LER É DIVERTIDO, ESCREVER É APAIXONANTE!
1. TEMA TRANSVERSAL: Leitura e escrita
2. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
3. Escola: Jesus Fundamental Jesus Bom Pastor
4. Diretora: Ir. Maria Aparecida Leal
5. Coordenação Pedagógica: Ir. Inezita Antunes e Karen Dambros
6. Orientação Educacional: Ir. Vergínia Fabbro
7. Pastoral Educação Escolar: Ir. Marlene de Souza
8. Tesouraria: Ir. Inês Postal
9. Secretária: Cristina Casagrande
10. Bibliotecária: Neidi Chagas
11. Comissão responsável pela elaboração do mesmo: Daniela T. Gabiel, Bruna Dutra, Fabíola P. Tedesco,
Tatiane Barreto, Jordana Bogo, Sônia Lopes e Coordenação Pedagógica
População Envolvida (Alunos, pais, professores e funcionários)
Educação Infantil – (todos os níveis I, II, III);
Ensino Fundamental (1º Ano à 8ª Série)
Irmãs, professores e funcionários
Pais e responsáveis pelos alunos
12. DURAÇÃO DO PROJETO:
Ano Letivo de 2014
13. INTRODUÇÃO:
O projeto anual da Escola Jesus Bom Pastor para o ano letivo de 2014 tem como tema a leitura e a escrita. Foi
intitulado “Ler é divertido, escrever é apaixonante!” e tem a intenção de contribuir para a formação de alunos leitores e
escritores, críticos e participativos, capazes de interagirem em sua realidade na condição de cidadãos conscientes de sua
atuação na sociedade.
Nossa Escola sempre se preocupou em desenvolver uma educação comprometida com o ensino de qualidade
para todos. Acreditamos que a realização desse projeto vem favorecer expressivamente o processo de ensino e de
aprendizagem, colaborando para o estímulo da leitura e escrita no espaço escolar e, consequentemente, melhorar o
desempenho dos alunos em outras áreas do conhecimento.
Envolver os alunos cada vez mais no mundo da leitura e de uma forma prazerosa requer muita organização,
planejamento e compromisso por parte daqueles que desejam construir uma sociedade mais justa e humana. Portanto,
isso exigirá engajamento profundo de todos: professores, alunos, irmãs, APM, pais e comunidade de modo geral,
parceiros nesse projeto por uma educação de qualidade para todos, conforme o que dispõe a lei em vigor (LDB nº 9394/96
art. 32 que visa “O desenvolvimento da capacidade de aprender tendo como meio básico o pleno desenvolvimento da
leitura, da escrita e do cálculo”).
14. JUSTIFICATIVA:
“É preciso que a educação seja mais significativa, mais prazerosa e
o que se aborda faça algum sentido para o educando, seja do seu interesse,
satisfaça suas necessidades bio-psico-sociais e que o prepare para o mundo de hoje.”
(Maria Augusta Sanches Rossini)
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A leitura é algo imprescindível para todos. No entanto, muitos ainda não levam a sério, pois não conseguem
entender, compreender e interpretar o que lêem, percebendo isso como um desafio.
“Aprender a ler é antes de tudo aprender a ler o mundo, compreender o seu contexto, não numa manipulação
mecânica de palavras, mas numa relação dinâmica que vincula linguagem e realidade. Ademais, a aprendizagem da
leitura é um ato de educação e educação é um ato profundamente político.” (Antônio Joaquim Severino)
Segundo a afirmação do autor, fica claro que não é possível pensar a educação desvinculada da leitura e da
escrita, pois são ferramentas indispensáveis, pois compreendemos que através delas os educandos terão várias
possibilidades de adquirir conhecimento, informação, lazer, cultura e integração social, possibilitando transformações tanto
individuais como coletivas. Além disso, a leitura e a escrita são valores relevantes para o homem tornar-se cidadão
consciente do poder que tem. Sem esses valores indispensáveis nos tornamos pessoas incapazes de exercer plenamente
nossa cidadania.
O projeto “Ler é divertido, escrever é apaixonante!” vem com a intenção de oportunizar aos nossos educandos
condições autênticas de interação ao mundo letrado, para que venham a descobrir que a leitura traz prazer e emoção
àquele que lê, enquanto que a escrita é mais que pegar na caneta e desenhar traços, é colocar muito de quem somos e
pensamos em forma de grafia. No entanto, não basta apenas ter a consciência de que a leitura e a escrita são
indispensáveis à formação da pessoa, mas é necessário criar condições para que o ato de ler e escrever venha se tornar
uma realidade concreta na vida desse indivíduo.
Então, para que isso se efetive de fato, é importante que a escola seja uma instituição comprometida por despertar no
aluno o interesse e o prazer pela leitura e pela escrita. Que ela seja um exemplo de leitor e escritor, isto é, que todos os
sujeitos envolvidos no espaço escolar tenham isso como prática no seu cotidiano, para que possam estimular aqueles que
ainda não têm tal hábito.
É somente pelos percursos que cada pessoa percorre que serão configuradas as suas experiências. Larrosa
propõe uma reflexão para pensarmos a educação para além do ponto de vista da ciência e da técnica. O autor propõe
explorá-la como experiência. “A experiência é o que nos passa, o que nos acontece, ou o que nos toca. A cada dia se
passam muitas coisas, porém, ao mesmo tempo, quase nada nos acontece” (2002, p. 21).
Quando praticamos atividades, desenvolvemos nossas habilidades, nos comunicamos, enfim, nos envolvemos
permitindo-nos sermos seres inacabados em constante desenvolvimento, a experiência ao mesmo tempo em que “[...] nos
toca, ou que nos acontece, e ao nos passar nos forma e nos transforma. Somente o sujeito da experiência está, portanto,
aberto à sua própria transformação” (LARROSA, 2002, p. 26). A experiência é algo vivido individualmente, feito pelas
trocas e não recebido de forma veloz pela informação. Segundo o autor,
O acontecimento nos é dado na forma de choque, do estímulo, da sensação pura, na forma
da vivência instantânea, pontual e fragmentada. A velocidade com que nos são dados os
acontecimentos e a obsessão pela novidade, pelo novo, que caracteriza o mundo moderno,
impedem a conexão significativa entre acontecimentos (LARROSA, 2002, p. 23).
Nesse sentido, Por meio do conhecimento, a escola deve ser um espaço que promova realizações, deve ser
uma esfera de vivências, deve apresentar realidades a serem compreendidas e transformadas por intermédio de reflexões.
A educação é o encontro do sujeito com o mundo e com as leituras dele, efetivadas por meio da linguagem. Para Freire
(1987, p. 44):
A existência, porque humana, não pode ser muda, silenciosa, nem tampouco pode nutrir-se
de falsas palavras, mas de palavras verdadeiras, com que os homens transformam o
mundo. Existir, humanamente, é pronunciar o mundo, é modificá-lo. O mundo pronunciado,
por sua vez, se volta problematizado aos sujeitos pronunciantes, a exigir deles novo
pronunciar.
Os atos educativos manifestados e recebidos do mundo são operados pela linguagem, que é imersa em
inúmeros códigos e signos (banners, propagandas, gestos, cadernos, mapas, livros, signos digitais e tecnológicos). Nesse
sentido, “[...] o homem forma o mundo, cria a humanidade. E, neste ato formativo de construção do mundo que se
manifesta como linguagem, revela-se a dimensão comunicacional inerente às ações pelas quais o homem estabelece sua
relação com aquilo que ele próprio constrói” (BOMBASSARO, 1992, p. 13). Tal construção é imbuída de historicidade. São
as ações que o homem realiza no tempo a fim de criar enunciados produzidos para a sua sobrevivência enquanto
conhecimento e para a sua comunicação. Tanto a língua falada ou escrita como fatores de comunicação se fazem
presentes em todos os povos no decorrer da história.
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Portanto, estimular alguém a ler e escrever exige esforço, parcerias e compromisso sério por parte de todos os
envolvidos no processo educacional.
OBJETIVO GERAL: Desenvolver habilidades e competências relacionadas à leitura, interpretação e produção de texto,
estimulando no educando o gosto pela leitura e escrita, ampliando o conhecimento linguístico e cultural dos mesmos,
contribuindo na formação de princípios e valores para a construção da cidadania.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Desenvolver atividades interdisciplinares, envolvendo as diversas áreas do conhecimento, levando à percepção de
que o desenvolvimento de habilidades de leitura e escrita é uma atribuição de todos.Despertar o interesse e o
gosto pela leitura e escrita.
Possibilitar um maior contato entre criança e a leitura de mundo e literária.
Identificar e relacionar os diversos gêneros literários e não literários.
Divulgar e criar campanhas para estimular a leitura e a escrita.
Desenvolver junto com as turmas projetos ligados aos temas transversais, visando à discussão dos mesmos e a
culminância no evento da escola: Feira de Ciências (Ensino Fundamental II), Apreciação da ação pedagógica
(Ensino Fundamental I) e Apresentação festiva (Educação Infantil).
Relacionar os textos lidos com a vida diária.
Promover momentos de socialização, para que o educando expresse seus sentimentos, vivências, ideias e
necessidades individuais.
Proporcionar aos educandos leituras literárias e oficinas de produção textual para o desenvolvimento da oralidade
e da escrita.
Desenvolver o senso crítico a partir dos livros lidos e relidos.
15. EIXOS TEMÁTICOS A SEREM TRABALHADOS POR SEGMENTO AO LONGO DO ANO:
Educação infantil:
As crianças estão cada vez mais cedo inseridas no mundo letrado. O contato com os textos simbólicos, letreiros,
anúncios, rótulos, placas de sinais, revistas e os livros que já estão nas prateleiras dos quartos infantis é um grande passo
para formação de novos leitores e escritores.
Mas para que o gosto pela leitura seja despertado numa criança, é preciso muito mais do que contato com
materiais, é preciso incentivo. Incentivo que inicia na Educação Infantil, etapa em que a criança vive o mundo da fantasia e
o professor têm diversas técnicas lúdicas para explorar e aguçar a imaginação do ouvinte e o gosto pela leitura.
Com o uso do faz de conta, da contação de história, das indagações mediadas pelo professor referente aos
assuntos abordados em um conto é que se pode estimular a criatividade e o pensamento critico no educando e a
curiosidade em querer saber o que a história quer transmitir, podendo assim formar novos leitores com pensamento crítico.
Com relação à escrita, é preciso aproveitar os assuntos que a criança traz sobre o que lhe chamou atenção em
uma determinada história, podendo ir além do diálogo, valorizando através de registros como desenhos e a construção de
textos coletivos com a participação dos colegas e auxílio da professora.
A leitura está sempre presente na Educação Infantil. Quando se fala em leitura é preciso ir além das possibilidades
que a escrita nos oferece, é preciso pensar nas infinitas formas de conhecimento, a leitura de mundo, no conhecimento do
corpo, expressões artísticas e em imagens observadas, na entonação de voz que o contador faz para cada personagem.
E partindo do que é observado, é possível estimular o educando a liberar a imaginação e o pensamento crítico
para realizar produções escritas, expor através da fala o seu pensamento e sentimentos.
É com ajuda do meio que a criança adquire o gosto pela leitura, com ajuda dos professores, colegas e familiares,
pessoas que proporcionam o incentivo. E por fim, é ler escritos reais, que vão desde um nome de rua em uma placa, até
um livro, passando por um cartaz, uma embalagem e símbolos etc, em determinadas situações da vida.
É lendo de verdade que se auxilia na formação de leitores e não aprendendo primeiro a ler. A leitura precisa
encantar a imaginação das crianças para aguçar a curiosidade pela leitura e a escrita.
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Ensino Fundamental I:
Percebemos que a realidade atual vem afastando cada vez mais nossos alunos do ato de ler. Aspectos como
computadores, videogames, TV, o acesso restrito a leitura no núcleo familiar e a falta de incentivo tem ocasionado pouco
interesse pela leitura e, por consequência, dificuldades marcantes que sentimos na escola: vocabulário precário, reduzido
e informal, dificuldade de compreensão, erros ortográficos, poucas produções significativas dos alunos, conhecimento
restrito. Para Solé (1998), as crianças constroem conhecimentos relevantes a respeito da leitura e da escrita e, se tiverem
oportunidade, se alguém for capaz de se situar no nível desses conhecimentos para apresentar-lhes desafios ajustados,
poderão ir construindo outros novos
Faz-se necessário que a escola busque resgatar o valor da leitura como ato de prazer. Estamos em uma época
em que a leitura necessária nos bancos escolares encontra um dilema, pois de um lado há um aumento das fontes de
pesquisa e uma preferência pelo construtivismo, mas de outro lado, vemos a grande dificuldade de nossos alunos em
compreender questões interpretativas ou de conhecimento de mundo, pela falta do hábito de se atualizar através de
jornais, revistas e livros. Para Góis (2012) em pesquisas recentes, afirma que é papel da escola transmitir ao aluno o
conhecimento a respeito da importância da leitura e é função do professor ser o mediador nesse processo de
conhecimento e aprendizado. Para ele, também é importante destacar que o ato de ler precisa levar o aluno à
compreensão do texto lido para que, a partir desse ponto, ele seja capaz de construir significados e produzir outros textos.
Através da leitura, o ser humano consegue se transportar para o desconhecido, explorá-lo, decifrar sentimentos e
emoções que o cercam e acrescentar vida ao sabor da existência. Pode então, vivenciar experiências que propiciem e
solidifiquem os conhecimentos significativos de seu processo de aprendizagem.
Neste sentido, pensamos ser dever de nossa Instituição de ensino juntamente com os professores e equipe
pedagógica, propiciar aos nossos educandos, momentos que possam despertar neles o gosto pela leitura, o amor ao livro
e a consciência da importância de se adquirir o hábito de ler. O aluno deve perceber que a leitura é um instrumento chave
para alcançar as competências necessárias a uma vida de qualidade, produtiva e com realização. Segundo Rocha (2012)
especialistas acreditam que, para alguém se interessar por livros na vida adulta, é fundamental que a palavra escrita esteja
ao seu alcance desde cedo.
Sabemos que, do hábito de leitura, dependem outros elos no processo de educação. Sem ler, o aluno não sabe
pesquisar, resumir, resgatar a ideia principal do texto, analisar, criticar, julgar, posicionar-se; pois este deve ter domínio
sob a língua oral e escrita, tendo em vista sua autonomia e participação na vida moderna.
Portanto estimulando a leitura, faremos com que nossos alunos, compreendam melhor o que estão aprendendo na
escola, e o que acontece no mundo em geral, entregando a eles um horizonte totalmente novo. (NEVES, 1998)
Ensino Fundamental II:
. O Ensino Fundamental II utiliza um arsenal de conceitos, expressos por palavras, que permitem a comunicação,
a compreensão e a utilização de diversos acontecimentos, fatos realizados em diferentes circunstâncias que se
manifestam nas relações entre as pessoas e para classificar objetos ou fenômenos da realidade.
Esses conceitos permitem desempenhar uma leitura de mundo, são constituídos de espaço geográfico, histórico
e cultural e dessa multiplicidade em suas composições, acontecimentos, movimentos e formas estruturadas pelos
diferentes grupos sociais que o determinam. Dessa forma, as inúmeras leituras dele podem ser feitas e pode-se participar
de sua escrita, ou seja, de sua história e produção, por meio da qual poderemos compreender o mundo em que habitamos
e definimos nossa existência. Ao falar do ensino e das múltiplas abordagens e materiais que podem subsidiar as
atividades educacionais a serem estudadas e enfocadas por meio das realidades presentes em sala de aula, devemos
levar em conta esses contextos e estruturar as devidas conexões.
Por meio da estrutura e da formação do contexto de palavras, manifestadas (leitura do espaço) pelos educandos
pela sua oralidade, saberemos quais linguagens ele utiliza. A transferência no papel com o auxílio dos signos “(...) permite
que se faça o aprender da leitura da palavra, aprendendo a ler o mundo” (CALLAI, 2005, p. 234).
Ao mesmo tempo em que o aluno realiza a leitura do espaço e reconhece no seu cotidiano mais próximo, ou
seja, no seu lugar, elementos culturais, naturais e sociais que permanecem se transformando, essa leitura evidencia
também como as crianças estão atreladas ao espaço em que (sobre) vivem, logo, devem ser levadas a decifrá-lo e
praticarem as suas descobertas individuais e coletivas. Por isso, propiciar momentos que levem os alunos a refletir,
pensar, questionar, criar, produzir ideias, em vez de serem somente receptores, permite que “as habilidades devem ser
desenvolvidas ao longo das atividades, algumas são gerais e outras expressam uma especificidade para ‘ler o espaço’”
(CALLAI, 2002, p. 12). Todas, entretanto, necessitam dos movimentos de ler e escrever.
Assim, cabe ao grupo do Ensino Fundamental II realizar a confluência multidisciplinar entre as áreas do
conhecimento envolvendo a leitura e a escrita em suas ações pedagógicas. È necessário que cabe professor tenha um
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significativo conhecimento das especificidades do ler e do escrever nas suas áreas de atuação, para que, se faça perene o
diálogo necessário para o avanço do projeto com fecundidade metodológica. Deste modo, quando o ler e o escrever
passam a fazer parte do cotidiano escolar, por meio das reflexões dos agentes envolvidos se perpassa a mera reprodução
de ideias para a produção de críticas e ideias. (Conforme, NEVES, Iara C. B. et alli.(Orgs.), 1998)
Essas manifestações envolvem aspectos físicos ou sociais determinados por ocupações, interferências e
modificações no espaço natural, entre outras iniciativas. Através de sua simbologia, ela contribuiu para facilitar a
compreensão de dados específicos
16. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS:
As propostas metodológicas do projeto serão realizadas durante todo o ano letivo e envolverão as seguintes
atividades:
Levantamento dos recursos disponíveis;
Planejamento das ações (dinâmica de sala de aula);
Rodas de conversas e contação de histórias;
Construção coletiva do Contrato Social (normas de convivência);
Exposição oral e escrita das leituras lidas e ouvidas articuladas à vivência diária;
Exploração dos acervos literários para o empréstimo de livros - Biblioteca;
Parada do leitor;
Gincana da leitura;
Reescrita de textos lidos e ouvidos;
Produção de texto através da escrita e do desenho;
Autor na escola;
Dia de autógrafo das produções dos alunos;
Oficinas de leitura e escrita;
Debate sobre leitura;
Oficina de redação;
Biblioteca itinerante;
Sarau de leitura;
Varal literário;
Teatro de fantoches abordando temas transversais;
Dramatização de histórias;
Criação de filmes e documentários;
Elaboração de blog;
Visitação à editoras, livrarias, bibliotecas;
Doação de livros a crianças carentes;
Feira de Ciências (Ensino Fundamental II);
Apreciação da ação pedagógica (Ensino Fundamental I);
Apresentação festiva (Educação Infantil).
Reconto de histórias utilizando a modalidade oral;
Resumo de histórias utilizando a modalidade escrita;
Leitura textos em voz alta, observando a importância da entonação e pontuação para a compreensão do mesmo.
Leitura um livro infantil em voz alta, dramatizando o mais possível as vozes das personagens, a fim de que o aluno
perceba que há variações nas vozes quando se faz uma pergunta, quando se exclama, quando há ódio, amor,
inveja, etc.
Leitura trechos de poesia ou outro estilo literário, alternando com o professor ou outro colega.
Observação das situações descritas nos textos para compará-las com o cotidiano, proporcionando ao aluno uma
reflexão em relação à própria vida.
Criação textos escritos em dupla ou individualmente e apresentá-los aos demais colegas sob forma de seminário.
Contato entre professor da sala, professor especializado e coordenação pedagógica para a troca de informação e
experiência
.
17. META:
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O projeto tem como meta alcançar pelo menos 90% dos alunos, despertando-os a desenvolver o gosto e o prazer
pela leitura e escrita.
18. AVALIAÇÃO:
Ocorrerá ao longo de todo o ano letivo. Será processual e continuada. A cada etapa do projeto haverá a
observação do envolvimento e interesse dos alunos e professores nas atividades propostas durante o processo ensinoaprendizagem.
19. REFERÊNCIAS:
BOMBASSARO, Luiz Carlos. As fronteiras da
terça-feira, 10 de outubro de 2017
LER É DIVERTIDO, ESCREVER É APAIXONANTE!
SOBRE INSERÇÃO DE CONTAGEM DE TEMPO NO SYSADP
Prezados e Prezadas.
Recebi um telefonema informando que nem todas as DIPEs teriam recebido todas as informações. Acredito que eu possa ter cometido um erro de envio.
Para dirimir dúvidas e garantir que todos e todas tenham acesso às informações, fiz um novo condensado e estou enviando.
Se por acaso tiverem conhecimento que alguma DIPE não esteja listada, peço que me avisem.
Recebi um telefonema informando que nem todas as DIPEs teriam recebido todas as informações. Acredito que eu possa ter cometido um erro de envio.
Para dirimir dúvidas e garantir que todos e todas tenham acesso às informações, fiz um novo condensado e estou enviando.
Se por acaso tiverem conhecimento que alguma DIPE não esteja listada, peço que me avisem.
1 - Se o servidor designado em nossa escola este ano, pedir na secretaria que não seja inserido suas contagens de tempo no sistema SYSADP, como devemos proceder? Ele terá a chance de inserir seu próprio tempo posteriormente e concorrer a uma designação no ano de 2018 apresentando as contagens físicas?
R. O tempo que o servidor utilizou para ser classificado e, posteriormente, ser designado deve ser inserido no SYSADP.
2 - O servidor que se desligou da escola por algum motivo no ano de 2017, a escola deverá lançar suas contagens no sistema SYSADP?
R. Se o servidor foi designado na escola no ano de 2017 e utilizou o critério "TEMPO", para ser classificado e designado, deve ter o seu tempo registrado. O tempo que informou que tinha e que comprovou.
R. Se o servidor foi designado na escola no ano de 2017 e utilizou o critério "TEMPO", para ser classificado e designado, deve ter o seu tempo registrado. O tempo que informou que tinha e que comprovou.
3 - Um servidor designado no cargo 2 em PUB, apresentou no ato da designação contagem referente ao cargo 1 e 2, a escola deverá lançar somente a contagem do cargo 2 no qual ele esta designado ou deverá também lançar a contagem do cargo 1?
R. O importante é lançar o tempo no cargo/função/conteúdo que o servidor utilizou.
O sistema fará o cômputo por CPF e não pela admissão. Sendo assim, o lançamento pode ser feito na admissão atual (mesmo tendo tempo em outra admissão) ou na admissão que estava designado. Em ambas as situações o Sistema fará o cômputo por CPF e não por admissão.
O sistema fará o cômputo por CPF e não pela admissão. Sendo assim, o lançamento pode ser feito na admissão atual (mesmo tendo tempo em outra admissão) ou na admissão que estava designado. Em ambas as situações o Sistema fará o cômputo por CPF e não por admissão.
4 - Um servidor designado em ATB no cargo 1 que apresentou a contagem de tempo no ato da designação do cargo 1, porém neste mesmo cargo ele possui contagem de PEB que não foi apresentada, nem conferida na designação deste ano, pois não correspondia ao cargo pretendido. A escola deverá inserir somente o tempo de ATB? Ou deverá inserir também o tempo dele de todas as outras funções? Ressaltando que não foi conferido nem recolhido as contagens das outras funções.
Resposta: Inserir o tempo utilizado para fins de designação na escola.
5 - Períodos picados de tempo no mesmo ano, devem ser lançados separadamente ou podemos lançar a data inicial do primeiro período com a data final do último período?
6 - Se o servidor já solicitou contagem para averbação e já entrou com os papéis no INSS, porém continua trabalhando em nossa escola como designado em 2017, devemos inserir seu tempo enviado para averbação no sistema?
R. Ressaltamos que o importante é o cômputo do tempo.
7 - no sistema SYSADP não tem campo para lançarmos LICENÇA LUTO, MATRIMÔNIO, como devemos lançar?
R. Não lançar.
8 - O servidor Lei 100 que utilizou seu tempo de lei 100 para fins de classificação e designação no ano de 2017 e hoje está em nossa escola no cargo 2, deveremos recorrer a contagem apresentado na designação para inserção de todo o tempo apresentado no ato da designação referente ao cargo em função, porém neste mesmo cargo de lei 100 ele exerceu outras funções que não correspondem ao cargo atual e essas contagens não foram recolhidas, mesmo assim devemos lançar todo o tempo do cargo de lei 100, mesmo que não corresponda ao cargo que ele está trabalhando?
R. O importante é o tempo. No ação de inserção: pode ser feito na atual admissão ou na admissão à época.
9. Deve ser inserido o Tempo do Colégio Tiradentes?
R. O Tempo prestado no Colégio Tiradentes não deve ser incluído, mesmo que tenha sido considerado em designações anteriores.
10. Servidor que atuou na SRE e agora está designado em escola estadual, como inserir?
R. Se o servidor atuou na SRE e hoje está designado escola estadual ou esteve designado no ano de 2017 e para fins de classificação e designação utilizou o tempo trabalhado na SRE, oriento que:
Faça a inserção pelo código da escola pólo ou pela o código da própria escola, registre o tempo e informe no campo observação que o tempo se refere a exercício prestado na SRE e que a contagem de tempo expedida pela SRE está na pasta funcional do servidor.
R. Se o servidor atuou na SRE e hoje está designado escola estadual ou esteve designado no ano de 2017 e para fins de classificação e designação utilizou o tempo trabalhado na SRE, oriento que:
Faça a inserção pelo código da escola pólo ou pela o código da própria escola, registre o tempo e informe no campo observação que o tempo se refere a exercício prestado na SRE e que a contagem de tempo expedida pela SRE está na pasta funcional do servidor.
Este procedimento também pode ser feito para o tempo prestado em escola extinta ou municipalizada. Mas a contagem de tempo DEVE estar arquivada na pasta do servidor. Deve ser informado que o tempo se refere ao exercício na escola(citar o nome da escola) extinta ou municipalizada.
11. Com relação às designações, cuja inscrição e classificação foram realizadas na própria escola, temos que inserir o tempo?
R. Não. Se a designação não utilizou o SYSADP, não se deve fazer a inserção do tempo.
R. Não. Se a designação não utilizou o SYSADP, não se deve fazer a inserção do tempo.
12. Com relação servidor Efetivo que pede para inserir o tempo, devo inserir?
R. A inserção do tempo se refere aos designados, sendo assim não é para inserir o tempo do servidor efetivo. Se ele tiver dois cargos (um efetivo e outro designado) deve ser inserido apenas os dados referentes ao tempo utilizado para fins de classificação e designação.
R. A inserção do tempo se refere aos designados, sendo assim não é para inserir o tempo do servidor efetivo. Se ele tiver dois cargos (um efetivo e outro designado) deve ser inserido apenas os dados referentes ao tempo utilizado para fins de classificação e designação.
13. Como realizaremos a inserção de tempo anterior a 1984?
R. A SRE será orientada oportunamente. Mas os procedimentos que normalmente a SRE realiza no SISAP para estes casos, serão mantidos.
R. A SRE será orientada oportunamente. Mas os procedimentos que normalmente a SRE realiza no SISAP para estes casos, serão mantidos.
Atenciosamente,
Adilson do Nascimento Ferreira
SNP 031 3916 9302
Adilson do Nascimento Ferreira
SNP 031 3916 9302
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