sábado, 14 de outubro de 2017

Ser professor.....

Cansei de mentiras, de falsas promessas.
 Vejo que vivi sem viver.
Mas que apesar de tudo consegui despertar sonhos mesmo com salas lotadas e sem dinheiro o suficiente para pagar o que precisava em casa e muitas vezes ainda tive que custear o que o ESTADO tem por obrigação fornecer.
Na sala de aula, a Professora Patricia foi mãe, amiga, enfermeira, psicóloga, ...mas o que sou realmente?
Professora. Professora de inglês da Educação Básica tanto da rede Municipal ( Lavras) quanto da estadual do Estado de Minas Gerais. Estou a mais de 20 anos na luta. Sim, ser professor em nosso estado é uma luta diária.
Quantos sonhos nas aulas de magistério, no curso de letra, na pós, no curso de línguas... quantos sonhos destilados por sucessivos governos e a falta de investimento.
Procurei colegas que me ajudassem a entender, procurei ler leis e resoluções, acompanhar diversas matérias, confesso que prefiro as letras que números e talvez esta seja a razão por nunca ter entendido o porquê recebemos tão pouco. E mais uma vez estão me roubando o respeito e dignidade. Até quando? Até quando seremos a categoria deixada de lado por todos os políticos?

As respostas não nos são dadas e enquanto isso vou sonhando, justamente porque o sonho é que mantém a EDUCAÇÃO em pé. Afinal a nossa grande missão é despertar sonhos e conhecimentos e talvez seja isto o grande fator que perturba os políticos.


Patrícia Rezende

terça-feira, 10 de outubro de 2017

LER É DIVERTIDO, ESCREVER É APAIXONANTE!

LER É DIVERTIDO, ESCREVER É APAIXONANTE!

 1. TEMA TRANSVERSAL: Leitura e escrita

2. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
 3. Escola: Jesus Fundamental Jesus Bom Pastor
4. Diretora: Ir. Maria Aparecida Leal
 5. Coordenação Pedagógica: Ir. Inezita Antunes e Karen Dambros
6. Orientação Educacional: Ir. Vergínia Fabbro
7. Pastoral Educação Escolar: Ir. Marlene de Souza
8. Tesouraria: Ir. Inês Postal
9. Secretária: Cristina Casagrande
10. Bibliotecária: Neidi Chagas
11. Comissão responsável pela elaboração do mesmo: Daniela T. Gabiel, Bruna Dutra, Fabíola P. Tedesco, Tatiane Barreto, Jordana Bogo, Sônia Lopes e Coordenação Pedagógica  População Envolvida (Alunos, pais, professores e funcionários) Educação Infantil – (todos os níveis I, II, III); Ensino Fundamental (1º Ano à 8ª Série) Irmãs, professores e funcionários Pais e responsáveis pelos alunos

12. DURAÇÃO DO PROJETO: Ano Letivo de 2014

13. INTRODUÇÃO: O projeto anual da Escola Jesus Bom Pastor para o ano letivo de 2014 tem como tema a leitura e a escrita. Foi intitulado “Ler é divertido, escrever é apaixonante!” e tem a intenção de contribuir para a formação de alunos leitores e escritores, críticos e participativos, capazes de interagirem em sua realidade na condição de cidadãos conscientes de sua atuação na sociedade. Nossa Escola sempre se preocupou em desenvolver uma educação comprometida com o ensino de qualidade para todos. Acreditamos que a realização desse projeto vem favorecer expressivamente o processo de ensino e de aprendizagem, colaborando para o estímulo da leitura e escrita no espaço escolar e, consequentemente, melhorar o desempenho dos alunos em outras áreas do conhecimento. Envolver os alunos cada vez mais no mundo da leitura e de uma forma prazerosa requer muita organização, planejamento e compromisso por parte daqueles que desejam construir uma sociedade mais justa e humana. Portanto, isso exigirá engajamento profundo de todos: professores, alunos, irmãs, APM, pais e comunidade de modo geral, parceiros nesse projeto por uma educação de qualidade para todos, conforme o que dispõe a lei em vigor (LDB nº 9394/96 art. 32 que visa “O desenvolvimento da capacidade de aprender tendo como meio básico o pleno desenvolvimento da leitura, da escrita e do cálculo”).

14. JUSTIFICATIVA: “É preciso que a educação seja mais significativa, mais prazerosa e o que se aborda faça algum sentido para o educando, seja do seu interesse, satisfaça suas necessidades bio-psico-sociais e que o prepare para o mundo de hoje.” (Maria Augusta Sanches Rossini) 3 A leitura é algo imprescindível para todos. No entanto, muitos ainda não levam a sério, pois não conseguem entender, compreender e interpretar o que lêem, percebendo isso como um desafio. “Aprender a ler é antes de tudo aprender a ler o mundo, compreender o seu contexto, não numa manipulação mecânica de palavras, mas numa relação dinâmica que vincula linguagem e realidade. Ademais, a aprendizagem da leitura é um ato de educação e educação é um ato profundamente político.” (Antônio Joaquim Severino) Segundo a afirmação do autor, fica claro que não é possível pensar a educação desvinculada da leitura e da escrita, pois são ferramentas indispensáveis, pois compreendemos que através delas os educandos terão várias possibilidades de adquirir conhecimento, informação, lazer, cultura e integração social, possibilitando transformações tanto individuais como coletivas. Além disso, a leitura e a escrita são valores relevantes para o homem tornar-se cidadão consciente do poder que tem. Sem esses valores indispensáveis nos tornamos pessoas incapazes de exercer plenamente nossa cidadania. O projeto “Ler é divertido, escrever é apaixonante!” vem com a intenção de oportunizar aos nossos educandos condições autênticas de interação ao mundo letrado, para que venham a descobrir que a leitura traz prazer e emoção àquele que lê, enquanto que a escrita é mais que pegar na caneta e desenhar traços, é colocar muito de quem somos e pensamos em forma de grafia. No entanto, não basta apenas ter a consciência de que a leitura e a escrita são indispensáveis à formação da pessoa, mas é necessário criar condições para que o ato de ler e escrever venha se tornar uma realidade concreta na vida desse indivíduo. Então, para que isso se efetive de fato, é importante que a escola seja uma instituição comprometida por despertar no aluno o interesse e o prazer pela leitura e pela escrita. Que ela seja um exemplo de leitor e escritor, isto é, que todos os sujeitos envolvidos no espaço escolar tenham isso como prática no seu cotidiano, para que possam estimular aqueles que ainda não têm tal hábito. É somente pelos percursos que cada pessoa percorre que serão configuradas as suas experiências. Larrosa propõe uma reflexão para pensarmos a educação para além do ponto de vista da ciência e da técnica. O autor propõe explorá-la como experiência. “A experiência é o que nos passa, o que nos acontece, ou o que nos toca. A cada dia se passam muitas coisas, porém, ao mesmo tempo, quase nada nos acontece” (2002, p. 21). Quando praticamos atividades, desenvolvemos nossas habilidades, nos comunicamos, enfim, nos envolvemos permitindo-nos sermos seres inacabados em constante desenvolvimento, a experiência ao mesmo tempo em que “[...] nos toca, ou que nos acontece, e ao nos passar nos forma e nos transforma. Somente o sujeito da experiência está, portanto, aberto à sua própria transformação” (LARROSA, 2002, p. 26). A experiência é algo vivido individualmente, feito pelas trocas e não recebido de forma veloz pela informação. Segundo o autor, O acontecimento nos é dado na forma de choque, do estímulo, da sensação pura, na forma da vivência instantânea, pontual e fragmentada. A velocidade com que nos são dados os acontecimentos e a obsessão pela novidade, pelo novo, que caracteriza o mundo moderno, impedem a conexão significativa entre acontecimentos (LARROSA, 2002, p. 23). Nesse sentido, Por meio do conhecimento, a escola deve ser um espaço que promova realizações, deve ser uma esfera de vivências, deve apresentar realidades a serem compreendidas e transformadas por intermédio de reflexões. A educação é o encontro do sujeito com o mundo e com as leituras dele, efetivadas por meio da linguagem. Para Freire (1987, p. 44): A existência, porque humana, não pode ser muda, silenciosa, nem tampouco pode nutrir-se de falsas palavras, mas de palavras verdadeiras, com que os homens transformam o mundo. Existir, humanamente, é pronunciar o mundo, é modificá-lo. O mundo pronunciado, por sua vez, se volta problematizado aos sujeitos pronunciantes, a exigir deles novo pronunciar. Os atos educativos manifestados e recebidos do mundo são operados pela linguagem, que é imersa em inúmeros códigos e signos (banners, propagandas, gestos, cadernos, mapas, livros, signos digitais e tecnológicos). Nesse sentido, “[...] o homem forma o mundo, cria a humanidade. E, neste ato formativo de construção do mundo que se manifesta como linguagem, revela-se a dimensão comunicacional inerente às ações pelas quais o homem estabelece sua relação com aquilo que ele próprio constrói” (BOMBASSARO, 1992, p. 13). Tal construção é imbuída de historicidade. São as ações que o homem realiza no tempo a fim de criar enunciados produzidos para a sua sobrevivência enquanto conhecimento e para a sua comunicação. Tanto a língua falada ou escrita como fatores de comunicação se fazem presentes em todos os povos no decorrer da história. 4 Portanto, estimular alguém a ler e escrever exige esforço, parcerias e compromisso sério por parte de todos os envolvidos no processo educacional.

OBJETIVO GERAL: Desenvolver habilidades e competências relacionadas à leitura, interpretação e produção de texto, estimulando no educando o gosto pela leitura e escrita, ampliando o conhecimento linguístico e cultural dos mesmos, contribuindo na formação de princípios e valores para a construção da cidadania.

 OBJETIVOS ESPECÍFICOS:  Desenvolver atividades interdisciplinares, envolvendo as diversas áreas do conhecimento, levando à percepção de que o desenvolvimento de habilidades de leitura e escrita é uma atribuição de todos.Despertar o interesse e o gosto pela leitura e escrita.  Possibilitar um maior contato entre criança e a leitura de mundo e literária.  Identificar e relacionar os diversos gêneros literários e não literários.  Divulgar e criar campanhas para estimular a leitura e a escrita.  Desenvolver junto com as turmas projetos ligados aos temas transversais, visando à discussão dos mesmos e a culminância no evento da escola: Feira de Ciências (Ensino Fundamental II), Apreciação da ação pedagógica (Ensino Fundamental I) e Apresentação festiva (Educação Infantil).  Relacionar os textos lidos com a vida diária.  Promover momentos de socialização, para que o educando expresse seus sentimentos, vivências, ideias e necessidades individuais.  Proporcionar aos educandos leituras literárias e oficinas de produção textual para o desenvolvimento da oralidade e da escrita.  Desenvolver o senso crítico a partir dos livros lidos e relidos. 15. EIXOS TEMÁTICOS A SEREM TRABALHADOS POR SEGMENTO AO LONGO DO ANO: Educação infantil: As crianças estão cada vez mais cedo inseridas no mundo letrado. O contato com os textos simbólicos, letreiros, anúncios, rótulos, placas de sinais, revistas e os livros que já estão nas prateleiras dos quartos infantis é um grande passo para formação de novos leitores e escritores. Mas para que o gosto pela leitura seja despertado numa criança, é preciso muito mais do que contato com materiais, é preciso incentivo. Incentivo que inicia na Educação Infantil, etapa em que a criança vive o mundo da fantasia e o professor têm diversas técnicas lúdicas para explorar e aguçar a imaginação do ouvinte e o gosto pela leitura. Com o uso do faz de conta, da contação de história, das indagações mediadas pelo professor referente aos assuntos abordados em um conto é que se pode estimular a criatividade e o pensamento critico no educando e a curiosidade em querer saber o que a história quer transmitir, podendo assim formar novos leitores com pensamento crítico. Com relação à escrita, é preciso aproveitar os assuntos que a criança traz sobre o que lhe chamou atenção em uma determinada história, podendo ir além do diálogo, valorizando através de registros como desenhos e a construção de textos coletivos com a participação dos colegas e auxílio da professora. A leitura está sempre presente na Educação Infantil. Quando se fala em leitura é preciso ir além das possibilidades que a escrita nos oferece, é preciso pensar nas infinitas formas de conhecimento, a leitura de mundo, no conhecimento do corpo, expressões artísticas e em imagens observadas, na entonação de voz que o contador faz para cada personagem. E partindo do que é observado, é possível estimular o educando a liberar a imaginação e o pensamento crítico para realizar produções escritas, expor através da fala o seu pensamento e sentimentos. É com ajuda do meio que a criança adquire o gosto pela leitura, com ajuda dos professores, colegas e familiares, pessoas que proporcionam o incentivo. E por fim, é ler escritos reais, que vão desde um nome de rua em uma placa, até um livro, passando por um cartaz, uma embalagem e símbolos etc, em determinadas situações da vida. É lendo de verdade que se auxilia na formação de leitores e não aprendendo primeiro a ler. A leitura precisa encantar a imaginação das crianças para aguçar a curiosidade pela leitura e a escrita. 5 Ensino Fundamental I: Percebemos que a realidade atual vem afastando cada vez mais nossos alunos do ato de ler. Aspectos como computadores, videogames, TV, o acesso restrito a leitura no núcleo familiar e a falta de incentivo tem ocasionado pouco interesse pela leitura e, por consequência, dificuldades marcantes que sentimos na escola: vocabulário precário, reduzido e informal, dificuldade de compreensão, erros ortográficos, poucas produções significativas dos alunos, conhecimento restrito. Para Solé (1998), as crianças constroem conhecimentos relevantes a respeito da leitura e da escrita e, se tiverem oportunidade, se alguém for capaz de se situar no nível desses conhecimentos para apresentar-lhes desafios ajustados, poderão ir construindo outros novos Faz-se necessário que a escola busque resgatar o valor da leitura como ato de prazer. Estamos em uma época em que a leitura necessária nos bancos escolares encontra um dilema, pois de um lado há um aumento das fontes de pesquisa e uma preferência pelo construtivismo, mas de outro lado, vemos a grande dificuldade de nossos alunos em compreender questões interpretativas ou de conhecimento de mundo, pela falta do hábito de se atualizar através de jornais, revistas e livros. Para Góis (2012) em pesquisas recentes, afirma que é papel da escola transmitir ao aluno o conhecimento a respeito da importância da leitura e é função do professor ser o mediador nesse processo de conhecimento e aprendizado. Para ele, também é importante destacar que o ato de ler precisa levar o aluno à compreensão do texto lido para que, a partir desse ponto, ele seja capaz de construir significados e produzir outros textos. Através da leitura, o ser humano consegue se transportar para o desconhecido, explorá-lo, decifrar sentimentos e emoções que o cercam e acrescentar vida ao sabor da existência. Pode então, vivenciar experiências que propiciem e solidifiquem os conhecimentos significativos de seu processo de aprendizagem. Neste sentido, pensamos ser dever de nossa Instituição de ensino juntamente com os professores e equipe pedagógica, propiciar aos nossos educandos, momentos que possam despertar neles o gosto pela leitura, o amor ao livro e a consciência da importância de se adquirir o hábito de ler. O aluno deve perceber que a leitura é um instrumento chave para alcançar as competências necessárias a uma vida de qualidade, produtiva e com realização. Segundo Rocha (2012) especialistas acreditam que, para alguém se interessar por livros na vida adulta, é fundamental que a palavra escrita esteja ao seu alcance desde cedo. Sabemos que, do hábito de leitura, dependem outros elos no processo de educação. Sem ler, o aluno não sabe pesquisar, resumir, resgatar a ideia principal do texto, analisar, criticar, julgar, posicionar-se; pois este deve ter domínio sob a língua oral e escrita, tendo em vista sua autonomia e participação na vida moderna. Portanto estimulando a leitura, faremos com que nossos alunos, compreendam melhor o que estão aprendendo na escola, e o que acontece no mundo em geral, entregando a eles um horizonte totalmente novo. (NEVES, 1998) Ensino Fundamental II: . O Ensino Fundamental II utiliza um arsenal de conceitos, expressos por palavras, que permitem a comunicação, a compreensão e a utilização de diversos acontecimentos, fatos realizados em diferentes circunstâncias que se manifestam nas relações entre as pessoas e para classificar objetos ou fenômenos da realidade. Esses conceitos permitem desempenhar uma leitura de mundo, são constituídos de espaço geográfico, histórico e cultural e dessa multiplicidade em suas composições, acontecimentos, movimentos e formas estruturadas pelos diferentes grupos sociais que o determinam. Dessa forma, as inúmeras leituras dele podem ser feitas e pode-se participar de sua escrita, ou seja, de sua história e produção, por meio da qual poderemos compreender o mundo em que habitamos e definimos nossa existência. Ao falar do ensino e das múltiplas abordagens e materiais que podem subsidiar as atividades educacionais a serem estudadas e enfocadas por meio das realidades presentes em sala de aula, devemos levar em conta esses contextos e estruturar as devidas conexões. Por meio da estrutura e da formação do contexto de palavras, manifestadas (leitura do espaço) pelos educandos pela sua oralidade, saberemos quais linguagens ele utiliza. A transferência no papel com o auxílio dos signos “(...) permite que se faça o aprender da leitura da palavra, aprendendo a ler o mundo” (CALLAI, 2005, p. 234). Ao mesmo tempo em que o aluno realiza a leitura do espaço e reconhece no seu cotidiano mais próximo, ou seja, no seu lugar, elementos culturais, naturais e sociais que permanecem se transformando, essa leitura evidencia também como as crianças estão atreladas ao espaço em que (sobre) vivem, logo, devem ser levadas a decifrá-lo e praticarem as suas descobertas individuais e coletivas. Por isso, propiciar momentos que levem os alunos a refletir, pensar, questionar, criar, produzir ideias, em vez de serem somente receptores, permite que “as habilidades devem ser desenvolvidas ao longo das atividades, algumas são gerais e outras expressam uma especificidade para ‘ler o espaço’” (CALLAI, 2002, p. 12). Todas, entretanto, necessitam dos movimentos de ler e escrever. Assim, cabe ao grupo do Ensino Fundamental II realizar a confluência multidisciplinar entre as áreas do conhecimento envolvendo a leitura e a escrita em suas ações pedagógicas. È necessário que cabe professor tenha um 6 significativo conhecimento das especificidades do ler e do escrever nas suas áreas de atuação, para que, se faça perene o diálogo necessário para o avanço do projeto com fecundidade metodológica. Deste modo, quando o ler e o escrever passam a fazer parte do cotidiano escolar, por meio das reflexões dos agentes envolvidos se perpassa a mera reprodução de ideias para a produção de críticas e ideias. (Conforme, NEVES, Iara C. B. et alli.(Orgs.), 1998) Essas manifestações envolvem aspectos físicos ou sociais determinados por ocupações, interferências e modificações no espaço natural, entre outras iniciativas. Através de sua simbologia, ela contribuiu para facilitar a compreensão de dados específicos

16. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS: As propostas metodológicas do projeto serão realizadas durante todo o ano letivo e envolverão as seguintes atividades:
 Levantamento dos recursos disponíveis; 
 Planejamento das ações (dinâmica de sala de aula);
 Rodas de conversas e contação de histórias; 
 Construção coletiva do Contrato Social (normas de convivência); 
 Exposição oral e escrita das leituras lidas e ouvidas articuladas à vivência diária;
 Exploração dos acervos literários para o empréstimo de livros - Biblioteca; 
 Parada do leitor;  Gincana da leitura;
 Reescrita de textos lidos e ouvidos; 
 Produção de texto através da escrita e do desenho;
 Autor na escola;
 Dia de autógrafo das produções dos alunos;
 Oficinas de leitura e escrita;
 Debate sobre leitura; 
 Oficina de redação;
 Biblioteca itinerante; 
 Sarau de leitura; 
 Varal literário; 
 Teatro de fantoches abordando temas transversais; 
 Dramatização de histórias; 
 Criação de filmes e documentários; 
 Elaboração de blog; 
 Visitação à editoras, livrarias, bibliotecas; 
 Doação de livros a crianças carentes;
 Feira de Ciências (Ensino Fundamental II); 
Apreciação da ação pedagógica (Ensino Fundamental I);
 Apresentação festiva (Educação Infantil). 
 Reconto de histórias utilizando a modalidade oral; 
 Resumo de histórias utilizando a modalidade escrita;
 Leitura textos em voz alta, observando a importância da entonação e pontuação para a compreensão do mesmo. 
 Leitura um livro infantil em voz alta, dramatizando o mais possível as vozes das personagens, a fim de que o aluno perceba que há variações nas vozes quando se faz uma pergunta, quando se exclama, quando há ódio, amor, inveja, etc.
 Leitura trechos de poesia ou outro estilo literário, alternando com o professor ou outro colega.  Observação das situações descritas nos textos para compará-las com o cotidiano, proporcionando ao aluno uma reflexão em relação à própria vida.
 Criação textos escritos em dupla ou individualmente e apresentá-los aos demais colegas sob forma de seminário.  Contato entre professor da sala, professor especializado e coordenação pedagógica para a troca de informação e experiência

. 17. META: 7 O projeto tem como meta alcançar pelo menos 90% dos alunos, despertando-os a desenvolver o gosto e o prazer pela leitura e escrita.

18. AVALIAÇÃO: Ocorrerá ao longo de todo o ano letivo. Será processual e continuada. A cada etapa do projeto haverá a observação do envolvimento e interesse dos alunos e professores nas atividades propostas durante o processo ensinoaprendizagem. 19. REFERÊNCIAS: BOMBASSARO, Luiz Carlos. As fronteiras da

SOBRE INSERÇÃO DE CONTAGEM DE TEMPO NO SYSADP

Prezados e Prezadas.
Recebi um telefonema informando que nem todas as DIPEs teriam recebido todas as informações. Acredito que eu possa ter cometido um erro de envio.
Para dirimir dúvidas e garantir que todos e todas tenham acesso às informações, fiz um novo condensado e estou enviando.
Se por acaso tiverem conhecimento que alguma DIPE não esteja listada, peço que me avisem.
1 - Se o servidor designado em nossa escola este ano, pedir na secretaria que não seja inserido suas contagens de tempo no sistema SYSADP, como devemos proceder? Ele terá a chance de inserir seu próprio tempo posteriormente e concorrer a uma designação no ano de 2018 apresentando as contagens físicas?
R. O tempo que o servidor utilizou para ser classificado e, posteriormente, ser designado deve ser inserido no SYSADP.
2 - O servidor que se desligou da escola por algum motivo no ano de 2017, a escola deverá lançar suas contagens no sistema SYSADP?
R. Se o servidor foi designado na escola no ano de 2017 e utilizou o critério "TEMPO", para ser classificado e designado, deve ter o seu tempo registrado. O tempo que informou que tinha e que comprovou.
3 - Um servidor designado no cargo 2 em PUB, apresentou no ato da designação contagem referente ao cargo 1 e 2, a escola deverá lançar somente a contagem do cargo 2 no qual ele esta designado ou deverá também lançar a contagem do cargo 1?
R. O importante é lançar o tempo no cargo/função/conteúdo que o servidor utilizou.
O sistema fará o cômputo por CPF e não pela admissão. Sendo assim, o lançamento pode ser feito na admissão atual (mesmo tendo tempo em outra admissão) ou na admissão que estava designado. Em ambas as situações o Sistema fará o cômputo por CPF e não por admissão.
4 - Um servidor designado em ATB no cargo 1 que apresentou a contagem de tempo no ato da designação do cargo 1, porém neste mesmo cargo ele possui contagem de PEB que não foi apresentada, nem conferida na designação deste ano, pois não correspondia ao cargo pretendido. A escola deverá inserir somente o tempo de ATB? Ou deverá inserir também o tempo dele de todas as outras funções? Ressaltando que não foi conferido nem recolhido as contagens das outras funções.
Resposta: Inserir o tempo utilizado para fins de designação na escola.
5 - Períodos picados de tempo no mesmo ano, devem ser lançados separadamente ou podemos lançar a data inicial do primeiro período com a data final do último período?
6 - Se o servidor já solicitou contagem para averbação e já entrou com os papéis no INSS, porém continua trabalhando em nossa escola como designado em 2017, devemos inserir seu tempo enviado para averbação no sistema?
R. Ressaltamos que o importante é o cômputo do tempo.
7 - no sistema SYSADP não tem campo para lançarmos LICENÇA LUTO, MATRIMÔNIO, como devemos lançar?
R. Não lançar.
8 - O servidor Lei 100 que utilizou seu tempo de lei 100 para fins de classificação e designação no ano de 2017 e hoje está em nossa escola no cargo 2, deveremos recorrer a contagem apresentado na designação para inserção de todo o tempo apresentado no ato da designação referente ao cargo em função, porém neste mesmo cargo de lei 100 ele exerceu outras funções que não correspondem ao cargo atual e essas contagens não foram recolhidas, mesmo assim devemos lançar todo o tempo do cargo de lei 100, mesmo que não corresponda ao cargo que ele está trabalhando?
R. O importante é o tempo. No ação de inserção: pode ser feito na atual admissão ou na admissão à época.
9. Deve ser inserido o Tempo do Colégio Tiradentes?
R. O Tempo prestado no Colégio Tiradentes não deve ser incluído, mesmo que tenha sido considerado em designações anteriores.
10. Servidor que atuou na SRE e agora está designado em escola estadual, como inserir?
R. Se o servidor atuou na SRE e hoje está designado escola estadual ou esteve designado no ano de 2017 e para fins de classificação e designação utilizou o tempo trabalhado na SRE, oriento que:
Faça a inserção pelo código da escola pólo ou pela o código da própria escola, registre o tempo e informe no campo observação que o tempo se refere a exercício prestado na SRE e que a contagem de tempo expedida pela SRE está na pasta funcional do servidor.
Este procedimento também pode ser feito para o tempo prestado em escola extinta ou municipalizada. Mas a contagem de tempo DEVE estar arquivada na pasta do servidor. Deve ser informado que o tempo se refere ao exercício na escola(citar o nome da escola) extinta ou municipalizada.
11. Com relação às designações, cuja inscrição e classificação foram realizadas na própria escola, temos que inserir o tempo?
R. Não. Se a designação não utilizou o SYSADP, não se deve fazer a inserção do tempo.
12. Com relação servidor Efetivo que pede para inserir o tempo, devo inserir?
R. A inserção do tempo se refere aos designados, sendo assim não é para inserir o tempo do servidor efetivo. Se ele tiver dois cargos (um efetivo e outro designado) deve ser inserido apenas os dados referentes ao tempo utilizado para fins de classificação e designação.
13. Como realizaremos a inserção de tempo anterior a 1984?
R. A SRE será orientada oportunamente. Mas os procedimentos que normalmente a SRE realiza no SISAP para estes casos, serão mantidos.
Atenciosamente,
Adilson do Nascimento Ferreira
SNP 031 3916 9302

segunda-feira, 9 de outubro de 2017

modelo carta desfiliação sindute

À DIRETORIA DO SINDUTE MG 

                                            Ilustríssimos senhores diretores do Sind Ute,  eu, ...........................................................................................portadora do RG nº..........................................MASP.......................................de acordo com o Artigo Oitavo em seu Parágrafo Quinto da Constituição Federal Brasileira que diz:
-  Ninguém será obrigado a filiar-se ou manter-se filiado ao sindicato , venho por meio desta Carta informar-lhes sobre a “minha decisão de desfilar desta entidade” por entender que a mesma não atende a os requisitos mínimos e básicos de representatividade sindical trabalhista necessários para me representar diante das negociações com o governo e em com outra entidade. De posse das Leis Constituídas do meu país, faço valer o meu direito de cidadão e trabalhador brasileiro anunciando-lhes o meu desejo de desfiliação deste sindicato a partir da data de hoje,
_________de__________________________de_____________________.

Certo da compreensão de todos, solicito ainda que informem a SEPLAG ,empresa da qual faço parte para que seja evitado qualquer desconto de minhas remunerações mensais em favor do Sind Ute ,com exceção do Imposto sindical que é retido apenas uma vez por ano, e ainda é obrigatório (pelo menos até o momento).

 _____________________ de __________________ de ___________


___________________________________________
Assinatura.





Fazer em duas vias e protocolar na sua SRE, no setor de Recursos Humanos  

ou no proprio sindute

RESOLUÇÃO 3, 613 DE 06 DE OUTUBRO 2017

 RESOLUÇÃO SEE Nº 3.613, DE 06 DE OUTUBRO DE 2017.

 Estabelece critérios e define procedimentos para a inscrição e classificação de candidatos à designação para o exercício de função pública de Professor de Educação Básica nos cursos Técnico em Instrumento Musical e Técnico em Artes Circenses ofertados no Centro Interescolar de Cultura, Artes, Linguagens e Tecnologias (CICALT).

 A SECRETÁRIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS, no uso de suas atribuições e considerando a necessidade de definir critérios e procedimentos para inscrição e classificação de candidatos à designação para o exercício de função pública de Professor de Educação Básica nos cursos Técnico em Instrumento Musical e Técnico em Artes Circenses ofertados no Centro Interescolar de Cultura, Artes, Linguagens e Tecnologias (CICALT), RESOLVE: 

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º - Serão abertas inscrições para a designação de candidatos ao exercício de função pública de Professor de Educação Básica (PEB), regente de aulas, nos cursos Técnico em Instrumento Musical e Técnico em Artes Circenses ofertados no Centro Interescolar de Cultura, Artes, Linguagens e Tecnologias (CICALT), nos termos desta Resolução.

Art. 2º - O candidato deverá realizar sua inscrição, pessoalmente ou por procuração, no Centro Interescolar de Cultura, Artes, Linguagens e Tecnologias (CICALT), observadas, no ato da designação, as normas vigentes para o acúmulo de cargos.

 Art. 3º - O candidato poderá realizar tantas inscrições quantas forem de seu interesse, observadas a habilitação e escolaridade previstas no Anexo II desta Resolução.

 Art. 4º - As inscrições serão realizadas, por curso, para lecionar os componentes profissionalizantes e de enriquecimento do currículo constantes da matriz curricular, estabelecidos nos Grupos I, II, III e IV, conforme definidos no Anexo III desta Resolução.
I – Para a inscrição nos Grupos I, II e IV do curso Técnico em Instrumentos Musicais, o candidato poderá lecionar todos os componentes profissionalizantes da matriz curricular, observadas a habilitação, a escolaridade e a experiência profissional previstas no Anexo II.
II – Para a inscrição nos Grupos I e II do curso Técnico em Artes Circenses, o candidato poderá lecionar todos os componentes profissionalizantes da matriz curricular, observadas a habilitação, a escolaridade e a experiência profissional previstas no Anexo II.
III – Para a inscrição nos Grupos III e IV do curso Técnico em Artes Circenses, o candidato poderá lecionar todos os componentes profissionalizantes da matriz curricular, observadas a habilitação, a escolaridade e a experiência profissional previstas no Anexo II.

 Art. 5º - A inscrição efetivada pelo candidato permitir-lhe-á concorrer à designação para a função de PEB/regente de aulas somente no curso para o qual se inscrever.

 CAPÍTULO II DA INSCRIÇÃO

Art. 6º - Para proceder à inscrição, o candidato deverá preencher o “Formulário de Inscrição” disponível no Anexo V desta Resolução, no CICALT e no site do PLUG MINAS, www.plugminas.mg.gov.br,e entregar, juntamente com a documentação que comprove a Habilitação, a Escolaridade e da Experiência Profissional, pessoalmente ou por procurador, no CICALT.
 § 1º - As informações fornecidas pelo candidato no Formulário de Inscrição são de sua inteira responsabilidade, mesmo quando prestadas por terceiros.
§ 2º - O CICALT, no ato do recebimento do Formulário de Inscrição, não fará qualquer tipo de conferência acerca do preenchimento dos dados informados pelo candidato. § 3º - Implicarão na desclassificação do candidato: I – omissão de dados e/ou irregularidades detectadas a qualquer tempo; II – erros no preenchimento do Formulário de Inscrição, bem como fatores que impossibilitem a leitura e compreensão das informações.

 Art. 7º - As informações prestadas pelo candidato no ato da inscrição resultarão na sua classificação e deverão ser comprovadas no ato da designação. § 1º - Será possibilitado ao candidato corrigir as informações durante o período de inscrição. § 2º - A cada correção o candidato preencherá um novo formulário que deverá ser anexado ao anterior e receberá um novo comprovante de inscrição. § 3º - Os candidatos serão classificados de acordo com os últimos dados informados.

Art. 8º - Não serão aceitas, em nenhuma hipótese, inscrições em desacordo ao determinado nesta Resolução.

Art. 9º - Não caberá recurso motivado por quaisquer erros ou omissões de responsabilidade do candidato ou procurador, no ato da inscrição.

 CAPÍTULO III DOS CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO

Art. 10 – A classificação dos candidatos inscritos à designação para a função de PEB/regente de aulas nos cursos técnicos se dará em duas etapas com as seguintes regras comuns:
I - 1ª Etapa: classificação, observando-se a pontuação definida no Anexo II - Habilitação, Escolaridade e Experiência Profissional. II -

2ª Etapa: será composta por aula prática a ser realizada pelos candidatos classificados na 1ª Etapa, limitado ao número de 2 (dois) candidatos por vaga.
 § 1º - A aula prática será ministrada à banca examinadora, com duração de 30 minutos, em consonância ao plano de aula entregue pelo candidato, e serão avaliados os seguintes aspectos:
 a) domínio do conhecimento técnico e teórico da área;
 b) metodologia da aula.
§ 2º - O candidato classificado para a 2º Etapa deverá entregar 3 (três) cópias impressas do plano de aula para a banca examinadora, antes de iniciar a aula prática.
§ 3º - A banca examinadora será composta pelo(a) Diretor(a) do CICALT, representante do PLUG MINAS, representante da Superintendência Regional de Ensino Metropolitana A e pelo menos um representante de, pelo menos, uma das seguintes instituições de ensino:
 a) Universidades públicas que ofertam um dos cursos correlatos do Anexo IV;
b) Universidades privadas que ofertam um dos cursos correlatos do Anexo IV;
c) Instituições de Ensino pública ou privadas que ofertam Cursos Técnicos em Artes Circenses ou Instrumento Musical.

 Art. 11 - Os candidatos inscritos à designação para a função de PEB/regente de aulas nos cursos técnicos serão classificadosem listas distintas, observando-se a habilitação, a escolaridade e a experiência profissional.
§ 1º - A classificação dos candidatos inscritos para o curso Técnico em Instrumentos Musicais se dará em listas distintas:
I – Lista de Classificação para os Grupos I, II e IV;
 II - Lista de Classificação para o Grupo III.
 § 2º - A classificação dos candidatos inscritos para o curso Técnico em Artes Circenses se dará em listas distintas:
 I – Lista de Classificação para os Grupos I e II; II - Lista de Classificação para o Grupo III e IV.
§ 3º - Havendo mais de um candidato inscrito em igualdade de condições, o desempate deverá ser feito, observando-se sucessivamente: I - maior tempo de serviço, nos termos do artigo 12 desta Resolução; II - idade maior.

 CAPÍTULO IV DO TEMPO DE SERVIÇO

 Art. 12 – Para fins de inscrição de que trata esta Resolução, será considerado o “tempo de serviço” exercido na regência de aulas de quaisquer componentes curriculares, ministrados em cursos técnicos ofertados pelas escolas da Rede Estadual de Ensino, até 30 de junho de 2017, devendo ser comprovado no ato da designação, desde que:
 a) não esteja vinculado a cargo efetivo ativo, exceto o período em que a legislação permitiu designação em regime de opção;
 b) não tenha sido utilizado para fins de aposentadoria;
c) não tenha sido utilizado no Programa de Desligamento Voluntário (PDV); e
 d) não seja tempo de serviço paralelo.
 Parágrafo único. O tempo exercido em cargo em comissão ou função gratificada na Rede Estadual de Ensino poderá ser computado para se inscrever à função de PEB/componente curricular que o candidato possuía em curso técnico em escola estadual, quando assumiu o referido cargo comissionado ou função gratificada, observado o disposto no caput e incisos deste artigo.

 CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

 Art. 13 - Caberá à Superintendência Regional de Ensino, por meio de sua Direção e da Inspeção Escolar, e à Direção da Unidade de Ensino, a divulgação do processo de inscrição de candidatos à designação para o exercício da função pública de PEB/regente de aulas nos cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio.

 Art. 14 - As listagens classificatórias serão divulgadas no CICALT, conforme cronograma constante do Anexo I desta Resolução.

 Art. 15 - No ato da designação o candidato deverá comprovar idade mínima de 18 anos.

 Art. 16 - A designação de servidores para o exercício de função pública será processada diretamente no CICALT, observando-se os termos da Resolução SEE vigente que estabelece as normas para organização do Quadro de Pessoal nas Escolas Estaduais e obedecerá a seguinte ordem de prioridade: I - candidato habilitado, obedecida a ordem de classificação nas listagens dos candidatos inscritos na escola, nos termos desta Resolução;
II - candidato habilitado, que não consta nas listagens dos candidatos inscritos, nos termos desta Resolução;
III - candidato não habilitado, obedecida a ordem de classificação nas listagens dos candidatos inscritos na escola, nos termos desta Resolução;
 IV - candidato não habilitado, que não consta nas listagens dos candidatos inscritos na escola, nos termos desta Resolução.

Art. 17 - Caberá pedido de reconsideração contra as decisões administrativas referentes á aplicação do disposto nesta Resolução, observado o seguinte:
I - o pedido, contendo fundamentação clara e sucinta, será dirigido á autoridade que proferiu a decisão e deverá ser protocolado na unidade respectiva, no prazo de 3 (três) dias úteis, contados a partir da ciência, pelo interessado, do teor da decisão;
 II - a autoridade administrativa que receber o pedido terá o prazo de 5 (cinco) dias úteis para decidir sobre sua procedência ou improcedência, e dar ciência ao interessado, formalmente;
III - da decisão proferida caberá recurso à autoridade imediatamente superior, no prazo de 3 (três) dias úteis, contados a partir da ciência, pelo interessado, do teor da decisão;
IV - a decisão definitiva será comunicada, formalmente, ao requerente em até 15 (quinze) dias úteis. Parágrafo único.
 O recurso não terá efeito suspensivo e em hipótese alguma será conhecido quando interposto fora do prazo, quando não contiver fundamentação clara e precisa ou quanto interposto por quem não seja legitimado.

 Art. 18 - Serão definidas em Resolução específica as demais normas de designação de servidores para o exercício de função pública na Rede Estadual de Ensino de Minas Gerais.

Art. 19 - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

 SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO, em Belo Horizonte, aos 06 de outubro de 2017. (a) MACAÉ MARIA EVARISTO DOS SANTOS Secretária de Estado de Educação ANEXO I (da Resolução SEE nº 3.613, de 06 de outubro de 2017)

A Secretária de Estado de Educação, no uso de suas atribuições, torna público que estarão abertas as inscrições para candidatos à designação para exercício de função pública de Professor de Educação Básica nas escolas da Rede Estadual de Ensino que ofertam Educação Profissional Técnica de Nível Médio, de acordo com o seguinte cronograma:


terça-feira, 3 de outubro de 2017

Pilula da felicidade

Dinâmica da caixinha da pílula da felicidade...

1- leia com os pais na reunião, as informações que contém no verso da caixa.
2- Explique que seria muito bom que pudéssemos comprar a felicidade em caixinhas como essas, porém, não podemos, precisamos construir a felicidade com gestos e atitudes diariamente, começando pela nossa casa.
3- A educação dos nossos filhos também é assim...
Não podemos comprar educação, pagando escolas caras que ofereçam 1000 coisas se não construimos o caráter dos filhos em casa dia após dia.
Conclusão:
A educação é como a felicidade...
São duas coisas que não se compra...
Elas são construídas a partir de nós...

segunda-feira, 2 de outubro de 2017

Projeto – Chá Poético

Projeto – Chá Poético

Projeto – Chá Poético
ESCOLA ESTADUAL PRESIDENTE TANCREDO NEVES
BIBLIOTECA CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE
PERÍODO: 2ª quinzena de maio / 2011
ALUNOS ATENDIDOS: 4º e 5º ano do ensino fundamental
RESPONSÁVEIS: bibliotecária e professores do 4º e 5º ano do ensino fundamental
CULNINÂNCIA: 28/05/2011




Apresentação

Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais da Língua Portuguesa (1998), é necessário contemplar, nas atividades de ensino, a diversidade de textos e gêneros, e não apenas em função de sua relevância social, mas também pelo fato de que textos pertencentes a diferentes gêneros são organizados de diferentes formas. A compreensão oral e escrita, bem como a produção oral e escrita de textos pertencentes a diversos gêneros, supõem o desenvolvimento de diversas capacidades que devem ser enfocadas nas situações de ensino. É preciso abandonar a crença na existência de um gênero prototípico que permitiria ensinar todos os gêneros em circulação social. (PCN, 1998, p.23-24)

É muito fácil verificar que, embora a diversidade de textos e gêneros seja um parâmetro nacional, as escolas priorizam as tipologias clássicas (narração, dissertação e descrição) em sua prática pedagógica. A tipologia poética é pouco explorada e muitas vezes é depreciada como instrumento didático.

Assim, o projeto “Chá temperado com Poesias” propõe eleger a linguagem, a sonoridade, o ritmo e a musicalidade da poesia não somente no intuito de sensibilizar a criança, incentivando-a a pensar seus sentimentos, mas também utilizá-la como instrumento de ensino e aprendizagem em várias disciplinas.


Justificativa

Vivemos em um mundo de muito movimento, informações e tecnologia. Tudo isso acarretou transformações na maneira do homem se expressar. Falar de emoções, aspirações, tristezas, alegrias tornou-se retrógrado e blasé. As crianças são grandemente afetadas com tudo isso. A expressão de seus sentimentos, na maioria das situações de estresse, ocorre por meio de gritos, “palavrões”, violência ou através do isolamento e da introspecção.

A poesia, nesse contexto, pode funcionar como uma oportunidade de auxiliar os alunos a repensarem o que sentem e o que pensam. Assim, o Projeto Chá Temperado com Poesias propõe exatamente auxiliar nesse processo resgatando, por meio da linguagem e da tipologia poética, o que verdadeiramente impulsiona o ser humano: suas emoções...
Nesse contexto aproveitaremos também para homenagear uma pessoa que realmente é o motivo da existência de nossos alunos e de todos os seres humanos a “mãe”, possibilitando ao aluno (a criança) pensar o quanto é importante ser mãe e ser filho. Na atualidade, sabemos o quanto nos falta tempo para cumprir essa “missão”devido a tantas atribuições que nos foram impostas pela vida moderna.
Aí está a magnitude do nosso projeto, criar situações de ensino-aprendizagem que possibilitam os alunos a pensarem em suas mãesenquanto pessoas humanas, dotadas de desejos, sonhos, medos, projetos e dúvidas e poder, com isso, tornar o Mundo delas, Encantado.
Objetivos

- Promover o gosto pela leitura, em especial, de poesias dedicadas as mães;
- Possibilitar o contato com a beleza, a brincadeira com as palavras, seus sons, significados e formas;
- Identificar recursos linguísticos como rimas, musicalidade, versos e estrofes;
- Incentivar a expressividade oral, a desenvoltura e a segurança;
- Despertar a criatividade para que o/a aluno/a possa “brincar” com a palavra;
- Ampliar a capacidade de análise crítica diante de textos e assuntos que poderão advir deles;
- Provocar inferências das possíveis intenções do autor marcadas nos textos;
- Identificar referências intertextuais presentes no texto;
- Expandir sua capacidade de monitoração das possibilidades de uso da língua;
- Estimular a produção escrita, a fim de que o/a aluno/a perceba que seus textos são produções culturais importantes para a coletividade;
- Promover a diversidade de pontos de vista do/a aluno/a e as formas de enunciá-los;
- Utilizar com propriedade e desenvoltura os padrões da língua escrita e falada;
- Incentivar e contribuir com o processo de reflexão e introspecção dos alunos, ensinando-os não somente a “pensar”, mas também a “sentir” e expor suas emoções de forma pessoal e artística.

Operacionalização
O projeto será desenvolvido durante a segunda quinzena do mês de maio com as turmas do 4º e 5º ano do Ensino Fundamental.
Interdisciplinarmente, a poesia será explorada como descrito a seguir:
Língua Portuguesa

 - Análise e interpretação de textos poéticos.
- Compreensão das poesias no nível do conteúdo, estrutura e discurso.
-  Estudo dos elementos estruturais dos textos poéticos.
-  Reflexão sobre o sentido denotativo e conotativo das palavras, dando ênfase no poder de significação da poesia.

Redação

- Produção de texto biográfico de vários autores, bem como a interpretação de algumas de suas poesias no Chá.
- Produção de poesias utilizando temas de inspiração do aluno para posterior memorização e apresentação expressiva no programa de culminância do Projeto.

Educação Artística
- Expressão artística ao declamar os poemas.
- Apreciação e análise de obras literárias de autores renomados.
- Representação das múltiplas significações da poesia por meio de desenho.

Culminância do Projeto

No final do bimestre, a bibliotecária, juntamente com os professores dos referidos anos organizarão um Chá temperado com Poesias. Preparar um ambiente carinhosamente e sofisticadamente ornamentado (dentro da realidade da escola). É imprescindível que o ambiente esteja agradável e que tenha no ar o clima romântico típico da própria poesia e do tema proposto.
As mesas devem ser dispostas em frente a um palco e as cadeiras deverão estar em semicírculo, porque os convidados tomarão chazinho quente com biscoitos enquanto as crianças fazem as apresentações das poesias.
É importante que os convidados sejam servidos sem que a movimentação atrapalhe o desenvolvimento do programa. Contudo, se não houver essa possibilidade, deve-se colocar cestinhas com os biscoitos e o chá nas mesas para que os pais sirvam-se sem sair do lugar.

Chá Literário

PROJETO - Chá literário!

COLÉGIO ESTADUAL FREDERICO BERNARDES RABELO
Projeto: Chá Literário                                     
Público Alvo: 9º ano “A” com participação do 9º “B”
Dinamizadoras: Neracy Garcez ,  Ivany Beltrão
Professora Regente: Luzilene Rodrigues

BIBLIOTECA  JOSÉ ALVES DE ASSIS

São João da aliança, 2010
Projeto: Chá Literário

Justificativa:
Buscando despertar o gosto pela leitura do Gênero – poema, introduzir este Gênero literário, e conhecer as produções literárias da cultura local, nos dinamizadoras da Biblioteca – Neracy Garcez da Silva, Ivany Beltrão, juntamente com a professora de Língua Portuguesa Luzilene Rodrigues da 9ª Série, elaboramos o Projeto de Leitura, utilizando as oficinas da Olimpíada de Língua Portuguesa – Escrevendo o futuro 2010 – Poetas da Escola.
Na realização do Projeto, os alunos conhecerão o gênero/poema, vários poetas da literatura brasileira, a poesia local e seus respectivos poetas.

Objetivo Geral:
-Proporcionar o conhecimento e a leitura do gênero poema;

Objetivos Específicos:

Conhecer alguns poetas e poemas consagrados da literatura brasileira;
Conhecer poetas da cultura local;
Descobrir a importância de ouvir e de dizer poemas.

Apresentação

Um poema pode falar de qualquer assunto:  pessoas, idéias, sentimentos, lugares ou acontecimentos comuns como: “uma pedra no meio do caminho”,  para Carlos Drummond de Andrade em seu poema e o modo pelo qual o poeta escreve seu texto.
O poema é criado como se fosse um jogo de palavras. Ele motiva o leitor a descobrir várias leituras possíveis. E o poeta faz isso... Com as palavras e com tudo o que se pode fazer com elas.
O poeta tenta mostrar o mundo com a intenção de sensibilizar, convencer, fazer pensar ou divertir os leitores.

Poesia

é brincar com palavras
 como se brinca 
com bola,
papagaio, pião.

(José Paulo Paes.)

Poetas da escola, Olimpíada de Língua Portuguesa – Escrevendo o Futuro.


Metodologias:
Aplicação das oficinas constantes do caderno o professor da Coletânea de Língua Portuguesa – Escrevendo o Futuro – Poetas da Escola.

Recursos:
Caderno do professor, Coletânea de textos e CD-RO. Olimpíada de Língua Portuguesa – Poetas da escola.
Livro de poemas – Água em poesia. Projeto de Ed. Amb. WWF. Data show, laboratório de informática.

Cronograma:

Abertura do Projeto, com as oficinas da Olimpíada de Língua Portuguesa – Poetas da escola, na aula de Língua Portuguesa com a Professora da disciplina Luzilene.
Encerramento do Projeto – apresentação de slides e leitura do poema Terceiros – pela professora e dinamizadora Neracy Garcez. (Olavo Bilac)
Apresentação dos escritores (poetas, locais) , e convidados, professores e alunos.
Leitura de poemas com professores, dinamizadores de biblioteca.
Leitura de poemas do varal de poesias feitas pelos alunos da 9ª série.

Avaliação:
Confecção do varal de poesias. 
Recitação, de poesias.

Bibliografia

Coletânea de desenhos e poesia do livro, Água em poesia – Projeto de Educação Ambiental WWF- Brasil Coletânea – Olimpíada de Língua Portuguesa, Escrevendo o Futuro – Poetas da escola.
http: // recontodasletras.uol.com.br/teorialiterária/1717789.