domingo, 3 de junho de 2018

exercícios de Matemática

Resultado de imagem para matematica



1) Marque a alternativa que corresponde ao verdadeiro resultado da divisão do número 2.496:



A) Por 2:

( ) 486 ( ) 3.450 ( ) 1.248



B) Por 3:

( ) 832 ( ) 692 ( ) 1.930



C) Por 4:

( ) 936 ( ) 624 ( ) 279



D) Por 5:

( ) 123 ( ) 896 ( ) 499



E) Por 6:

( ) 416 ( ) 1.424 ( ) 298



F) Por 7:

( ) 792 ( ) 356 ( ) 154



G) Por 8:

( ) 312 ( ) 1.422 ( ) 561



H) Por 9:

( ) 484 ( ) 292 ( ) 277



2) Marque um x no resultado da seguinte operação, 10.000 – 589 =

( ) 9.411 ( ) 9.512 ( ) 10.521 ( ) 10.589



3) Para arrecadar dinheiro para a formatura os alunos, começaram a vender rifas, cada número a R$12,00. Ao final do mês os alunos arrecadaram R$ 996,00. Quantos números foram vendidos?

( ) 73 ( ) 74 ( )83 ( ) 84



4) O produto de 50 x 231 é:

( ) 11.050 ( ) 11.550 ( ) 11.600 ( ) 11.650



5) O motorista do ônibus trocou R$ 7,00 por moedas de R$ 0,25. Quantas moedas ele recebeu?

( ) 14 ( ) 21 ( ) 28 ( ) 35



6) Um caminhão comporta 2.250 blocos. Quantos blocos ele transportará se realizar 35 viagens, levando a mesma quantidade?

( ) 76.550 ( ) 77.750 ( ) 78.750 ( ) 78.785



7) Tereza comprou uma geladeira por R$ 4.200,00. Ela pagou em 8 parcelas iguais e sem juros. Quanto ela pagou em cada parcela?

( ) R$ 521,00 ( ) R$ 522,00 ( ) R$ 525,00 ( ) R$ 1.525,00



8) Na escola de Pedro estudam 1.528 alunos e na escola de sua irmã a metade disto. Quantos alunos estudam nas duas escolas?

( ) 764 ( ) 2.292 ( ) 2.195 ( ) 2.392



9) A senha do cofrinho de Karina é um número formado por três algarismos diferentes, esse número é múltiplo de 10 e maior do que 3 centenas. A senha dela é?

( ) 301 ( ) 300 ( ) 3010 ( ) 310



10) Qual é o resultado da multiplicação do resultado de 41 + { 60 : [ 12 + ( 6 x 2 x 3 ) – 44 ] +15} por 5?

( ) 41 ( ) 71 ( ) 355 ( ) 81

INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS 2





INTERPRETAÇÃO DE TEXTO: AYRTON SENNA – 8º ANO
escrito por Denyse Lage Fonseca


Atividade de interpretação, destinada aos alunos do oitavo ano, sobre o texto Ayrton Senna.
Vamos conhecer mais sobre a trajetória desse grande piloto de Fórmula 1? Após a]
 leitura do texto, responda às variadas questões que vão permitir o aprimoramento 
de suas habilidades de interpretação!


Ayrton Senna

Desde criança, Ayrton Senna adorava pilotar e já era muito determinado. Quando tinha
 quatro anos, ganhou de seu pai o primeiro kart, o 007. Logo, Ayrton estava se dedicando
 de corpo e alma a essa modalidade. Sem esquecer os estudos, é claro.

Um dia, no kartódromo de Interlagos, o jovem Ayrton Senna viu um carro de Fórmula 1
 e ficou impressionado. Naquele momento, ele percebeu que dentro dele nascia um sonho: 
ser piloto de Fórmula 1.

Para realizar esse sonho, não bastava pilotar bem. Era preciso algo mais: determinação, 
disciplina, dedicação. Foi assim que ele conseguiu derrotar a chuva. Uma vez, Ayrton 
Senna estava vencendo uma prova de kart quando começou a chover. Foi quando ele 
perdeu posições até sair da corrida.

Ele não se deixou abater pela derrota. E decidiu que a chuva nunca mais atrapalharia seu desempenho. Treinava horas e horas, debaixo de chuva, até anoitecer. Treinou tanto que 
alcançou a perfeição em pistas molhadas. Venceu várias corridas debaixo de muita água.
 Passou a ser conhecido como o Rei da Chuva. Com essa garra, Ayrton Senna foi 
campeão em todas as categorias que disputou.

Ayrton Senna não se contentava apenas em competir. Ele queria ser campeão do mundo. 
Para isso, teve de se superar, fazer o que parecia impossível. Como, por exemplo,
 no Grande Prêmio do Japão, 1988. Quando foi dada a largada, todos os carros dispararam.
 Menos um: o de Ayrton Senna, que era o pole-position. O carro ficou parado na pista, 
com o motor apagado! Ayrton Senna tentava fazê-lo pegar, sem sucesso.

Até que, na última tentativa possível, o motor funcionou! Por causa desse problema, 
Senna caiu do 1º para o 14º lugar. Então começou a fazer o que parecia impossível. 
Foi ultrapassando todos os outros carros, de todas as maneiras imagináveis. E, na 27ª volta, 
Senna conquistou o 1º lugar! Faltando duas voltas para o final Senna comemorava dentro 
do cockpit. Essa vitória entrou para a história da Fórmula 1. E deu o primeiro título mundial
 ao piloto brasileiro! […]

Disponível em: <http://institutoayrtonsenna.org.br>.



Questões

Questão 1 – Identifique a finalidade de quem escreveu o texto acima:

R.



Questão 2 – O sonho de ser piloto de Fórmula 1 nasceu em Ayrton Senna quando ele:

a) “[…] adorava pilotar e já era muito determinado.”

b) “[…] ganhou de seu pai o primeiro kart, o 007.”

c) “[…] estava se dedicando de corpo e alma a essa modalidade.”

d) “[…] viu um carro de Fórmula 1 […]”



Questão 3 – Ayrton Senna passou a ser conhecido como “o Rei da Chuva” porque ele:

a) “[…] decidiu que a chuva nunca mais atrapalharia seu desempenho.”

b) “treinava horas e horas, debaixo de chuva, até anoitecer.”

c) “treinou tanto que alcançou a perfeição em pistas molhadas.”

d) “venceu várias corridas debaixo de muita água.”



Questão 4 – Segundo o texto, qual era o objetivo de Ayrton Senna?

R.



Questão 5 – Ayrton Senna atingiu o seu objetivo?

R.



Questão 6 – Na frase “Desde criança, Ayrton Senna adorava pilotar […]”, o verbo 
em destaque indica um fato:

a) previsível na vida de Senna.

b) contínuo na vida de Senna.

c) hipotético na vida de Senna.

d) concluído na vida de Senna.



Questão 7 – No trecho “Para isso, teve de se superar, fazer o que parecia impossível.”
, a expressão grifada exprime:

a) um desejo

b) uma necessidade

c) um conselho

d) uma ordem



Questão 8 – Kart, pole-position, cockpit aparecem em itálico no texto porque:

a) são palavras estrangeiras.

b) são palavras pouco conhecidas.

c) são as principais palavras do texto.

d) são palavras relativas a uma modalidade esportiva.



Por Denyse Lage Fonseca – Graduada em Letras e especialista em educação a distância.



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TEXTOS E INTERPRETAÇÃO 1



O dono da bola
Ruth Rochabola


O nosso time estava cheio de amigos. O que nós não tínhamos era a bola de futebol. Só bola de meia, mas não é a mesma coisa.
Bom mesmo é bola de couro, como a do Caloca.
Mas, toda vez que nós íamos jogar com Caloca, acontecia a mesma coisa. E era só o juiz marcar qualquer falta do Caloca que ele gritava logo:
– Assim eu não jogo mais! Dá aqui a minha bola!
– Ah, Caloca, não vá embora, tenha espírito esportivo, jogo é jogo…
– Espírito esportivo, nada! – berrava Caloca. – E não me chame de Caloca,
meu nome é Carlos Alberto!
E assim, Carlos Alberto acabava com tudo que era jogo.
A coisa começou a complicar mesmo, quando resolvemos entrar no campeonato do
nosso bairro. Nós precisávamos treinar com bola de verdade para não estranhar na
 hora do jogo.
Mas os treinos nunca chegavam ao fim. Carlos Alberto estava sempre procurando 
encrenca:
– Se o Beto jogar de centroavante, eu não jogo!
– Se eu não for o capitão do time, vou embora!
– Se o treino for muito cedo, eu não trago a bola!
E quando não se fazia o que ele queria, já sabe, levava a bola embora e adeus, treino.
Catapimba, que era o secretário do clube, resolveu fazer uma reunião:
– Esta reunião é para resolver o caso do Carlos Alberto. Cada vez que ele se zanga,
carrega a bola e acaba com o treino.
Carlos Alberto pulou, vermelhinho de raiva:
– A bola é minha, eu carrego quantas vezes eu quiser!
– Pois é isso mesmo! – disse o Beto, zangado. – É por isso que nós não vamos ganhar
campeonato nenhum!
– Pois, azar de vocês, eu não jogo mais nessa droga de time, que nem bola tem.
E Caloca saiu pisando duro, com a bola debaixo do braço.
Aí, Carlos Alberto resolveu jogar bola sozinho. Nós passávamos pela casa dele e víamos.
Ele batia bola com a parede. Acho que a parede era o único amigo que ele tinha. Mas eu
acho que jogar com a parede não deve ser muito divertido.
Porque, depois de três dias, o Carlos Alberto não aguentou mais. Apareceu lá no campinho.
– Se vocês me deixarem jogar, eu empresto a minha bola.


Carlos Alberto estava outro. Jogava direitinho e não criava caso com ninguém.
E, quando nós ganhamos o jogo final do campeonato, todo mundo se abraçou gritando:
– Viva o Estrela-d’Alva Futebol Clube!
– Viva!
– Viva o Catapimba!
– Viva!
– Viva o Carlos Alberto!
– Viva!
Então o Carlos Alberto gritou:
– Ei, pessoal, não me chamem de Carlos Alberto! Podem me chamar de Caloca!

1) Quem é o protagonista, isto é, o personagem principal da história?

2) Quem narra a história participa dela ou não?

3) Carlos Alberto costumava fazer chantagem e impor condições para emprestar sua bola de couro. Comprove a afirmação com uma frase retirada do texto.

4) Qual era a finalidade da reunião que Catapimba, o secretário do time, resolveu fazer?

5) Qual era o nome do time?( ) chantagista
( ) amigável
( ) encrenqueiro

6) Ao final, o time saiu campeão. Se Carlos Alberto tivesse continuado com o mesmo
comportamento de antes, tu achas que o time sairia vitorioso? Justifique sua resposta.

7) Relacione as ações às reações dos personagens:
(1) O juiz marca falta.
(2) Catapimba fez uma reunião para resolver o problema.
(3) Caloca se arrepende e pede para voltar ao time.
(4) O time conquista a vitória no campeonato.
( ) Caloca retira-se do time, isolando-se dos colegas.
( ) Todos se abraçam e gritam “viva”.
( ) Caloca grita: “Assim eu não jogo mais! Dá aqui a minha bola!”
( ) Os colegas recebem Caloca de volta ao time.

8) Carlos Alberto apresenta características diferentes no decorrer dos três momentos
da narrativa. Faça a devida associação:
(1) 1° momento
(2) 2° momento
(3) 3° momento
( ) solitário
( ) briguento
( ) cooperativo
( ) egoísta
( ) zangado





Agora, leia este segundo texto:

Futebol na raça
Criado na Inglaterra em 1863, ele desembarcou no Brasil 31 anos depois, na forma
 de uma bola trazida debaixo do braço pelo estudante paulista Charles Miller. Chegou 
elitista, racista e excludente. Quando se organizaram os primeiros campeonatos, lá pelo 
começo do século, era esporte de branco, rico, praticado em clubes fechados ou colégios 
seletos. Negros e pobres estavam simplesmente proibidos de chegar perto dos gramados, 
mas mesmo à distância, perceberam o jogo e deles se agradaram.
Estava ali uma brincadeira feita sob medida para pobre. Não exige equipamento especial 
além de um objeto qualquer que possa ser chutado como se fosse bola. Pode ser praticado
 na rua, no pátio da escola, no fundo do quintal. O número e o tipo de jogador dependem 
apenas de combinação entre as partes. Jogam o forte e o fraco, o baixinho e o altão,
 o gordo e o magro. (…)

Maurício Cardoso. Revista Veja.

9) Compare esse texto com O dono da bola e assinale as alternativas corretas:
( ) Os dois textos tratam do mesmo assunto.
( ) O dono da bola é um texto informativo que traz dados sobre o futebol.
( ) Futebol na raça é um texto informativo e O dono da bola é a narração de
 uma história.
( ) A frase “O futebol chegou elitista, racista e excludente” não combina com
 o futebol de rua onde todos podem jogar.

10) Faça uma relação das palavras-chaves empregadas nos dois textos, ou seja,
 das expressões mais diretamente ligadas ao futebol. (No mínimo 10!)
Respostas: 
1- Carlos Alberto (Caloca).
2- Participa. (Verifica-se em “Nós passávamos pela casa dele…/E, quando nós ganhamos o jogo final do campeonato…”)
3- “– Se o Beto jogar de centroavante, eu não jogo!”
4- A reunião era para resolver o caso de Carlos Alberto, que só criava confusão. 
5- Estrela-d’Alva Futebol Clube.
6- Resposta pessoal.
7- 2,4,1,3
8- 2, 1, 3, 1, 1, 3, 1, 3, 1
9- Apenas a 2ª opção não deve ser marcada, pois está incorreta.
10- Bola, time, juiz, falta, campeonato, centroavante, capitão, treino, clube, jogo…



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