terça-feira, 10 de outubro de 2017

LER É DIVERTIDO, ESCREVER É APAIXONANTE!

LER É DIVERTIDO, ESCREVER É APAIXONANTE!

 1. TEMA TRANSVERSAL: Leitura e escrita

2. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
 3. Escola: Jesus Fundamental Jesus Bom Pastor
4. Diretora: Ir. Maria Aparecida Leal
 5. Coordenação Pedagógica: Ir. Inezita Antunes e Karen Dambros
6. Orientação Educacional: Ir. Vergínia Fabbro
7. Pastoral Educação Escolar: Ir. Marlene de Souza
8. Tesouraria: Ir. Inês Postal
9. Secretária: Cristina Casagrande
10. Bibliotecária: Neidi Chagas
11. Comissão responsável pela elaboração do mesmo: Daniela T. Gabiel, Bruna Dutra, Fabíola P. Tedesco, Tatiane Barreto, Jordana Bogo, Sônia Lopes e Coordenação Pedagógica  População Envolvida (Alunos, pais, professores e funcionários) Educação Infantil – (todos os níveis I, II, III); Ensino Fundamental (1º Ano à 8ª Série) Irmãs, professores e funcionários Pais e responsáveis pelos alunos

12. DURAÇÃO DO PROJETO: Ano Letivo de 2014

13. INTRODUÇÃO: O projeto anual da Escola Jesus Bom Pastor para o ano letivo de 2014 tem como tema a leitura e a escrita. Foi intitulado “Ler é divertido, escrever é apaixonante!” e tem a intenção de contribuir para a formação de alunos leitores e escritores, críticos e participativos, capazes de interagirem em sua realidade na condição de cidadãos conscientes de sua atuação na sociedade. Nossa Escola sempre se preocupou em desenvolver uma educação comprometida com o ensino de qualidade para todos. Acreditamos que a realização desse projeto vem favorecer expressivamente o processo de ensino e de aprendizagem, colaborando para o estímulo da leitura e escrita no espaço escolar e, consequentemente, melhorar o desempenho dos alunos em outras áreas do conhecimento. Envolver os alunos cada vez mais no mundo da leitura e de uma forma prazerosa requer muita organização, planejamento e compromisso por parte daqueles que desejam construir uma sociedade mais justa e humana. Portanto, isso exigirá engajamento profundo de todos: professores, alunos, irmãs, APM, pais e comunidade de modo geral, parceiros nesse projeto por uma educação de qualidade para todos, conforme o que dispõe a lei em vigor (LDB nº 9394/96 art. 32 que visa “O desenvolvimento da capacidade de aprender tendo como meio básico o pleno desenvolvimento da leitura, da escrita e do cálculo”).

14. JUSTIFICATIVA: “É preciso que a educação seja mais significativa, mais prazerosa e o que se aborda faça algum sentido para o educando, seja do seu interesse, satisfaça suas necessidades bio-psico-sociais e que o prepare para o mundo de hoje.” (Maria Augusta Sanches Rossini) 3 A leitura é algo imprescindível para todos. No entanto, muitos ainda não levam a sério, pois não conseguem entender, compreender e interpretar o que lêem, percebendo isso como um desafio. “Aprender a ler é antes de tudo aprender a ler o mundo, compreender o seu contexto, não numa manipulação mecânica de palavras, mas numa relação dinâmica que vincula linguagem e realidade. Ademais, a aprendizagem da leitura é um ato de educação e educação é um ato profundamente político.” (Antônio Joaquim Severino) Segundo a afirmação do autor, fica claro que não é possível pensar a educação desvinculada da leitura e da escrita, pois são ferramentas indispensáveis, pois compreendemos que através delas os educandos terão várias possibilidades de adquirir conhecimento, informação, lazer, cultura e integração social, possibilitando transformações tanto individuais como coletivas. Além disso, a leitura e a escrita são valores relevantes para o homem tornar-se cidadão consciente do poder que tem. Sem esses valores indispensáveis nos tornamos pessoas incapazes de exercer plenamente nossa cidadania. O projeto “Ler é divertido, escrever é apaixonante!” vem com a intenção de oportunizar aos nossos educandos condições autênticas de interação ao mundo letrado, para que venham a descobrir que a leitura traz prazer e emoção àquele que lê, enquanto que a escrita é mais que pegar na caneta e desenhar traços, é colocar muito de quem somos e pensamos em forma de grafia. No entanto, não basta apenas ter a consciência de que a leitura e a escrita são indispensáveis à formação da pessoa, mas é necessário criar condições para que o ato de ler e escrever venha se tornar uma realidade concreta na vida desse indivíduo. Então, para que isso se efetive de fato, é importante que a escola seja uma instituição comprometida por despertar no aluno o interesse e o prazer pela leitura e pela escrita. Que ela seja um exemplo de leitor e escritor, isto é, que todos os sujeitos envolvidos no espaço escolar tenham isso como prática no seu cotidiano, para que possam estimular aqueles que ainda não têm tal hábito. É somente pelos percursos que cada pessoa percorre que serão configuradas as suas experiências. Larrosa propõe uma reflexão para pensarmos a educação para além do ponto de vista da ciência e da técnica. O autor propõe explorá-la como experiência. “A experiência é o que nos passa, o que nos acontece, ou o que nos toca. A cada dia se passam muitas coisas, porém, ao mesmo tempo, quase nada nos acontece” (2002, p. 21). Quando praticamos atividades, desenvolvemos nossas habilidades, nos comunicamos, enfim, nos envolvemos permitindo-nos sermos seres inacabados em constante desenvolvimento, a experiência ao mesmo tempo em que “[...] nos toca, ou que nos acontece, e ao nos passar nos forma e nos transforma. Somente o sujeito da experiência está, portanto, aberto à sua própria transformação” (LARROSA, 2002, p. 26). A experiência é algo vivido individualmente, feito pelas trocas e não recebido de forma veloz pela informação. Segundo o autor, O acontecimento nos é dado na forma de choque, do estímulo, da sensação pura, na forma da vivência instantânea, pontual e fragmentada. A velocidade com que nos são dados os acontecimentos e a obsessão pela novidade, pelo novo, que caracteriza o mundo moderno, impedem a conexão significativa entre acontecimentos (LARROSA, 2002, p. 23). Nesse sentido, Por meio do conhecimento, a escola deve ser um espaço que promova realizações, deve ser uma esfera de vivências, deve apresentar realidades a serem compreendidas e transformadas por intermédio de reflexões. A educação é o encontro do sujeito com o mundo e com as leituras dele, efetivadas por meio da linguagem. Para Freire (1987, p. 44): A existência, porque humana, não pode ser muda, silenciosa, nem tampouco pode nutrir-se de falsas palavras, mas de palavras verdadeiras, com que os homens transformam o mundo. Existir, humanamente, é pronunciar o mundo, é modificá-lo. O mundo pronunciado, por sua vez, se volta problematizado aos sujeitos pronunciantes, a exigir deles novo pronunciar. Os atos educativos manifestados e recebidos do mundo são operados pela linguagem, que é imersa em inúmeros códigos e signos (banners, propagandas, gestos, cadernos, mapas, livros, signos digitais e tecnológicos). Nesse sentido, “[...] o homem forma o mundo, cria a humanidade. E, neste ato formativo de construção do mundo que se manifesta como linguagem, revela-se a dimensão comunicacional inerente às ações pelas quais o homem estabelece sua relação com aquilo que ele próprio constrói” (BOMBASSARO, 1992, p. 13). Tal construção é imbuída de historicidade. São as ações que o homem realiza no tempo a fim de criar enunciados produzidos para a sua sobrevivência enquanto conhecimento e para a sua comunicação. Tanto a língua falada ou escrita como fatores de comunicação se fazem presentes em todos os povos no decorrer da história. 4 Portanto, estimular alguém a ler e escrever exige esforço, parcerias e compromisso sério por parte de todos os envolvidos no processo educacional.

OBJETIVO GERAL: Desenvolver habilidades e competências relacionadas à leitura, interpretação e produção de texto, estimulando no educando o gosto pela leitura e escrita, ampliando o conhecimento linguístico e cultural dos mesmos, contribuindo na formação de princípios e valores para a construção da cidadania.

 OBJETIVOS ESPECÍFICOS:  Desenvolver atividades interdisciplinares, envolvendo as diversas áreas do conhecimento, levando à percepção de que o desenvolvimento de habilidades de leitura e escrita é uma atribuição de todos.Despertar o interesse e o gosto pela leitura e escrita.  Possibilitar um maior contato entre criança e a leitura de mundo e literária.  Identificar e relacionar os diversos gêneros literários e não literários.  Divulgar e criar campanhas para estimular a leitura e a escrita.  Desenvolver junto com as turmas projetos ligados aos temas transversais, visando à discussão dos mesmos e a culminância no evento da escola: Feira de Ciências (Ensino Fundamental II), Apreciação da ação pedagógica (Ensino Fundamental I) e Apresentação festiva (Educação Infantil).  Relacionar os textos lidos com a vida diária.  Promover momentos de socialização, para que o educando expresse seus sentimentos, vivências, ideias e necessidades individuais.  Proporcionar aos educandos leituras literárias e oficinas de produção textual para o desenvolvimento da oralidade e da escrita.  Desenvolver o senso crítico a partir dos livros lidos e relidos. 15. EIXOS TEMÁTICOS A SEREM TRABALHADOS POR SEGMENTO AO LONGO DO ANO: Educação infantil: As crianças estão cada vez mais cedo inseridas no mundo letrado. O contato com os textos simbólicos, letreiros, anúncios, rótulos, placas de sinais, revistas e os livros que já estão nas prateleiras dos quartos infantis é um grande passo para formação de novos leitores e escritores. Mas para que o gosto pela leitura seja despertado numa criança, é preciso muito mais do que contato com materiais, é preciso incentivo. Incentivo que inicia na Educação Infantil, etapa em que a criança vive o mundo da fantasia e o professor têm diversas técnicas lúdicas para explorar e aguçar a imaginação do ouvinte e o gosto pela leitura. Com o uso do faz de conta, da contação de história, das indagações mediadas pelo professor referente aos assuntos abordados em um conto é que se pode estimular a criatividade e o pensamento critico no educando e a curiosidade em querer saber o que a história quer transmitir, podendo assim formar novos leitores com pensamento crítico. Com relação à escrita, é preciso aproveitar os assuntos que a criança traz sobre o que lhe chamou atenção em uma determinada história, podendo ir além do diálogo, valorizando através de registros como desenhos e a construção de textos coletivos com a participação dos colegas e auxílio da professora. A leitura está sempre presente na Educação Infantil. Quando se fala em leitura é preciso ir além das possibilidades que a escrita nos oferece, é preciso pensar nas infinitas formas de conhecimento, a leitura de mundo, no conhecimento do corpo, expressões artísticas e em imagens observadas, na entonação de voz que o contador faz para cada personagem. E partindo do que é observado, é possível estimular o educando a liberar a imaginação e o pensamento crítico para realizar produções escritas, expor através da fala o seu pensamento e sentimentos. É com ajuda do meio que a criança adquire o gosto pela leitura, com ajuda dos professores, colegas e familiares, pessoas que proporcionam o incentivo. E por fim, é ler escritos reais, que vão desde um nome de rua em uma placa, até um livro, passando por um cartaz, uma embalagem e símbolos etc, em determinadas situações da vida. É lendo de verdade que se auxilia na formação de leitores e não aprendendo primeiro a ler. A leitura precisa encantar a imaginação das crianças para aguçar a curiosidade pela leitura e a escrita. 5 Ensino Fundamental I: Percebemos que a realidade atual vem afastando cada vez mais nossos alunos do ato de ler. Aspectos como computadores, videogames, TV, o acesso restrito a leitura no núcleo familiar e a falta de incentivo tem ocasionado pouco interesse pela leitura e, por consequência, dificuldades marcantes que sentimos na escola: vocabulário precário, reduzido e informal, dificuldade de compreensão, erros ortográficos, poucas produções significativas dos alunos, conhecimento restrito. Para Solé (1998), as crianças constroem conhecimentos relevantes a respeito da leitura e da escrita e, se tiverem oportunidade, se alguém for capaz de se situar no nível desses conhecimentos para apresentar-lhes desafios ajustados, poderão ir construindo outros novos Faz-se necessário que a escola busque resgatar o valor da leitura como ato de prazer. Estamos em uma época em que a leitura necessária nos bancos escolares encontra um dilema, pois de um lado há um aumento das fontes de pesquisa e uma preferência pelo construtivismo, mas de outro lado, vemos a grande dificuldade de nossos alunos em compreender questões interpretativas ou de conhecimento de mundo, pela falta do hábito de se atualizar através de jornais, revistas e livros. Para Góis (2012) em pesquisas recentes, afirma que é papel da escola transmitir ao aluno o conhecimento a respeito da importância da leitura e é função do professor ser o mediador nesse processo de conhecimento e aprendizado. Para ele, também é importante destacar que o ato de ler precisa levar o aluno à compreensão do texto lido para que, a partir desse ponto, ele seja capaz de construir significados e produzir outros textos. Através da leitura, o ser humano consegue se transportar para o desconhecido, explorá-lo, decifrar sentimentos e emoções que o cercam e acrescentar vida ao sabor da existência. Pode então, vivenciar experiências que propiciem e solidifiquem os conhecimentos significativos de seu processo de aprendizagem. Neste sentido, pensamos ser dever de nossa Instituição de ensino juntamente com os professores e equipe pedagógica, propiciar aos nossos educandos, momentos que possam despertar neles o gosto pela leitura, o amor ao livro e a consciência da importância de se adquirir o hábito de ler. O aluno deve perceber que a leitura é um instrumento chave para alcançar as competências necessárias a uma vida de qualidade, produtiva e com realização. Segundo Rocha (2012) especialistas acreditam que, para alguém se interessar por livros na vida adulta, é fundamental que a palavra escrita esteja ao seu alcance desde cedo. Sabemos que, do hábito de leitura, dependem outros elos no processo de educação. Sem ler, o aluno não sabe pesquisar, resumir, resgatar a ideia principal do texto, analisar, criticar, julgar, posicionar-se; pois este deve ter domínio sob a língua oral e escrita, tendo em vista sua autonomia e participação na vida moderna. Portanto estimulando a leitura, faremos com que nossos alunos, compreendam melhor o que estão aprendendo na escola, e o que acontece no mundo em geral, entregando a eles um horizonte totalmente novo. (NEVES, 1998) Ensino Fundamental II: . O Ensino Fundamental II utiliza um arsenal de conceitos, expressos por palavras, que permitem a comunicação, a compreensão e a utilização de diversos acontecimentos, fatos realizados em diferentes circunstâncias que se manifestam nas relações entre as pessoas e para classificar objetos ou fenômenos da realidade. Esses conceitos permitem desempenhar uma leitura de mundo, são constituídos de espaço geográfico, histórico e cultural e dessa multiplicidade em suas composições, acontecimentos, movimentos e formas estruturadas pelos diferentes grupos sociais que o determinam. Dessa forma, as inúmeras leituras dele podem ser feitas e pode-se participar de sua escrita, ou seja, de sua história e produção, por meio da qual poderemos compreender o mundo em que habitamos e definimos nossa existência. Ao falar do ensino e das múltiplas abordagens e materiais que podem subsidiar as atividades educacionais a serem estudadas e enfocadas por meio das realidades presentes em sala de aula, devemos levar em conta esses contextos e estruturar as devidas conexões. Por meio da estrutura e da formação do contexto de palavras, manifestadas (leitura do espaço) pelos educandos pela sua oralidade, saberemos quais linguagens ele utiliza. A transferência no papel com o auxílio dos signos “(...) permite que se faça o aprender da leitura da palavra, aprendendo a ler o mundo” (CALLAI, 2005, p. 234). Ao mesmo tempo em que o aluno realiza a leitura do espaço e reconhece no seu cotidiano mais próximo, ou seja, no seu lugar, elementos culturais, naturais e sociais que permanecem se transformando, essa leitura evidencia também como as crianças estão atreladas ao espaço em que (sobre) vivem, logo, devem ser levadas a decifrá-lo e praticarem as suas descobertas individuais e coletivas. Por isso, propiciar momentos que levem os alunos a refletir, pensar, questionar, criar, produzir ideias, em vez de serem somente receptores, permite que “as habilidades devem ser desenvolvidas ao longo das atividades, algumas são gerais e outras expressam uma especificidade para ‘ler o espaço’” (CALLAI, 2002, p. 12). Todas, entretanto, necessitam dos movimentos de ler e escrever. Assim, cabe ao grupo do Ensino Fundamental II realizar a confluência multidisciplinar entre as áreas do conhecimento envolvendo a leitura e a escrita em suas ações pedagógicas. È necessário que cabe professor tenha um 6 significativo conhecimento das especificidades do ler e do escrever nas suas áreas de atuação, para que, se faça perene o diálogo necessário para o avanço do projeto com fecundidade metodológica. Deste modo, quando o ler e o escrever passam a fazer parte do cotidiano escolar, por meio das reflexões dos agentes envolvidos se perpassa a mera reprodução de ideias para a produção de críticas e ideias. (Conforme, NEVES, Iara C. B. et alli.(Orgs.), 1998) Essas manifestações envolvem aspectos físicos ou sociais determinados por ocupações, interferências e modificações no espaço natural, entre outras iniciativas. Através de sua simbologia, ela contribuiu para facilitar a compreensão de dados específicos

16. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS: As propostas metodológicas do projeto serão realizadas durante todo o ano letivo e envolverão as seguintes atividades:
 Levantamento dos recursos disponíveis; 
 Planejamento das ações (dinâmica de sala de aula);
 Rodas de conversas e contação de histórias; 
 Construção coletiva do Contrato Social (normas de convivência); 
 Exposição oral e escrita das leituras lidas e ouvidas articuladas à vivência diária;
 Exploração dos acervos literários para o empréstimo de livros - Biblioteca; 
 Parada do leitor;  Gincana da leitura;
 Reescrita de textos lidos e ouvidos; 
 Produção de texto através da escrita e do desenho;
 Autor na escola;
 Dia de autógrafo das produções dos alunos;
 Oficinas de leitura e escrita;
 Debate sobre leitura; 
 Oficina de redação;
 Biblioteca itinerante; 
 Sarau de leitura; 
 Varal literário; 
 Teatro de fantoches abordando temas transversais; 
 Dramatização de histórias; 
 Criação de filmes e documentários; 
 Elaboração de blog; 
 Visitação à editoras, livrarias, bibliotecas; 
 Doação de livros a crianças carentes;
 Feira de Ciências (Ensino Fundamental II); 
Apreciação da ação pedagógica (Ensino Fundamental I);
 Apresentação festiva (Educação Infantil). 
 Reconto de histórias utilizando a modalidade oral; 
 Resumo de histórias utilizando a modalidade escrita;
 Leitura textos em voz alta, observando a importância da entonação e pontuação para a compreensão do mesmo. 
 Leitura um livro infantil em voz alta, dramatizando o mais possível as vozes das personagens, a fim de que o aluno perceba que há variações nas vozes quando se faz uma pergunta, quando se exclama, quando há ódio, amor, inveja, etc.
 Leitura trechos de poesia ou outro estilo literário, alternando com o professor ou outro colega.  Observação das situações descritas nos textos para compará-las com o cotidiano, proporcionando ao aluno uma reflexão em relação à própria vida.
 Criação textos escritos em dupla ou individualmente e apresentá-los aos demais colegas sob forma de seminário.  Contato entre professor da sala, professor especializado e coordenação pedagógica para a troca de informação e experiência

. 17. META: 7 O projeto tem como meta alcançar pelo menos 90% dos alunos, despertando-os a desenvolver o gosto e o prazer pela leitura e escrita.

18. AVALIAÇÃO: Ocorrerá ao longo de todo o ano letivo. Será processual e continuada. A cada etapa do projeto haverá a observação do envolvimento e interesse dos alunos e professores nas atividades propostas durante o processo ensinoaprendizagem. 19. REFERÊNCIAS: BOMBASSARO, Luiz Carlos. As fronteiras da

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