Discutir com os alunos a respeito do me¬lhor lugar para os vasinhos;
OD3. Recordar as observações sobre as várias sementes colhidas;
OD4. Cada aluno poderá plantar e cuidar de um vaso.
OD5.Apresentação de um vídeo educativo infantil que trate da questão do lixo, da preservação do meio ambiente trazendo a importância da reciclagem;
OD6. Comentários sobre os vídeos;
OD7. Criar juntamente com os alunos uma lista de objetos que podem ser reciclados;

2ª série:
OD1. Ajudar a organização do álbum com as folhas;
OD2. Providenciar papel ou jornal, para esse trabalho;
OD3. Discutir com a classe a melhor maneira de colar as folhas;
OD4. Trocar idéias sobre a ordem de coloca¬ção dessas páginas com as folhas.

3ª série:
OD1. Ajudar na organização de um mostruário com vários tipos de solo, em vidrinhos,
Latinhas ou caixinhas e rotulá-los;
OD2. Trocar idéias sobre rótulos, com indica¬ções de onde foi colhida a amostra;
OD3. Desenhar trechos de paisagem da excur¬são e escrever sobre a paisagem;
OD4. Organizar uma exposição com esses de¬senhos.

4ª série:
OD1. Ajudar na organização de um mostruário com os tipos de plantas encontradas nos vários tipos de solo, onde também poderão desenhar as plantas. Nessa atividade exigira a observação, habilidade.

A reciclagem na escola

A reciclagem é uma coisa muito importante para todos nós e o Meio Ambiente.
Proporcionar ao alunado essa discussão com seus colegas sobre como poderão implantar a coleta seletiva na escola e na cidade.
Atentado para transformação de papéis, latas velhas em novas, plásticos rasgados em plásticos novos. E para haver estas transformação do lixo é preciso ter a conscientização de todos.

Orientação didática

OD1. Distribuir latas de lixo pela escola para coleta seletiva.
OD2. Orientar os alunos a jogar lixo observando as cores dos latões de acordo com o material:
Azul: papel, cartolina, papelão, sacos de papel, caixas de papelão, rótulos, etc.
Amarelo: latas de um modo geral, tampinhas de garrafa.
Verde: vidros, garrafas, litros (cacos ou inteiros), etc.
Vermelho: embalagens plásticas, sacos plásticos, tampas e canudinhos, potes de mar¬garina, etc.
OD3. Fazer um debate em sala sobre a importância da coleta seletiva do lixo.
OD4. O que fazer com as sobras? Explicar para os alunos a importância que essas sobras como as folhas velhas de hortaliças, restos de comidas, etc., deverão ser reaproveitadas na horta, após fermentação natural, que se consegue pelo sistema de compostagem. E de extrema importância o uso deste adubo na horta escolar.

Artes
• Fazer o reaproveitamento com papéis reciclados nas aulas.
Discussão:
a) Qual o órgão que cuida do lixo na nossa cidade? Pesquisar sobre ele.
b) De que maneira podemos contribuir na separação do lixo da escola?
c) Qual o trabalho que é desenvolvido sobre o lixo, na nossa cidade? Caso não tenha apresenta sugestão.

Reciclagem do papel
OD1. Falar aos alunos a respeito da possibilidade de se reciclar o papel.
OD2. Discussão - Comentar com seus alunos que, caixas de papelão, jornais, etc. são obtidos pela reciclagem do papel; assim, eles terão a idéia de quanto a reciclagem contribui para poupar a derrubada de árvores em nosso país. Dessa maneira, podemos evitar a derrubada desnecessária de muitas árvores.
OD3. Construir um mural educativo, mostrando a composição do lixo e sugestões para diminuir a quantidade de lixo na escola.

SUGESTÃO 2- Reciclando Papel

 No primeiro momento desta aula o professor irá propor a turma um trabalho de arte no qual será utilizado papel reciclado;
 O professor apresenta alguns materiais que foram construídos com papel reciclado e explica para os alunos como se dá o processo de reciclagem de papel;
 Com os materiais, já previamente prontos, o professor juntamente com os alunos inicia o processo de reciclagem de papel;
 Digitação do trabalho.
 Depois de seco, papel reciclado, será usado para pinturas e desenhos;
 Ilustração da cartilha (o professor deve orientar ao aluno que a ilustração deve ser feita de acordo com o seu texto).


Reciclando com garrafa “pet”

OD1. Confecção de um boliche com garrafas de “pet”;
OD2. Cada aluno deverá levar uma garrafa de “pet” (garrafa plástica de refrigerante) para a confecção do boliche;
OD3. Cada um irá pintar sua garrafa com cores diferenciadas, pois cada cor corresponderá a um número;
OD4. Construir junto como eles o quadro que servirá de legenda para identificação da cor com seu respectivo número;
OD5. Inicia o jogo;
OD6. Neste jogo pode ser trabalhada adição, subtração, quantidade.



PRODUTO FINAL:

2ª SÉRIES:
 Socialização das construções e das pesquisas;
 Agora eles irão construir um pequeno texto com ilustrações para apresentar as soluções que foram pesquisadas para o problema que esta sendo estudado;
 Propor aos alunos a confecção de uma cartilha, feita por eles, onde irão apresentar através de textos e desenhos os problemas que agridem o meio ambiente e as possíveis soluções para esses problemas; (OBS.: OS TEXTOS E OS DESENHOS SERÃO TRABALHADOS EM DUPLAS.);
 Apresentar a turma e permitir que eles manusear e conheçam.

3ª SÉRIES:

 Iniciar a construção da cartilha do PASSEIO
 Em dupla, e com o auxilio do professor, os alunos deverão arrumar os textos, aquele que foi produzido individualmente a partir da aula passeio, relatando sobre um problema de degradação constatado por eles, um texto para ser organizado. ( obs.: O PROFESSOR DEVE ARRUMAR A DUPLA DE ACORDO COM OS TEXTOS PRODUZIDOS ONDE OS DOIS ALUNOS TRATEM DO MESMO PROBLEMA.);


CULMINÂNCIA NA ESCOLA

 Exposição da Feira do meio ambiente.

 Neste dia os(as) alunos(as) a Feira do Meio Ambiente, onde os mesmos irão apresentar as cartilhas preparadas por eles e também fazer a exposição dos trabalhos construídos a partir de reciclagens.


CAMINHADA ECOLÓGICA – DIA 03 DE JUNHO NA FEIRA LIVRE (MERCADO MUNICIPAL), COM 20 ALUNOS REPRESENTANDO A ESCOLA COM FAIXA.

domingo, 18 de novembro de 2018

MODELO DE RELATÓRIO


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MODELOS DE RELATÓRIO DE APRENDIZADO PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL!!!
INTRODUÇÃO
•Com base nos objetivos trabalhados no bimestre, foi possível observar que o aluno…
•Observando diariamente o desempenho do aluno, foi constatado que neste bimestre…
• A partir das atividades apresentadas, o aluno demonstrou habilidades em…
• Com base na observação diária, foi possível constatar que o aluno…
•Interage bem com os colegas / socializa-se com o grupo e com a professora.
•Respeita as regras que são ditas pela professora e adultos, aproveitando ainda mais os momentos em sala por ser uma criança...
•Necessita de constante intervenção da professora em relação às regras, com isso não tendo total aproveitamento do seu período com colegas e professora sendo uma criança pouco...
•No início chorava, chamava pela mãe, mas aos poucos foi se adaptando.
•Antes ficava quieto no seu canto, mas aos poucos começou a interagir com o grupo, apresentando avanços em sua relação com os colegas.
LINGUAGEM ORAL E ESCRITA
•Se expressa bem oralmente, apresentando facilidade para se comunicar.
•Apresenta clareza em sua comunicação oral, participando das rodas de conversa, expressando-se muito bem.
•É participativo, gosta de conversar, porém às vezes não é compreendido, pois troca algumas letras e a sua comunicação não é clara, mas poderá obter avanços devido ao acompanhamento que vem fazendo com a fonoaudióloga.
•Aprecia ouvir histórias contadas pela professora.
•Demonstra compreensão do sistema alfabético, já apresentando maior facilidade nas letras (A, C,H, L...), se tiver mais incentivo em casa poderá ampliar o seu conhecimento..
•Reconhece o seu nome com facilidade.
•Escreve o próprio nome com apoio, mas já reconhece a maior parte das letras que o compõem.
•Escreve o nome sem apoio e com estabilidade.
•Na escrita do nome necessita da intervenção da professora para lhe mostrar cada letra.
MATEMÁTICA
•Efetua contagem dos números de (x) a (x) e consegue escrever os números até...
•Reconhece alguns numerais, realizando contagem termo a termo.
•Compreende os conceitos: dentro/fora; em cima/embaixo/entre/ para frente/ para trás/ ao lado.
• Realiza cálculos simples de adição e subtração;
• Realiza cálculos com auxilio de material concreto;
• É curioso, questiona e busca informações;
•O aluno poderá avançar se for estimulado a realizar contagem de objetos em casa.
•O aluno tem especial interesse nas atividades matemáticas;
ARTES VISUAIS
•Apresenta gosto pelo desenho; gosta de pintar, recortar, colar.
•Já conhece as cores / já conhece algumas cores.
•Aprecia as imagens de obras de arte apresentadas pela professora.
•Respeita as próprias produções e as dos colegas.
MÚSICA
•Aprecia ouvir música descobrindo variados ritmos.
•Gosta de cantar.
•Movimenta o corpo, seguindo o ritmo.
•Participa das atividades propostas na aula de música ou que envolvam atividades com música.
•Na maioria das vezes prefere só ouvir e observar a aula.
•Apresenta interesse em explorar os diversos instrumentos musicais mostrados em sala.
MOVIMENTO
•Descobre situações em que possa experimentar possibilidades do seu corpo, experimentando situações para agir com braços e pernas;
•Experimenta situações para agir desenvolver o controle do aparar e arremessar uma bola;
•Vivencia situações que possibilitem subir e descer escadas (sem alternar os pés).
•Experimenta situações de subir e descer obstáculos (móveis, bancos, etc.).
•Utiliza o escorregador com muita/pouca segurança.
•Experimenta situações de controle de movimentos, experimentando situações de coordenação de braços e pernas.
•Gosta de participar das brincadeiras, apresentando equilíbrio e boa coordenação motora.
•Aprecia brincadeiras em grupo, respeitando as regras nos jogos e brincadeiras.
•Apresenta interesse em brincar com bolas, cordas, brinquedos, no parque.
Prefere brincar sozinho ou só observar a aula.
NATUREZA E SOCIEDADE
•Participa das atividades propostas com materiais reciclados.
•Formula perguntas a respeito do assunto estudado, procurando reconhecer ainda mais a natureza e o ambiente que o rodeia.
•Responde às questões propostas com dificuldade, conhecendo pouco o ambiente que o rodeia.
•Prefere ouvir os colegas e a professora e observar a aula, sem manifestar suas opiniões.
•É autônomo nas atividades de higiene pessoal.
•Ainda necessita de auxílio e intervenção da professora para a realização das atividades de higiene.
•Cuida dos próprios materiais, tendo zelo com os seus pertences.
•Precisa de ajuda para a organização e cuidado dos materiais.
•Compreende as relações existentes entre os elementos do meio ambiente;
• Compreende a importância da preservação do meio ambiente para o futuro do nosso planeta;
• Adota hábitos de cuidados com o corpo e com o ambiente;
FECHAMENTO DO RELATÓRIO
•Demonstrou boa participação nas atividades realizadas em sala, com ótimo aproveitamento para o seu desenvolvimento;
•Pais, continuem incentivando seu (a) filho (a) para que ele (a) possa progredir cada vez mais!
Está cansado(a) de fazer relatórios de aprendizado e não sabe por onde começar ou terminar? 😱 Quer aprender a fazer relatórios adaptados para a sua rotina de ensino? 🤔 



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