domingo, 17 de fevereiro de 2019

Pegadinhas em Língua Portuguesa

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Pegadinha 1
Ela quer se aparecer.
Termo muito usado e completamente errado. Certos verbos são essencialmente pronominais
 como suicidar-se, por exemplo. Outros, porém, jamais podem ser usados com pronomes, como os verbos da dica anterior, simpatizar ou antipatizar.

Trazemos um desses verbos que jamais são usados com pronome, que é o verbo aparecer. Esse é um
típico verbo intransitivo. Não admite voz reflexiva, objetos de espécie alguma. Não se pode
aparecer ninguém e, também, aparecer a si mesmo. Escreve-se corretamente, assim:
Ela quer aparecer.


Pegadinha 2
São os banqueiros que acabam lucrando.

Neste tópico de dicas de português para concursos, a expressão é que não é genuinamente um
verbo. Trata-se simplesmente de uma locução de realce, que a usamos, evidentemente, para dar
destaque à ideia expressa na frase.
Por tratar-se de um mero adorno frasal, essa locução é totalmente dispensável sem prejuízo para o
sentido da oração. Exemplo: É os banqueiros que acabam lucrando. = Os banqueiros acabam
lucrando. (A igualdade é de significação, é lógico.)
Mais exemplos:
Só nós dois é que sabemos o quanto nos queremos bem. (Letra de canção portuguesa.) Seria
ridículo dizer: Só nós dois somos que sabemos o quanto nos queremos bem. A frase original pode
ser escrita, sem nenhum prejuízo para a sua significação: Só nós dois sabemos o quanto nos
queremos bem.
É eles que representarão o presidente. Essa frase está correta. Estaria incorreta se fosse escrita
assim: São eles que representarão o presidente. Se eliminarmos do contexto a expressão de realce é
que, veremos que o sentido é o mesmo: Eles representarão o
presidente.
Muito cuidado! Nas questões de português, sobre concordância verbal, as organizadoras de
vestibulares e concursos públicos costumam usar, de vez em quando, frases desse tipo, induzindo o
vestibulando ou concursando a considerá-las incorretas.
Concluindo, indicamos como escrita correta da frase do topo a seguinte construção:
É os banqueiros que acabam lucrando.
ou
Os banqueiros é que acabam lucrando.
Lembrar: é que – é uma locução de realce.


Pegadinha 3
Inglaterra confirma invasão ao Iraque.
Jamais poderá ocorrer invasão a lugar algum. Porém, o que é possível acontecer é invasão de algum
lugar. Escreve-se com correção, assim:
Inglaterra confirma invasão do Iraque.
Veja, a seguir, outros exemplos corretamente escritos:
Invasão de privacidade.
Invasão de domicílio.
A invasão do estádio pela polícia deu-se às 20 horas de ontem.

Pegadinha 4
O acidente aconteceu porque o motorista dormiu no volante.
Para que alguém consiga dormir no volante, é necessário que este seja, no mínimo, do tamanho de
uma cama. Convenhamos, volantes desse tamanho ainda não foram fabricados.
Então, melhor seria dormir no banco do automóvel ou, mais adequadamente, em uma cama com
mais conforto. Quem dorme bem, dorme em algum lugar. Já "dormir próximo" ou "junto" significa
dormir a (preposição) com o respectivo artigo (o ou a). O correto seria escrever:
O acidente aconteceu porque o motorista dormiu ao volante.
A seguir, outros exemplos de frases corretamente grafadas:
A moça dormiu ao computador.
O marinheiro dormiu ao timão.
Romeu dormia à janela de Julieta.

Pegadinha 5
Marcos é um parasita da mulher.

Parasita, com a final, é denominação exclusiva de certas plantas. Para pessoas e animais, usa-se
parasito. O correto seria escrever:
Marcos é um parasito da mulher.
Eis outros exemplos de frases corretamente grafadas:
Raquel age como um parasito da mãe.
Há sujeitos que são autênticos parasitos da sociedade.
A pulga é um parasito, como também o é o carrapato.
Precisamos exterminar as parasitas que estão nessa árvore.
As parasitas debilitaram nosso pomar.

Pegadinha 6
Confesso que me simpatizei com ela.

O verbo simpatizar, como também seu antônimo antipatizar não são empregados com pronomes.
Portanto, escreve-se correto, grafando-se assim:
Confesso que simpatizei com ela.
Abaixo, seguem outros exemplos de frases corretamente escritas:
Você simpatizou com a moça, mas ela antipatizou com você.
Antipatizo com políticos em geral.
Simpatizamos com a nova professora.
Eles antipatizam conosco.

Pegadinha 7
Começou nevar hoje cedo em Urubici.

Certas notícias são dadas de modo negligente, sem nenhuma preocupação com as regras do idioma.
O verbo começar forma locução com outro verbo, no infinitivo, por intermédio da preposição a.
Exemplos:
Nice começou a chorar.
Naquela hora, Eliane começou a rir.
Começou a chover.
Eis a frase do topo corretamente escrita:
Começou a nevar hoje cedo em Urubici.

Pegadinha 8
Vou mostrar-lhe meu caderno, mas não repare a desorganização.

O verbo reparar assume dois significados. O que irá determiná-los é a presença ou não da
preposição em. Veja, a seguir:
Com a preposição em significa notar, observar: Repare nos exemplos que damos nesta lição de
gramática.
Entre, mas não repare na bagunça.
Posso escrever, porém não reparem em meus erros de português.
Sem a preposição em, significa consertar, indenizar: O técnico reparou o computador que estava
avariado.
A empresa reparou os danos causados.
O juiz condenou o prefeito a reparar os prejuízos sofridos pelos camelôs.
O mecânico reparará o motor do carro.
Então escreve-se corretamente a frase original da seguinte maneira:
Vou mostrar-lhe meu caderno, mas não repare na desorganização.

Pegadinha 9
Residente à Rua Joana Sartóri.

As palavras residente, morador, situado e sua forma reduzida sito não admitem a preposição a para
ligar-se ao respectivo logradouro, mas, sim, a preposição locativa em. Não se diz, por exemplo, que
um imóvel está situado a Campinas, porém em Campinas.
Veja os exemplos que seguem: O escritório, sito na Rua Filisbina, recebe seus clientes de segunda a
sexta-feira. O prédio está situado na Avenida Duque de Caxias. Márcio, morador na Travessa Cotia,
prestou depoimento ontem. Resido na Alameda Tabajara.
A frase do topo escrita corretamente fica assim:
Residente na Rua Joana Sartóri.

Pegadinha 10
Costuma se fazer bons negócios nesta feira.

O verbo concorda com o seu sujeito, na voz passiva. Observe que temos dois verbos, um auxiliar e
outro, principal.
Veja outros exemplos de uso da voz passiva em situações semelhantes: Não se podem prever essas
situações. (Não podem ser previstas essas situações.) Devem-se devolver os crachás ao final do
evento. (Devem ser devolvidos os crachás ao final do evento.)
A frase inicial estaria corretamente escrita da seguinte maneira:
Costumam se fazer bons negócios nesta feira.


Pegadinha 11
Não exceda da dosagem alcoólica permitida.
O verbo exceder não admite preposição. Outros exemplos: O motorista foi multado porque excedeu
os limites de peso de carga de seu caminhão. (Errado: O motorista foi multado porque excedeu dos
limites de peso de carga de seu caminhão.) Lotação: 42 passageiros. Não exceda este limite.
(Errado: Lotação: 42 passageiros. Não exceda deste limite.)
O certo seria escrever a frase original do seguinte modo:
Não exceda a dosagem alcoólica permitida.


Pegadinha 12
Não fiz o dever de matemática.

Para muitas pessoas, há uma confusão muito grande, envolvendo os significados das palavras
dever e deveres. Inicialmente, determinemos suas semânticas, conforme os bons dicionários:
dever: obrigação;
deveres: tarefas (sempre no plural).
O exemplo seguinte economiza muita explicação e esclarece a questão:
O dever de cada estudante é fazer seus deveres escolares.
Talvez, esta regrinha ajude a estabelecer com mais clareza a distinção:
deveres (tarefas) se fazem;
dever (obrigação) se cumpre.
Outros exemplos:
Ele cumpriu o dever de pai.
O dever de todo militar é servir o seu país.
Deixei de fazer os deveres de geografia.
Ela não dá conta de realizar os deveres domésticos. Precisa de uma empregada.
A frase original, corrigida, fica assim:
Não fiz os deveres de matemática.


Pegadinha 13
O comandante nos disse que ficássemos alertas.

Aqui está uma dica de português para vestibular e concurso, a qual tem gerado muita controvérsia.
A palavra alerta pertence à classe dos advérbios e, como tais, é invariável. Não se flexiona para
indicar gênero (Ele está alerta.), como também para indicar número (Permaneço alerta.
Permanecemos alerta. Eles permanecem alerta.). Só se admite variação, quando substantivada, isto
é, quando a palavra estiver acompanhada de artigo (Esqueci os alertas do comandante.).
Então, depois da correção da frase inicial, fica assim:
O comandante nos disse que ficássemos alerta.


Pegadinha 14
Depois de vinte minutos de interrupção, o árbitro deu continuidade ao jogo.
Esta seção de dicas de português para concursos expõe um grande equívoco de uso das palavras
continuidade e continuação, conforme se explica a seguir.
continuidade — propriedade física da superfície dos corpos;
continuação — prosseguimento;
Exemplos:
A continuidade do grande espelho do salão foi afetada por uma rachadura na parte superior direita.
A continuidade do leito da ponte foi interrompida por uma trinca de uns dez centímetros, de lado a
lado.
Em continuação a esta exposição de razões, falarei, agora, sobre os meninos de rua.
Precisamos dar continuação àquela partida de xadrez, no prazo máximo de cinco dias contados de
sua interrupção.
Depois que o aluno alterado retirou-se da sala, o professor deu continuação à aula.
Então, depois da correção da frase inicial, fica assim:
Depois de vinte minutos de interrupção, o árbitro deu continuação ao jogo.

Pegadinha 15
A polícia não pode prendê-lo porque ele é de menor.
Eis uma seção de dicas de português para vestibulares e concursos cuja sutileza muita gente boa não
percebe.
O predicativo dessa frase liga-se ao sujeito com auxílio de verbo de ligação sem preposição.
O povo é que construiu essa anomalia. Veja outros exemplos de predicativo:
Ele é sargento do exército.
Ela é maior de 14 anos.
Ela é a rainha do colégio.
Ele é menor de 6 anos.
Meu pai é professor.
Então, depois da correção da frase inicial, fica assim:
A polícia não pode prendê-lo porque ele é menor de idade.


Pegadinha 16
Sou difícil de fazer amizade.
Neste tópico de dicas de português para concursos, a frase já se inicia por uma incoerência, pois
ninguém é difícil ou fácil de coisa alguma. Pelo menos, assim se espera. O que é difícil não é a
pessoa, mas sim a ação de fazer amizade. O sujeito dessa frase é oracional — fazer amizade — e o
predicativo é difícil. O verbo é de ligação — ser.
Então, depois da correção da frase inicial, fica assim:
É-me difícil fazer amizade.
ou
Fazer amizade me é difícil.
ou
Fazer amizade é difícil para mim.


Pegadinha 17
Já comuniquei o chefe que a mercadoria chegou.
Esta pegadinha de português para vestibular e concurso aborda um deslize sutil e corriqueiro, ideal
para uma questão de concurso. Não devemos, jamais, comunicar uma pessoa, seja ela quem for. O
que se comunica é o objeto da comunicação, isto é, o assunto, o fato ocorrido. Comunica-se, sim, à
pessoa um determinado fato.
O verbo comunicar possui dois objetos. Um deles é o objeto indireto, que é a pessoa que recebe a
comunicação. A esse objeto o verbo se liga sempre por meio de preposição. O outro complemento
verbal é o objeto direto, que representa o fato comunicado.
Veja os seguintes exemplos: Daniel comunicou ao Mário a demissão da antiga secretária
O presidente comunicou ao povo a decisão que tomara quando decidiu o caso.
O marido comunicou à mulher que naquele dia não iria almoçar em casa.
Então, depois da correção da frase inicial, fica assim:
Já comuniquei ao chefe que a mercadoria chegou.


Pegadinha 18
A rapariga está meia aborrecida.
Mais um exemplo de pegadinha que tirou preciosos pontos para a aprovação de muitos
vestibulandos e concursandos. Meia, modificando substantivo, é adjetivo e varia em gênero e
número.
Exemplos:
Meio litro de água. (metade do litro)
Meia xícara de café. (metade da xícara)
Ele fala em meias palavras. (metade das palavras, como metáfora de "não dizer tudo")
Ele se expressa em meios termos. (idem, explicação acima)
Meio, modificando adjetivo, é advérbio e, como tal, não varia. Exemplos:
Ela está meio triste.
As duas moças permanecem meio confusas.
Então, depois de corrigida a frase inicial, fica assim:
A rapariga está meio aborrecida.


Pegadinha 19
Mais de um artista cantarão.
Este caso exige-nos atenção redobrada. Embora saibamos que a expressão "mais de um artista"
representa, no mínimo, duas pessoas, devemos levar o verbo à forma da terceira pessoa singular
cantará, fazendo a concordância gramatical com o numeral um da expressão "mais de um".
Veja outros exemplos:
Mais de um automóvel foi sorteado.
Mais de uma mulher assistiu à cena.
Do mesmo modo, é feita a concordância de frases do tipo Menos de dois alunos fizeram a prova.
Nessa frase, embora compreendamos que a expressão "menos de dois alunos" representa,
quantitativamente, um aluno; a concordância também é gramatical, com base no numeral dois da
expressão "menos de dois alunos", e não ideológica, isto é,
com a idéia ou sentido que a frase puder sugerir.
Outros exemplos:
Menos de dois livros, foram queimados no incêndio.
Menos de duas moças saíram antes de o espetáculo se findar.
Então, depois de corrigida a frase inicial, fica assim:
Mais de um artista cantará.


Pegadinha 20
Eu nasci há trinta e cinco anos atrás.
Esta pegadinha nos lembra uma famosa música dos anos setentas — Eu nasci há dez mil anos atrás.
Há excesso nessa frase! Quando ocorre excesso desse tipo, dizemos que existe redundância, isto é,
repetição viciosa, que só empobrece a linguagem de quem a comete. O verbo haver, por si só, já
representa "tempo transcorrido", a palavra atrás é redundante. Deve-se, portanto, escolher — ou se
escreve há, do verbo haver, ou atrás. Então, depois de corrigida a frase inicial, poderia ser escrita de
duas maneiras:
Eu nasci há trinta e cinco anos.
ou
Eu nasci trinta e cinco anos atrás.


Pegadinha 21
Viemos aqui, nesta hora, expressar nosso agradecimento pelo grande favor que nos fizeram.
Neste caso, apresenta-se um verbo comumente usado de maneira errada em algumas de suas
formas. Nesta oportunidade falaremos apenas sobre um desses deslizes cometidos com o uso
indevido do verbo vir. Ninguém diz: "estivemos aqui, nesta hora." Diz-se, porém, no tempo certo:
"estamos aqui, nesta hora." Se é "nesta hora" que o fato ocorre, então, o verbo deve estar no
presente.
Então, depois da correção, tem sua frase inicial assim escrita:
Vimos aqui, nesta hora, expressar nosso agradecimento pelo grande favor que nos fizeram.


Pegadinha 22
O político que se pode confiar ainda não nasceu.

Este é erro próprio da fala popular, linguagem que não está nem aí para a regência verbal. Erros
desse tipo são muito explorados em provas de vestibulares e concursos públicos. Esteja alerta, caro
leitor. A regência do verto confiar exige a preposição em, pois quem confia, confia em alguém, e
não confia alguém.
Este tópico, depois da correção, tem sua frase inicial escrita assim:
O político em que se pode confiar ainda não nasceu.


Pegadinha 23
Traze-me uns pastelzinhos.

Neste tópico, focalizamos um aspecto muito explorado em provas de vestibulares e concursos
públicos - o plural dos diminutivos em -zinho -, que é feito do seguinte modo:
A - leva-se o substantivo ao plural em seu grau normal: pastéis;
B - retira-se o s final: pastei;
C - acrescenta-se -zinhos, e pronto: pasteizinhos.
Outros exemplos:
pãezinhos
carreteizinhos
limõezinhos
caracoizinhos
aneizinhos
Depois da correção, a frase correta fica assim:
Traze-me uns pasteizinhos.


Pegadinha 24
O relógio marcou meio-dia e meio.

Esta pegadinha que, de vez em quando, figura em provas de vestibular e concurso, sempre acaba
tirando candidatos do páreo. A palavra que se refere a horas é meia e não meio. Diz-se nove horas e
meia, vinte horas e meia e assim por diante. Então, depois da correção, temos a seguinte frase:
O relógio marcou meio-dia e meia.


Pegadinha 25
Ao comer, tenha cuidado com os espinhos de peixe.
Esta pegadinha apresenta mais uma popularização errônea de uma palavra. Peixe não tem espinhos.
Isso é próprio de certas plantas e, quando muito, do porco-espinho. Peixe tem espinhas. É bom estar
preparado para a ocorrência de casos como o desta dica, em provas de vestibular e concurso.
Então, depois da correção, temos a seguinte frase:
Ao comer, tenha cuidado com as espinhas de peixe.


Pegadinha 26
Nossa situação está russa.

Esta pegadinha nos adverte para não confundir estado físico ou mental com estado político. Russa
refere-se à Rússia. Quando se quer dizer que a situação está feia, diz-se que está ruça (com ç), que
significa a cor pardacenta, escura. Em provas de vestibular e concurso, não é raro questões desse
gênero.
Então, depois da correção, temos a seguinte frase:
Nossa situação está ruça.


Pegadinha 27
O juiz leu os 3º, 4º e 5º parágrafos.

Eis um tema frequentemente cobrado em provas de vestibular e concurso — a concordância
nominal. A frase em destaque, acima, está mal formulada quanto ao aspecto da concordância
nominal. Mesmo que haja uma lista ou uma série de elementos antes do artigo, este deve concordar
com o elemento mais próximo. O artigo deve ficar no singular, diante de palavra no singular.
Exemplos:
Este cartório serve a 2ª e 3ª varas de família.
A revogação atingiu o 4º, 5º, 6º e 7º artigos da antiga lei.
Estamos discutindo o I e II itens do contrato.
A 1ª, 2ª e 3ª séries terão aulas de educação física.
Então, depois da correção, temos a seguinte frase:
O juiz leu o 3º, 4º e 5º parágrafos.


Pegadinha 28
O chefe reclamou porque a secretária não tinha entregue o relatório.

Nesta pegadinha, temos que considerar que existem duas línguas faladas no País — a culta e a
popular. Esta é falada sem nenhuma preocupação com o idioma, enquanto aquela cujo
conhecimento é exigido em provas de vestibular e concurso, subordina-se às normas da língua
portuguesa falada no Brasil. O verbo entregar possui dois particípios — entregue e entregado. Com
os verbos ter e haver, usa-se entregado. Por outro lado, a forma entregue é usada com os verbos ser
e estar.
Exemplos:
A moça não havia entregado o bilhete.
João já tinha entregado as passagens.
Uma lista nova é entregue todas as manhãs.
Não se preocupe, a encomenda foi entregue.
A mercadoria está entregue.
A frase acima, depois de corrigida, fica assim:
O chefe reclamou porque a secretária não tinha entregado o relatór

Material dourado


































quarta-feira, 6 de fevereiro de 2019

REDAÇÃO USANDO GRAVURAS


Um texto “tanto-faz-como-tanto-fez” pode ser chato. é mais gostoso ler um texto que tem sentimento. O uso de frases e palavras fortes pode contribuir para isso. Procure se inspirar em letras de músicas brasileiras, como as de Arnaldo Antunes, Renato Russo, Caetano Veloso e Gilberto Gil.
Segue exemplo de gravura para redação:





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domingo, 3 de fevereiro de 2019

QUEM SOU EU? EDUCAÇÃO INFANTIL


Eixos de trabalho: Natureza e Sociedade – Linguagem oral, identidade e autonomia.


Objetivos:
·        Perceber a si e ao outro.
·        Sentir-se valorizado e reconhecido enquanto indivíduo.
·        Perceber-se integrante de um grupo.
·        Expressar verbalmente o que sente e vê ao seu redor.
·        Reconhecer o próprio nome.

Desenvolvimento:
Solicite aos familiares das crianças cópias de fotos recentes das crianças que possam ser coladas nesta atividade.
Peça que cada um fale o seu nome e escreva o nome de cada criança na atividade.
Peça que cada criança apresente a sua foto, falando quem são as pessoas da foto e qual o lugar. Você deve auxiliar as crianças que tiverem dificuldades para se expressar.
Cole a foto de cada criança na atividade.
Peça que as crianças escolham uma cor de guache.
Pergunte a elas quantos anos têm e pinte um dedo para cada ano de idade.
Carimbe com os dedos das crianças, o quadro em branco da folha.

BNCC: Objetivos de aprendizagem e desenvolvimento.

(EI02CG05) Desenvolver progressivamente as habilidades manuais, adquirindo controle para desenhar, pintar, rasgar, folhear, entre outros.

(EI02EF01) Dialogar com crianças e adultos, expressando seus desejos, necessidades, sentimentos e emoções.

PARA BAIXAR O PDF CLIQUE  E ESCREVA A SENHA:FEVEREIRO