quarta-feira, 19 de julho de 2017

ALICE NO PAIS DAS MARAVILHAS

Projeto Alice no País das Maravilhas - CMEI Alair Lourdes Fernandes
CENTRO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL ALAIR LOURDES FERNANDES
RUA YANI DE OLIVEIRA MUNHOZ, 1861.
FAXINAL - PARANÁ



Pedagoga: Maria Ap. S. Pepeleascov
Diretora: Eudóxia dos Reis Coelho

PROJETO:
 ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS

FAXINAL – 2016


Apresentação:
            O Projeto “Alice no País das Maravilhas” será desenvolvido no CMEI Alair Lourdes Fernandes, localizado na cidade de Faxinal-PR.
            Com início previsto para a segunda quinzena de março, este projeto terá como público alvo todas as crianças matriculadas nesta Instituição de Educação Infantil e se estenderá até o final do ano letivo de 2016.

JUSTIFICATIVA:
            Com esse projeto “Alice no País das Maravilhas”  pretende-se que a criança viaje no mundo mágico da sua imaginação,  que ela  acredite na fantasia sem se afastar da realidade do cotidiano, pois o conto de fadas se apóia nos sentimentos de coragem, obediência, egoísmo, inveja, amizade, afeto, carinho, raiva, curiosidade, ensinamentos e verdades naturais que compõem o mundo da criança, além de mostrar-lhe um mundo de possibilidades e de vitórias que podem ser alcançadas através do caminho da leitura e do encantamento da palavra escrita.
Através desse projeto, a criança terá oportunidade de explorar, sentir, descobrir e perceber tudo o que está à sua volta, através de vivências que envolvem a leitura, a imaginação, a dança, a música, as artes, as lendas, a natureza, os animais e as brincadeiras.

OBJETIVO GERAL:
             O presente Projeto tem por objetivo levar a criança ao mundo mágico da imaginação e ao  mesmo tempo a descobrirem o maravilhoso universo da leitura e da Literatura Infantil.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
*      Despertar o gosto e o prazer pela leitura, através das histórias lidas e ouvidas;
*      Promover a socialização e interação afetiva entre as crianças;
*      Desenvolver o autocontrole positivo através da afetividade;
*      Desenvolver a linguagem, expressão oral e corporal, a coordenação motora, a percepção auditiva e visual, o equilíbrio e a lateralidade;
*      Incentivar a vivência de valores como: cooperação, respeito, justiça, solidariedade, auto-estima e amor ao próximo;
*      Reconhecer seu nome, assim como o nome de seus colegas da sala de aula em situações do cotidiano;
*      Envolver a família no processo de aprender e ensinar;
*      Conhecer e respeitar as diferenças existentes entre as pessoas de seu convívio social, familiar e escolar;
*      Ampliar suas possibilidades de comunicação;
*      Explorar a produção da arte, do desenho, músicas, dança  e brincadeiras;
*      Oportunizar a criatividade, a imaginação, a atenção e o humor através da arte e da dramatização;
*      Conhecer diversas histórias da Literatura Infantil;
*      Aprender a cuidar e valorizar os livros;

PÚBLICO ALVO:
Berçário, Maternal, Pré-Escolar l e Pré-Escolar ll.

CONTEÚDOS:
·         Literatura Infantil;
·         Representação através de desenhos;
·         Representação através de modelagem;
·         Manipulação de objetos;
·         Texturas;
·         Sequência numérica e contagem;
·         Relacionar os numerais com as quantidades;
·         Equilíbrio e  Movimento;
·         Locomoção;
·         Cores e Formas Geométricas;
·         Noção Espacial e temporal;
·         Percepção auditiva e visual
·         Preensão;
·         Coordenação motora fina, grossa e global ;
·         Encaixe e desencaixe;
·         Alimentação saudável;
·         Família;
·         Respeito às diferenças;
·         Auto estima;
·         Identidade e autonomia;
·         Resolução de problemas;
·         Apreciação musical;
·         Corpo humano e partes do corpo;
·         Saúde e higiene;
·         Brincadeiras e Jogos;
·         Raciocínio lógico-matemático;
·         Colagem, desenho , pintura e modelagem;

Obs.:  O desenvolvimento dos conteúdos será por meio de Sequência Didática.

EIXOS:
·         Linguagem Oral e Escrita;
·         Artes Visuais;
·         Matemática;
·         Movimento;
·         Natureza e Sociedade;
·         Identidade e Autonomia
·         Música.

METODOLOGIA:
·         Contação da história “Alice no País das Maravilhas” com a utilização do
Livro Clássicos ilustrados de Maurício de Souza e representação da história por meio de desenho;
·         Conversa informal, diálogo e questionamento oral através das histórias, figuras e relatos sobre o assunto;
·         Representação da história utilizando fantoches com as personagens da história;
·         Contação da história com dedoches e a participação das crianças;
·         Contação da história com palitoches;
·         Músicas dramatizadas relacionadas à história;
·         DVD Filme “Alice no País das Maravilhas”;
·         Recontagem da história coletivamente pelas crianças nas rodas de conversas;
·         História em sequência;
·         Jogos, quebra cabeça, jogos da memória e brincadeiras explorando músicas e poesias referentes ao enredo da história;
·         Montagem de um cenário sobre o mundo maravilhoso de Alice;
·         Recortes, colagens, pinturas, desenhos livres, massinha de modelar,  produção de maquetes pelas crianças;
·         Confecção de cartazes com as personagens da história;
·         Produção de um livro coletivo de todas as turmas com as atividades produzidas;
·         Produção de um documentário  (DVD com fotos de todo o trabalho realizado pelo CMEI);
·         Confecção de uma boneca “Alice”;
·         Confecção das roupinhas e sapatinhos para a boneca;
·         Exposição dos trabalhos produzidos para o CMEI e para os pais;

RECURSOS:
Humanos: Professores, alunos, pais e funcionários
Materiais: Livros de Histórias, Rádio, CDs, TV,DVDs, papel sulfite, cartolina, papel craft, lápis de cor, tinta guache, pincéis, palitos, massinha de modelar, fantoches, dedoches, palitoches, blocos lógicos, tesouras, revistas, folhas impressas,papel crepom, cola quente, caixas de papelão, TNT, EVA, Giz branco e colorido, plumas, frutas, chapéus diversos, frutas, materiais reciclados.
AVALIAÇÃO:
            A avaliação será contínua, durante todo o Projeto observando a atenção, o interesse e a participação da criança nas atividades propostas e no relacionamento com os colegas e com a professora.

PRODUTO FINAL:
             Apresentação do teatro com as crianças.

REFERÊNCIAS:
CARROL, Lewis. Alice no País das Maravilhas; Porto Alegre- RS: 2010. Literatura Infantil. 2. ED.: L&PM,2010.

Sites e Páginas diversas da Internet.

*Este Projeto foi elaborado pela Pedagoga Maria Apª Pepeleascov junto com a Diretora Eudoxia Reis Coelho.
Então, as sequências didáticas ficaram por conta de cada professora sendo pensada pela faixa etária que cada uma atua.
PROJETO ALICE NO PAIS DAS MARAVILHAS
Objetivo:
• Conhecer uma história do gênero literário nonsense.
• Reconhecer as múltiplas interpretações e frases ambíguas presentes no texto.
• Vivenciar os momentos de leitura como fonte de prazer e divertimento.
• Produzir textos a partir de um binômio fantástico.

Caro professor, antes de iniciar as atividades sugeridas neste plano de aula, consulte os materiais da aba “Para Organizar o seu Trabalho e Saber Mais”. Na aba “Material de Apoio” você encontra este plano de aula disponível para download.

1ª Etapa:Início de Conversa
Alice no País das Maravilhas é um dos mais importantes clássicos da literatura infanto-juvenil produzidos até hoje. Foi escrito na metade do século XIX por Lewis Carroll, pseudônimo do escritor inglês Charles Lutwidge Dodgson.  Por ser também matemático, o autor cria em sua obra uma constante brincadeira com a linguagem, tornando a comunicação oral passível de múltiplas interpretações e recheada de enigmas. Num universo mágico, enriquecido por inesquecíveis personagens fantásticos, essa narrativa nos leva a percorrer a aventura de Alice em busca de sua própria identidade, pois num mundo tão nonsense a personagem começa a duvidar de quem realmente é.
2ª Etapa:Apresentação do autor e contexto histórico de Lewis Carrol
Organize sua aula de maneira a apresentar aos alunos um pouco do contexto histórico da criação da obra Alice no País das Maravilhas. Para mais informações veja a biografia de Lewis Carroll no link 1 da aba “Para Organizar o seu Trabalho e Saber Mais”. A maioria dos alunos deve conhecer a história e lembrar da adaptação ao cinema realizada pelos estúdios Walt Disney.

Esse é momento para o levantamento do conhecimento prévio do grupo a respeito da narrativa e também boa oportunidade para formularem perguntas a respeito dos personagens, da história, do desfecho, e, principalmente, situarem a história como representante do gênero literário ‘nonsense’ e perceberem que, durante a leitura do livro, podem identificar as partes que caracterizam essa classificação. 
 
3ª Etapa:Apresentação: Leitura da adaptação “Alice no País das Maravilhas”
Realizar a leitura em capítulos de uma das adaptações do livro “Alice no País das Maravilhas”.

A cada dia recapitular a história, lembrando e pedindo para que os alunos contem com suas palavras, os principais acontecimentos dos capítulos anteriores. Retomar quais personagens apareceram e que obstáculos Alice enfrentou para atingir seu objetivo.

4ª Etapa:eleção de alguns trechos do texto para análise da interpretação dada pelos diferentes interlocutores
A principal contribuição da obra Alice no contexto literário é romper com a lógica do discurso. Em muitos trechos os diálogos são construídos de maneira que cada um interpreta as frases e as palavras a sua maneira, dando ao diálogo um tom de absurdo e de equívoco.

Selecione dois trechos e analise com os alunos as possíveis interpretações:

1º) Ocorre entre Alice e o Gato de Cheshire um dos diálogos que mais desconstroem a intencionalidade do falante com uma interpretação literal. Perdida, Alice pede ajuda ao Gato para encontrar uma alternativa:

“Poderia me dizer por favor que caminho deveria tomar para sair daqui?”
“Isso depende bastante de aonde você quer chegar”, disse o Gato.
“O lugar não me importa muito…”, disse Alice.
“Então não importa que caminho você vai tomar”, disse o Gato.
“…desde que eu chegue a algum lugar”, acrescentou Alice, como forma de explicação.
“Oh, você certamente vai chegar a algum lugar”, disse o Gato, “se caminhar bastante”.
Alice sentiu que não havia como negar esta verdade (…).


2º) Quando Alice está tomando o chá maluco, ocorre esse diálogo entre ela e o Chapeleiro.

 - Que relógio engraçado! – observou . – Ele diz o dia do mês, mas não diz que horas são!
 - E por que deveria? – resmungou o Chapeleiro. – Por acaso o seu relógio diz em que ano estamos?
 - É claro que não – respondeu Alice mais que depressa. – Mas é porque a gente fica muito tempo no mesmo ano.
 - Pois é exatamente isso que acontece com o meu. – disse o Chapeleiro.
 Alice ficou terrivelmente confusa. A resposta do Chapeleiro não fazia sentido nenhum para ela, embora a linguagem que ele tinha usado fosse perfeitamente correta.


A resposta é ambígua, pois não se consegue saber se o pronome “meu” utilizado pelo Chapeleiro refere-se ao relógio (e então não marcaria o ano como o de Alice) ou ano  (assim o ano dele e de Alice funcionariam da mesma maneira).

5ª Etapa:Produção de texto a partir de um binômio fantástico
Depois da leitura e interpretação do texto, nada como motivar os alunos a criarem seus próprios textos, rompendo com a lógica e dando asas à imaginação. Essa é uma forte característica do livro de Lewis Carroll e que pode ser trabalhada com os alunos do Fundamental I.

Um importante autor italiano, Gianni Rodari, sugere em seu livro “Gramática da Fantasia”, uma interessante técnica de criação de histórias a partir de binômios fantásticos. Como isso acontece?

Ele sugere a criação de uma pequena história a partir da provocação que duas palavras, ou seja, dois conceitos, podem causar quando se encontram. Como se fosse uma faísca para iluminar a imaginação e libertar a mente para criação de uma situação nova e inusitada. Duas palavras se encontram e podem, potencialmente, produzir um grande efeito. É o binômio fantástico. Conceitualmente “é necessário uma certa distância entre as duas palavras, é necessário que uma seja suficientemente insólita, para que a imaginação se veja obrigada a instituir um parentesco entre elas, para criar um conjunto  (fantástico) onde os dois elementos estranhos possam conviver.”

Oficina de produção de texto:

• Cada aluno escreve uma palavra num papel coloca dentro da uma pequena caixa.
• Com todas as palavras dentro da caixa a professora chama dois alunos para sortearem uma palavra cada um e a escrevem na lousa. Está formado o primeiro binômio e assim continuam sucessivamente até que todas as palavras tenham sido retiradas para formarem um par estranho.
• Com todas as opções escritas na lousa, os alunos escolhem o binômio fantástico que mais lhes chamou atenção e precisam escrever uma história relacionando as duas palavras. Por exemplo, rato e boné, flor e liquidificador, luz e cimento, música e estátua.
• O professor deve incentivar o aparecimento de elementos mágicos e fantásticos e até mesmo o nonsense na narrativa. Pode-se brincar com o significado das palavras, causando confusões com a interpretação literal de uma frase, sem levar em conta o contexto.
• Dependendo do binômio proposto, é possível imaginar um diálogo entre os objetos ou seres, de maneira que convivam num ambiente fantástico.
6ª Etapa:Revisão das produções e apresentação das historias criadas pelo grupo
Depois de lido e professora sugere uma revisão do texto de acordo com os critérios levantados. Neste tipo de texto os alunos passam a limpo suas histórias, resolvendo os problemas de ortografia e coesão. É importante realçar que o fantástico e rompimento da lógica são possíveis e um importante componente da narrativa.

A revisão deverá acontecer em relação aos aspectos gramaticais do texto, como pontuação de discurso direto e indireto, substituição de repetições e ortografia correta das palavras.

Depois de revisadas as histórias, marca-se um dia de apresentação e leitura para todos os alunos da sala.
 



Projeto Alice no País das Maravilhas
Disciplina de Artes
Professora Mara Rossatto
Escola São Vitor

Este projeto terá a valiosa parceria da professora Elaine da disciplina de Educação Física, e também a participação do professor do laboratório de informática, professor Almir.


Introdução:


Respondendo ao Gato Risonho, para onde eu quero ir, desenvolvo este projeto que busca, através da literatura dos contos de fada, proporcionar a criança momentos de questionamentos, despertar sua imaginação, desenvolver sua criatividade e também seu espírito crítico, alimentando seu lado imaginário e o onírico de cada uma.
O projeto será desenvolvido com os alunos do 2º ao 5º ano, no primeiro semestre de 2010, com alguns eixos norteadores: quem eu sou; quais meus sonhos; se este mundo fosse meu; o tempo é vida ( aproveitar o tempo),

Justificativa:

A escolha do tema partiu da riqueza do simbolismo presente na obra de Lewis Carroll, Alice no País das Maravilhas, as diversas significações e interpretações presentes na obra. Como complemento a literatura, também relacionado ao tema, a escolha da obra, do mesmo autor, Alice no Pais dos Espelhos( Alice do outro lado do espelho )onde Alice tem de ultrapassar vários obstáculos - estruturados como etapas de um jogo de xadrez - para se tornar rainha, onde personagens instigantes surgem na medida em que avança no tabuleiro. Infância, jogo e linguagem são os marcos essenciais do mundo poético de Carroll.

Objetivo Geral:

Desenvolver a auto-imagem de maneira prazerosa, oportunizar o desenvolvimento de suas habilidades motoras e artísticas e as possibilidades das várias linguagens artísticas, considerando suas dimensões de criação, apreciação e comunicação e o contato com conteúdos artísticos, estéticos e culturais, integrando os múltiplos sentidos presentes na dimensão do concreto e da realidade sendo isto fundamental na construção da identidade, sua inserção e participação na sociedade e na construção de uma relação de autoconfiança sabendo receber e elaborar críticas.


Objetivos específicos:

Conhecer a história de contos de fada : Alice no País das Maravilhas.
Reconhecer-se como indivíduo integrante da sua família, do grupo de amigos, da turma e da escola.
Valorizar sua autoestima.
Trabalhar e utilizar os materiais, organizando-se quanto a quantidade, volume e organização.
Reconhecer a música como expressão artística, expressando através da sensibilidade musical.
Criar personagens demonstrando criatividade, desenvolvendo e representando através do teatro de sombras.
Fruir a imaginação na criação de elementos variados como bules e xícaras animadas, cartas, livro e cartão pop-up,
Desenvolver o senso crítico através de debates, análise e expressão.
Trabalhar cores e conhecer e analisar o resultado da mistura entre elas.
Trabalhar no conceito da webquest como geradora de aprendizagem.
Observar e executar as atividades, estimulando a atenção e organização através das propostas da professora.


Tópicos de conhecimento:

Cores primárias e secundárias
Perspectiva
Linha e ponto
Musica
Teatro
Escultura
Teatro de sombras.
Técnica pop-up.
Volume, equilíbrio, dimensões, ampliação
Webquest
Formas geométricas


Metodologia:

Este projeto será desenvolvido baseando-se na aprendizagem colaborativa, despertando a autonomia dos alunos através de um trabalho colaborativo entre conceitos, técnicas e materiais diversos, dentro do contexto artístico educacional. Durante o seu desenvolvimento, haverá a colaboração e intervenção da professora Elaine, interagindo com atividades e significativas da área de Educação Física .

Desenvolvimento:

Primeiro momento:
Criação do calendário da turma:Tópicos: Um pais maravilhoso, uma escola maravilhosa, uma turma maravilhosa.
Os alunos escolherão palavras de sentimentos, ações ou valores que retratam a palavra : Maravilha, dentro os tópicos acima.

Segundo momento:
Apresentação do filme Alice no pais das Maravilhas.
Debate sobre o filme, personagens, cenas que mais gostou...



As atividades abaixo não estão relacionadas à turmas determinadas e a ordem será conforme necessidade e evolução dos trabalhos.

Criação da coroa da rainha e rei de copas .
Produção de um marca página com personagem mosquito maluco ( alusão ao mosquito do filme e trabalho em conjunto com as profes Rogéria e Elisete _ mosquito da dengue)
Produção do gato sorridente com balão e papel maché.
Teatro de sombra Alice.
Criação de um tabuleiro gigante com caixas de papelão desmontáveis.
Livro massa de modelar Alice.
Criação de um livro virtual a partir de partes do texto do livro, interpretação através de desenhos, scanear ou digitalizar.
Musicas Alice no pais das maravilhas.
Criação de cartas para o jogo croquè.
Confecção do cartão pop-up coelho para Páscoa.
Criação de livro em Pop-up
Interpretação de poemas e canções
Criação do autorretrato
Criação de um relógio gigante ( o tempo, as horas)
Confecção de xícaras, bules em papel maché para a Festa do Desaniversário.
Trabalho com diferentes tamanhos: ampliação.
Webquest Alice no Pais das Maravilhas.


Música Alice

Se esse mundo fosse só meu,tudo nele era diferente!Nada era o que é porque tudo era o que não éE também tudo que é, por sua vez, não seria.E o que não fosse, seria.Não é?No meu mundo você não diria: miauDiria: Sim Dona Alice!Ó, mas é verdade!Você seria como nós DinahOs animais falariam.Ó, no meu mundo...Meu gatinho ia ter um lindo castelinhoIa andar todo bem vestidinhoNesse mundo só meu.Minhas floresQuanta coisa eu não diria as floresContaria histórias para as floresSe eu vivesse nesse mundo só meu.PassarinhosComo vão vocês, meus passarinhos?!Vocês iam ter milhões de ninhosNesse meu mundo só meu.Poderia num regado a rir pode cantar uma canção semfimQuem me dera que ele fosse assimMaravilhosamente só pra mim!

Alice, o teu país
maravilhoso e tão feliz
ai, quem me dera um dia achar
o teu país!

Música:
Borboletas e tulipas se beijam
Se enche a terra de alegrias mil
Novas flores no jardim vicejam
Sob o céu primaveril
As lagartas da florestas brigam como cão e gato
Margaridas, boas vidas, na rede a sonhar sonhar!
Tudo pode-se aprender entre as flores
Sobretudo aquelas em botão
Quem aspira a alma dessas flores
Sente o bater de um coração

Música:

Marinheiro eu sou,
Vivo sempre assim
Navegando eu vou
Pelo mar sem fim
Nunca, nunca me interesso pelo tempo
pois o tempo nada nada nada nada
nada faz por mim


Culminância do projeto:


Dois pontos culminantes que serão determinados conforme “possibilidades”:

Festa do desaniversário.
Jogo gigante de xadrez .


Referências:


http://www.artenaescola.org.br/pesquise_artigos_texto.php?id_m=103

http://pt.wikipedia.org/wiki/Alice_no_Pa%C3%ADs_das_Maravilhas

http://nonio.eses.pt/alice/

http://www.pobrevirtual.com.br/default/resumodelivrosdesc.php?rec_codigo=305

http://worlddy.wordpress.com/category/download/

http://www.contandohistoria.com/alice_no_pais_das_maravilhas.htm

Livros: Alice no País das Maravilhas : Lewis Carrol.
http://virtualbooks.terra.com.br/freebook/infantis/alice_no_pais_das_maravilhas.htm

http://200.136.76.125/colegio/livros/download/alice_no_pais_das_maravilhas.pdf

Livro Alice no País das Maravilhas Pop- Up Robert Sabuda

Livro Alice no País das Maravilhas. Adaptação Monteiro Lobato

Livro Alice no País dos Espelhos,
http://cari-pdf.com/pdf.php?q=alice+nos+pais+dos+espelhos




EDUCAÇÃO FÍSICA :


OBJETIVO GERAL: conhecer, organizar e praticar atividades relacionadas à Educação Física, inspiradas na história de Alice no País das Maravilhas, para ampliar o repertório motor.


OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

· usar o corpo de forma expressiva para comunicar sensações e emoções;
· conhecer e praticar alguns jogos intelectuais;
· interagir com os colegas de maneira harmoniosa;
· criar e adaptar atividades corporais, visando a inclusão de todos;
· realizar trabalhos, individuais e coletivos, utilizando a criatividade para manifestar os conhecimentos sobre habilidades motoras básicas;
· participar das atividades corporais propostas, para ampliar seu repertório motor;
· comunicar e expressar o significado do corpo, por meio de danças, músicas, teatro, desenhos, recortes e colagens, músicas e produções de texto.

ATIVIDADES PROPOSTAS:

· Percurso de atividades: " No País das Maravilhas "
· Circuito por estações: " O Tempo "
· Atividades de imitação e representação: " Maravilhas Que Meu Corpo Faz "
· Jogos intelectuais: " No Mundo do Xadrez "
· Jogos e brincadeiras com cartas ( baralho ): " No Reino da Rainha de Copas "
· Jogos com conteúdos de reconhecimento de si mesmo e suas possibilidades de ação: " Além do Espelho "


ASPECTOS DESENVOLVIDOS:

· esquema corporal
· movimentos fundamentais
· coordenação motora
· noção espaço-temporal
· ritmo
· percepções
· velocidade
· criatividade
· sociabilidade

Música para secar a roupa

Roda, roda, roda, roda, roda sem parar
Pois rodando assim a nossa roupa vai secar...
Pula, pula, pula, quem parar faz muito mal,
Todos vêm felizes nessa roda colos-
Salta, salta, salta nessa grande confusão
Pois quem vive alegre não tem preocupação
Gira, gira, gira, por aqui e por ali,
Tanta correria nesse mundo eu nunca...
Vira, vira, vira, vira, vira sem parar Pois virando assim a nossa roupa vai secar!


























“Comece pelo começo – disse o Rei, solenemente – e
Siga até chegar ao fim: então, pare”.
Alice no País das Maravilhas – Lewis Carroll
Justificativa
Com o projeto “Alice no País das Maravilhas” se pretende que a criança continue a acreditar na fantasia sem se afastar da realidade do cotidiano, pois o conto de fadas se apóia nos sentimentos: coragem, obediência, egoísmo, inveja, amizade, afeto, carinho, raiva, curiosidade, ensinamento e verdades naturais que compõem o mundo da criança. É pois, a literatura infantil, com seu caráter lúdico que proporciona à criança questionamentos, desperta sua imaginação, desenvolve sua criatividade e também seu espírito crítico. Nesse sentido é interessante assinalar o que se pode chamar de objetivos do conto de fada no âmbito educacional: introduzir a reflexão sobre o gênero conto no cotidiano escolar, elucidando suas características e sua diversidade; oferecer elementos para que a criança perceba a importância da oralidade e da palavra como instrumento de persuasão, além também de oferecer-lhe o imaginário de uma cultura diferente da sua para que, contrapondo-as, ela possa valorizar, respeitar e compreender a cultura do outro e a sua própria. É a partir dos contos de fada que as crianças começam a ter referenciais do que é o bem e do que é o mal, e vão aos poucos desenvolvendo um olhar crítico em relação às informações que recebem através de outras vias, como por exemplo, a TV, a Internet, as revistas em quadrinhos, etc. “Alice no País das Maravilhas” é um conto já bastante divulgado, trabalhado (lido e ouvido), conhecido, vivenciado em cinema, teatro e televisão; portanto de conhecimento dos alunos em geral.
(Em Alice no país da maravilhas, a personagem Alice entra em uma toca atrás de um coelho falante e cai em um mundo fantástico e fantasioso. Muitos enigmas contidos em suas obras são quase que imperceptíveis para os leitores atuais, principalmente os não-anglófonos, pois continham referências da época, piadas locais e trocadilhos que só fazem sentido na língua inglesa.)
“– Se isso não tiver qualquer significado,
melhor – disse o Rei – pois não teremos de
nos preocupar em encontrar algum”. Lewis Carrol

Sugestões para desenvolver o projeto (cada professor é livre para desenvolver da forma que quiser).
1ª Etapa – Os alunos assistirão o desenho e/ou filme “Alice no País das Maravilhas” junto com as professoras.
2ª Etapa – Roda de conversa sobre o filme. (os alunos deverão falar sobre os sentimentos despertados pelo filme – medo, coragem, obediência, egoísmo, inveja, amizade, afeto, carinho, raiva, curiosidade, ensinamento e verdades naturais – e a professora deverá descobrir quais são os que precisam ser trabalhados com os alunos.
3ª Etapa – Quem sou eu? Quem é você? – "... A senhora me desculpe, mas no momento não tenho muita certeza. Quer dizer, eu sei quem eu era quando acordei hoje de manhã, mas já mudei uma porção de vezes desde que isso aconteceu. (...) Receio que não possa me explicar, Dona Lagarta, porque é justamente aí que está o problema. Posso explicar uma porção de coisas mas não posso explicar a mim mesma..."
"Meu Deus! Meu Deus! Como tudo é esquisito hoje. E ontem era tudo exatamente como de costume! Será que fui eu que mudei à noite? Deixe-me pensar: eu era a mesma quando eu levantei hoje de manhã? Eu estou quase achando que posso me lembrar de me sentir um pouco diferente. Mas se eu não sou a mesma, a próxima pergunta é: Quem é que eu sou? Ah, essa é a grande charada."
A professora poderá neste momento pedir para os alunos fazerem auto retrato ou uma redação (se os alunos já souberem ler e escrever). Depois cada um poderá mostrar e explicar seu próprio auto retrato e/ou ler a sua redação. Também pode ser ao contrário, cada um tenta descobrir quem é o outro através da leitura de imagem ou da leitura do texto produzido (neste caso não poderão se identificar antes). Aqui a professora poderá conversar sobre o crescimento e amadurecimento da criança. (Na cena em que a Alice por várias vezes cresce e diminui, ela se coloca no lugar do outro).
4ª Etapa – Poderá ser produzido um livro no coletivo ou individual com os alunos (podem ser usados os auto retratos e/ou as redações para compor o livro ou a reescrita e desenhos do próprio filme). - Quando eu uso uma palavra - disse Humpty Dumpty num tom escarninho - ela significa exatamente aquilo que eu quero que signifique ... nem mais nem menos.- A questão - ponderou Alice – é saber se o senhor pode fazer as palavras dizerem coisas diferentes.- A questão - replicou Humpty Dumpty – é saber quem é que manda. É só isso.
5ª Etapa – Roda de conversa sobre contos de fadas e onde tudo pode falar (animais, plantas, objetos). Na vida real é assim? Os animais falam? E as plantas? Mas eles são seres vivos... (a partir desse ponto poderão ser explorados os temas: seres vivos e não vivos; animais; vegetais;meio ambiente, etc.)

6ª Etapa – No filme/desenho Alice no País das Maravilhas há várias cenas com poesias, histórias, músicas, adivinhas, trovas, que fazem parte do folclore inglês. O nosso folclore também é bem variado, o que você já conhece? (professor poderá explorar a oralidade, a escrita e memória do aluno).

7ª Etapa – O escritor do livro Alice no País das Maravilhas – Lewis Carrol (1832-1898) era matemático e em sua obra ele explora vários elementos da matemática. Quais você identifica? (professor você poderá explorar a matemática de diversas maneiras utilizando os recursos do filme – a cor do gato listrado; os irmãos que são redondos, o formato das cartas; as questões de lógica, enigmas e charadas.

Bom trabalho a todas...
EPG Amador Bueno – março/2010
Patricia Belotti
Prof.Coord. Pedag.
PROJETO  ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS
RENATA ALVES DA SILVA
UNAÍ - MG
2010


Sumário

1
Introdução.....................................................................................................................
03
2
Conteúdo.......................................................................................................................
04
3
Objetivo........................................................................................................................
04
4
Avaliação......................................................................................................................
04
5
Desenvolvimento..........................................................................................................
04
5.1
Aos futuros pedagogos.................................................................................................
05
6
Conclusão.....................................................................................................................
06
Referências Bibliográficas...........................................................................................
07


1 Introdução

Este trabalho tem o intuito de transformar leitores em potencial e levar estes a um mundo totalmente diferente.
Através do preparo de uma aula que irá trabalhar a leitura, a imagem, a criatividade, o trabalho em equipe, e assim formando cidadãos conscientes e possibilitando o desenvolvimento.

2 Conteúdo
·          Leitura do livro Alice no País das Maravilhas
·          Apresentação do filme
·          Atividades:
Ø                 Exercício sobre o filme
Ø                 Exercício de representação em grupo
Observação: Explicação para futuros pedagogos.

3 Objetivo

Este trabalho tem o objetivo:
·             Despertar o gosto pela leitura;
·             Mostrar o quanto a leitura é importante e que ela atinge várias áreas do conhecimento como: matemática, ciências e a ética;
·             Incentivar a utilização de recursos como representação, filme, debates.

Observação: Aos futuros pedagogos
·             Demonstrar como introduzir o hábito de leitura em sala de aula;
·             Mostrar os inúmeros recursos disponíveis para uma aula de qualidade e de interação com o livro.

4 Avaliação

Participação, trabalho em equipe, interação e comprometimento com a aula.

5 Desenvolvimento

A resposta inicial deste trabalho foi proporcionar um ambiente agradável referente ao livro Alice no País das Maravilhas, utilizando painéis, figuras e fantasias.
Ao iniciar a aula colocaremos os alunos em um tapete com almofadas decoradas com personagens da história. Depois de organizados iremos contar a história tirada do livro “Clássicos da Disney”, em seguida fazer um comentário breve de como o livro irá ser retratado no filme da coleção “Sonhos Mágicos”.
Após o término do filme será dado um exercício, para o aluno responder as seguintes perguntas: 1- Qual o personagem você mais gostou. Por quê? e 2- Qual a parte que mais lhe chamou atenção?
Respondida as atividades, será passada uma caixa com nomes de alguns personagens, cada aluno deverá retirar um papel da caixa e se posicionar nas cadeiras correspondentes a frase:
1-     Adivinhe?
2-     Sorte ou Azar?
3-     Surpresa!
Depois de todos se posicionarem em seus lugares, formando grupos, eles terão a missão de elaborar uma pequena representação, podendo criar uma cena com base no livro e no filme, utilizando a criatividade e a imaginação.
Cada um com seu respectivo personagem poderão utilizar as fantasias trazidas pelos professores, que estarão expostas dentro de uma caixa, perto do cenário de apresentação.
O professor como forma de motivação, poderá dar um prêmio para a equipe que melhor se desenvolveu. Ao término das apresentações, o professor deverá dar o prêmio para todos os alunos, pois o intuito foi motivar a participação e não avaliar o nível de criatividade. Sendo o prêmio um mini livro de Alice no País das Maravilhas contendo cada um uma bala, além de uma dedicatória especial para cada aluno.

5.1 Aos futuros pedagogos

Concluída a aula, será explicado a importância de se trabalhar o livro em sala de aula e qual a faixa etária que esta aula poderá ser ministrada.
O professor deverá responder a seguinte pergunta: Qual sua visão sobre a relação do livro “Alice” na vida do aluno?

3 Conclusão

Concluímos o quanto é importante o professor na vida do aluno, apesar do livro ser introduzido a partir da família, ele deve ser trazido para sala de aula.
Alice tem um papel fundamental na história infantil, pois é nela que se encontra um mundo imaginário e fantasioso que possibilita a criança a viajar e interagir em um mundo mágico.

 Referências Bibliográficas

Disney, Clássicos. Alice no País das Maravilhas. São Paulo. Círculo do Livro/Nova Cultura.





















Plano de Aula O Chá das Cinco Alice no País das Maravilhas Fundamental I

Plano de Aula

Tema: O chá das cinco

Turma: 3° Ano

Conteúdos: Ortografia - Língua escrita: usos e formas -Formação de Frases- Pontuação- Medidas de Tempo.

Objetivos:

Ø Formar frase secreta corretamente;
Ø Discutir sobre tipos de frase e utilizar pontuação adequada para as frases sugeridas;
Ø Verificar o nível de escrita dos alunos;
Ø Encontrar palavras e formar frases;
Ø Divertir-se com a turma participando de um bingo;
Ø Ler em voz alta, com fluência as palavras sugeridas;
Ø Aprender a escrita de novas palavras;
Ø Reconhecer a necessidade da concentração para realizar um ditado;
Ø Conhecer trecho de clássico da Literatura Mundial -Alice no País das Maravilhas;
Ø Vivenciar, a partir de jogos e brincadeiras, laços de companheirismo e vínculos afetivos;
Ø Respeitar regras próprias para participação do jogo;
Ø Desenvolver a organização e autonomia para o trabalho individual, em dupla.


PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

1° Momento: Roda de conversa, apresentação da rotina do dia e adivinhas:

2° Momento: Vídeo trecho de desenho Alice no País das Maravilhas O CHÁ DAS CINCO e leitura do roteiro.

3° Momento: Proposta de Atividade com jogo – MENSAGEM SECRETA que consiste em procura de palavras e escrita de frase.

4° Momento: Indagações sobre o tipo de frase encontrada e a pontuação utilizada nela.

Sugestão de pontuar corretamente as frases do trecho da história no quadro de giz.


5° Momento: Ditado interativo (técnica DITADO ENLATADO) . Os nomes das crianças são colocados em uma lata e as palavras na outra. A professora sorteia o nome da criança que pegará uma palavra da lata e lerá para os colegas

6° Momento: Lanche

7° Momento: Correção do PARA CASA

8° Momento: BingoOrtográfico

9° Momento: Jogo Ratinho na caixa de chá que consiste em que as crianças encontrem o ratinho escondido embaixo de uma caixa.

Cada vez que o ratinho for encontrado a criança ganha um SACHÊ PERSONALIZADO com o tema da aula.

10° Momento: Explicação do para casa e socialização.

Recursos: Atividades xerografadas, quadro, giz, latas, cartelas de bingo,ratinho miniatura, caixas, sachês com chá verde.

Avaliação: A avaliação ocorrerá em todos os momentos através da observação, da participação dos alunos nas atividades propostas, interesse e também mudança de atitude quanto a incorporação de valores, grau de maturação e entusiasmo.




MODELO DE RELATORIO DESCRITIVO

1º Aspectos relacionados ao emocional-afeto:

Percebo que é uma menina alegre e carinhosa com bom potencial para aprender, atende muito
bem às ordens e aos limites estabelecidos, gosta de participar em atividades de grupo.

2º Formação de Hábitos e Atitudes:

Demonstra bons hábitos de higiene, porém percebo que a mesma distrai-se facilmente com
conversas paralelas, dificultando sua atenção e concentração para a realização nas atividades
propostas.

3º Aspectos relacionados ao social:

Percebe-se que tem bom relacionamento com os colegas de turma e professores, gosta de ajudar
isso facilita a comunicação em atividades de grupo.

4º Aspectos Psicomotores:

Demonstra boa coordenação motora fina traça corretamente as letras e números, utiliza a tesoura
corretamente ao realizar atividades de recorte e colagem.

5º Aspectos relacionados à aprendizagem:

Neste trimestre percebi que a aluna avançou na leitura, porém precisa exercitar a escrita para
melhorar a organização de idéias e conteúdos que estão sendo trabalhadas.

6º Aspectos relacionados ao acompanhamento familiar:

Espero que a família acompanhe a aluna com relação à realização dos deveres de casa e
trabalhos, pois várias vezes estão sendo esquecidos, dificultando assim seu desempenho e
participação em sala de aula.


GINCANA DIA DO ESTUDANTE

PROVAS, MATERIAIS E OBSERVAÇÕES IMPORTANTES PARA GINCANA DO DIA DO ESTUDANTE – CNSR – 2012

ATENÇÃO: A ordem das provas aqui descritas poderá não corresponder à ordem de sua realização no dia da gincana.

1ª prova – Inventar um nome para a equipe e criar um grito de paz: No dia 11/08 as equipes serão chamadas uma a uma, deverão apresentar seu nome e seu grito de paz. Lembrete: O nome da equipe e o grito de paz deverão envolver os eixos temáticos da gincana – Campanha da Fraternidade 2012 – Fraternidade e saúde pública; Preservação Ambiental – Projeto Pense Verde, RIO +20; a Semana do Estudante – No caminho da história, a opção por uma educação libertadora. Para esta apresentação todos os alunos deverão comparecer no palco, uniformizados e portando um adereço da cor sorteada.

2ª prova – Dança da batata: Cada equipe deverá apresentar dois casais que deverão dançar com uma batata na testa. Vence o casal que ficar por último sem deixar a batata cair. O casal que não dançar conforme a música será desclassificado.

3ª prova – Torta na cara: Cada equipe deverá apresentar três representantes para esta prova, que responderão às perguntas individualmente. Se errar ou, depois de tocar a campainha, não souber a resposta, leva torta na cara. A prova da torta na cara abordará a Campanha da Fraternidade 2012 – Fraternidade e saúde pública; Preservação Ambiental – Projeto Pense Verde e Rio +20; a Semana do Estudante. Nesta prova, a competição será entre as turmas, ou seja: turma A contra turma B. No caso do Ensino Médio, concorrerão a 1ªA contra a 1ªB e a 2ªA contra a 3ªA. A coordenação apresentará pergunta(s) extra(s) em caso de empate entre os anos diferentes, seguindo a sequência de anos, ou seja, 6º contra 7º, 8º contra 9º, em caráter eliminatório. A critério da equipe, os competidores poderão usar óculos para proteção dos olhos. Em caso de empate as equipes se enfrentarão diretamente.

4ª prova – Derreta o gelo: Antes do jogo, o mestre encherá algumas forminhas de gelo  com água e, antes de levá-las ao freezer, colocará uma pequena peça dentro de cada quadradinho. No momento da competição, cada equipe receberá um cubo de gelo dentro de um copo plástico. Ninguém poderá tocar o gelo com as mãos ou outro objeto nem retirá-lo do copo. A pessoa poderá apenas esquentar o copo com as mãos ou com qualquer outra parte do corpo. A primeira equipe que conseguir derretê-lo e entregar a pecinha é a vencedora. Poderão ser usadas luvas nas mãos.

5ª prova – Lanche: As equipes poderão realizar lanche comunitário; trazendo para isso o que necessitarem. Após o lanche, receberão 100 pontos todas as equipes que deixarem seu local organizado e limpo e perderão 200 pontos as que descumprirem essas determinações. Serão penalizadas com desconto de 10 pontos as equipes que se portarem inadequadamente durante o lanche.

6ª prova Produção artística: A equipe deverá produzir uma obra dentro do campo das artes plásticas, no transcorrer da gincana no dia 11/08. Podem ser trazidos os esboços, mas nada “iniciado”. Deverá ser seguido o tema da CF 2012, ou o da Semana do Estudante ou as propostas da RIO +20. A comissão julgadora elegerá o melhor trabalho.

7ª prova – Tirando água da bucha: Quem enche a garrafa pet 600 ml mais rápido com uma bucha ganha a prova. As equipes deverão trazer a bucha, a garrafa pet e a vasilha (balde) para colocar a água.

8ª prova – Carreira de orientação: Serão elaboradas pistas para que 02 membros da equipe encontrem um tesouro. Cada equipe deverá trazer uma bússola.

9ª prova – Dança grupal: As equipes deverão escolher uma música e organizar uma coreografia para ser desenvolvida por toda a turma dentro de até 02 minutos. Ganhará 100 pontos a(s) equipe(s) que se apresentar(em) com o maior percentual de alunos de sua turma com uma coreografia considerada válida (original e organizada) pela comissão julgadora. Ganhará 100 pontos a equipe que apresentar a melhor coreografia, podendo haver empate. Critérios de julgamento: plasticidade, uniformidade, criatividade, traje.

Atividades BÔNUS:
1) Trazer um aluno ou ex-aluno do Coleginho aprovado no vestibular em 2011 ou 2012 e que fale sobre sua experiência a todos os alunos (cerca de 01 minuto). CRITÉRIO DE PONTUAÇÃO: Tarefa cumprida. Perderão 100 pontos as equipes que, durante a fala de algum convidado, não fizerem o devido silêncio. As apresentações acontecerão obedecendo à chegada do convidado, entre 8h e 10h30.
2) Trazer um sapato feminino de salto alto, pode ser usado ou novo. Ele deverá ser apresentado por um menino que deverá andar com ele numa distância determinada pela coordenação. CRITÉRIO DE PONTUAÇÃO: Julgamento pela altura do salto e pelo desfile, pode haver empate.
3) Trazer um boletim original (ou cópia autenticada) de ex-aluno do Colégio Nossa Senhora do Rosário. Ganhará os pontos a equipe que apresentar o boletim com a maior média de notas até às 12h10 do dia 10/08, 6ª feira.
4) Montar um painel com fotos “oficiais” de turmas do Colégio Nossa do Rosário. Ganhará a equipe que apresentar o maior número de fotos.
5) Trazer o sósia de uma pessoa famosa, caracterizado. Todas as equipes que trouxerem uma pessoa caracterizada serão pontuadas. A comissão julgadora elegerá a melhor caracterização (pessoa mais parecida) e sua equipe será pontuada mais uma vez. A apresentação (desfile) acontecerá após o lanche, por volta das 10h30.
6) Fazer a paródia de uma música, utilizando os subsídios da Semana do Estudante. Entregar a letra digitada e um vídeo com a apresentação da música (em pendrive) até às 8h do dia 08/08 (4ª feira).
7) Trazer para doação a maior quantidade, em quilos, de alimentos não perecíveis que compõem a cesta básica (não pode ser sal).
8) Cada equipe deverá apresentar – para doação -, de acordo com o número de alunos que a compõem, cobertores ou agasalhos (blusa, calça, camisa, camiseta, vestido, par de sapato) em bom estado de uso.
9) Cada equipe deverá apresentar – para doação -, de acordo com o número de alunos que a compõem, brinquedos em bom estado de uso.
10) Cada equipe deverá apresentar – para doação -,  de acordo com o número de alunos que a compõem, livros para leitura (paradidáticos) – não podem faltar páginas.

A entrega dos alimentos deverá ser realizada no dia 06/08 (2ª feira), no Salão de Festas do Colégio Nossa Senhora do Rosário, até às 8h30. Cada equipe deverá designar um representante para acompanhar a entrega e a contagem dos itens. Se não for possível concluir a contagem no período matutino, ela será reiniciada no período vespertino do mesmo dia.
Os agasalhos, brinquedos e livros deverão ser trazidos para o Colégio até às 8h05min do dia 10/08 e permanecerão na sala de cada equipe.

ADVERTÊNCIAS E PENALIDADES

1) As equipes que apresentarem um alto percentual de faltas no início ou ao término da competição poderão ser punidas com desconto de pontos, a critério da coordenação da gincana.
2) As equipes que apresentarem um comportamento inadequado durante a gincana e forem advertidas por três vezes perderão 10 pontos na contagem final. A critério da coordenação, poderá haver uma penalidade sem atribuição de nenhuma advertência, dependendo da atitude antidesportiva cometida.
4) É proibido o uso de qualquer objeto sonoro durante a realização das provas, implicando em penalização para a equipe que se portar inadequadamente.
5) Só participará da premiação os alunos que comparecerem e contribuírem com sua equipe no dia 11/08.

OS CASOS OMISSOS SERÃO RESOLVIDOS PELA COORDENAÇÃO DA GINCANA.

projeto DIA DO ESTUDANTE

PROJETO DIA DO ESTUDANTE
Valorizando as ideias dos alunos
PROFESSORES: Theresinha Acco
Fabio Slongo
Jaqueline B. dos Santos
Juliana Sampaio
Juscilei Luza
Maria Conceição D. Bannake
Palmas, agosto, 2011
TEMA: Valorização do Estudante
OBJETIVOS: Valorizar o estudante como elemento na constituição da sociedade;
Fortalecer vínculos entre estudantes e a escola;
Proporcionar a todos os alunos participação efetiva nas comemorações do Dia do estudante de 2011;
Trabalhar o tema estudante sob as mais diferentes formas de linguagem;
Oportunizar momentos de entretenimento e integração entre alunos e professores;
Oportunizar o exercício do pensamento criativo através da escrita e do desenho:
Estimular a criatividade, imaginação e memória;
Exercitar o espírito de cooperação, espontaneidade, responsabilidade e valorização individual e de grupo.
JUSTIFICATIVA: Tendo em vista a data fixa de 11 de agosto a comemoração do Dia do estudante e as escolas nesse dia prestam sua homenagem a eles e, com as intenções previstas e explanadas nos objetivos deste projeto, pretende-se oportunizar a todos os alunos da nossa escola, o exercício da atividade de produção de materiais e elaboração de painéis e murais com o tema: Qual é a importância dos estudos na minha concepção. Será confeccionado um painel para cada sala de aula, além de murais na entrada da escola. E elaboração de texto mensagem para reflexão com os estudantes sobre a importância da escola na vida do aluno.
ATIVIDADES PEDAGÓGICAS: Pesquisa (A Origem do dia do estudante, O alfabeto do estudante) leitura, reflexão e produção escrita (textos, frases, poesia...), produção de quadrinhos, desenhos, charge...
RECURSOS HUMANOS: Professores de Língua Portuguesa e de Artes, alunos, direção setor pedagógico, setor técnico administrativo.
RECURSOS MATERIAIS: Tecido TNT, branco e vermelho, cola quente e fria, alfinetes, flores naturais, EVA, tinta, impressão de textos, papel A 4 , grampos, grampeador, fitas adesiva e durex, entre outros, máquina fotográfica, fotografia, papéis diversos.
APORTES INICIAIS
O presente projeto tem como objetivo primeiro valorizar a produção de idéias dos alunos, bem como proporcionar-lhes momentos de reflexão e criação de textos escritos e desenhos sobre a temática: A importância de ser estudante.
Pretende-se ainda, estimular os alunos a participar das atividades propostas pela escola e estimulá-los a produção do material escrito e desenho que será utilizado na confecção de painéis e murais em homenagem a eles. Acredita-se que quando o aluno participa de forma direta do processo pedagógico ele se sente mais comprometido com a própria aprendizagem, além de se sentir valorizado no que faz. Em experiências anteriores percebeu-se que a autoestima melhora, pois ele sente-se sujeito atuante e construtor de um projeto de vida da escola do qual ela é figura viva, pensante e presente. Por exemplo, quando o aluno lê seu texto, ou parte dele, ou vê seu desenho exposto, sente-se orgulhoso e chama a atenção dos demais colegas e dos professores para apresentar-lhes seus trabalhos. Enfim nesse projeto o aluno elabora os materiais para sua própria homenagem, é um coautor do processo e isso faz com que o ele passe a gostar mais de sua escola e falte menos as aulas.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Após uma semana de leitura, pesquisa, reflexão e produções escrita e desenho sobre a temática: A importância do estudo, confeccionamos os painéis e murais na escola. Os alunos demonstraram interesse e disponibilidade em todas as fases do processo do desenvolvimento do projeto.
As expectativas foram superadas, os alunos escreviam e refaziam seus textos. Desenhavam e afixavam seus trabalhos. E, o entusiasmo foi tomando conta que as aulas se tornaram insuficientes para dar conta de tão grade volume de trabalho. No dia do estudante, a escola estava em festa, os alunos entraram nas salas de aulas aplaudindo a escola e as homenagens. Nos painéis e murais desfilavam seus textos, seus desenhos, suas fotos, suas idéias, seus jeitos de ser. A alegria no rosto e no olhar de cada aluno contagiava o ambiente, que embora simples e antigo tornara-se belo, festivo, único e próprio para aquela ocasião.
11 DE AGOSTO - DIA DO ESTUDANTE
A Escola Monsenhor Eduardo tem coração.
Coração que bate forte, alegre e feliz desde o momento que abriu as portas para você que escolheu passar uma boa parte do seu tempo aqui.
Que escolheu estudar nessa Escola porque sabe da nossa missão, da nossa preocupação em ajudá-lo, ajudá-la a ser alguém na vida.
Cara aluna,
Caro aluno,
Recebemos cada um de vocês com muito orgulho e desejamos que sempre se orgulhem da nossa Escola, pois além dela ser um bom exemplo a ser seguido, ela sempre busca mostrar-lhes que nossa alegria não é passageira, nossa alegria se fundamenta na esperança, no conhecimento, na fé e na certeza que a Educação é o caminho mais seguro para fazer o homem um ser melhor. Basta você querer!
Parabéns a todos os estudantes, que Deus os abençoe sempre!
APLAUSOS PARA TODOS!!!
Com carinho,
Da Escola que tanto os ama.
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO DIA DO ESTUDANTE
ATIVIDADES RECREATIVAS
-- dia 11 – gincana -- 5 equipes. Manhã
-- coordenação manhã: prof. Edegar, Claudia, Lucimara.
-- branca: responsáveis: prof. Fabio e Juliane
-- vermelha: prof. Marcia e Raquel
-- amarela: prof. Ivan e Juscilei
-- azul: prof. Juliana e Maria Izabel
-- verde: prof. Marcelo e Theresinha
-- atividades do dia:
-- corrida do saco.
-- bola ao aro (basquete)
-- corrida com ovo.
-- dança com balão:
-- cabo de guerra:
-- dança da cadeira.
-- bola ao pneu:
-- gincana cultural: pergunta e resposta. Elaboração dos professores, Fabio - Arte, Ivan - História, Juliana Sampaio - Português, Juscilei - inglês, Márcia - matemática, Maria Izabel - Ciências, Alex Sandra - Geografia.
- apresentação de dança 5ª série A e 5ª série B
Tarde
-- dia 11 – gincana -- 5 equipes.
-- coordenação: prof. Edegar, Claudia, Marcelo
-- branca: responsáveis: prof. Fabiana
-- vermelha: prof. Marcia
-- amarela: prof. Juscilei
-- azul: prof. Ivan
-- verde: prof. Theresinha, Alex Sandra
-- atividades do dia:
-- corrida do saco.
-- bola ao aro (basquete)
-- corrida com ovo.
-- dança com balão:
-- cabo de guerra:
-- dança da cadeira.
-- bola ao pneu:
-- gincana cultural: pergunta e resposta. Professores, Fabio - arte, Ivan - história, Juliana Sampaio - Português, Juscilei - Inglês, Márcia - Matemática, Maria Izabel - Ciências, Alex Sandra - geografia.

domingo, 16 de julho de 2017

A LEITURA FAZ A DIFERENÇA

PROJETO PEDAGÓGICO – 2º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
PROJETO DE LEITURA E ESCRITA:
A LEITURA FAZ A DIFERENÇA

IDENTIFICAÇÃO: 
ESCOLA:
ENDEREÇO:
TELEFONE:
E-MAIL:
TEMA: LEITURA E ESCRITA
TÍTULO: LENDO E ESCREVENDO NA ESCOLA
TEMPO PREVISTO: 04 MESES
1 APRESENTAÇÃO
Quando se fala em leitura, especialmente na sociedade brasileira logo se percebe o grande índice de resistência, principalmente pelos educandos no âmbito escolar, por ser uma tarefa que exige dedicação, esforço, vontade e acima de tudo persistência na busca do conhecimento. Ressalta-se que ler não se restringe a decodificação de letras ou palavras, mas a apreensão de seus significados, ou seja, é preciso se apreender a mensagem transmitida pelo conjunto de palavras que formam frases e textos.
Escrever e ler são duas atividades da alfabetização que devem ser conduzidas paralelamente. No entanto costuma-se dar muito mais ênfase à escrita do que à leitura. Pode-se creditar isto ao fato de as escolas acreditarem que é mais fácil avaliar um aluno pelos seus acertos e erros de escrita, o que fica difícil de realizar quando um aluno lê.
No entanto, ler é uma atividade tão importante quanto a produção de textos, principalmente para jovens e adultos em processo de alfabetização que, em muitos casos, vivem praticamente sem escrever, mas não sem ler. Necessitam da leitura para a sua vida cotidiana, principalmente em nossa sociedade atual. As pessoas que vivem nas cidades precisam saber ler as placas de ônibus, números, etiquetas de alimentos, documentos etc.
Além de ter um valor técnico para a alfabetização, a leitura é ainda uma fonte de prazer, de satisfação pessoal, de conquista, de realização, que serve se grande estímulo e motivação para que o aluno jovem e adulto permaneça em sala de aula e dê continuidade a sua formação.
O processo tradicional de introdução do aluno à leitura é através do bê-á-bá, isto é, através das famílias silábicas, o que pode acarretar problemas sérios para a formação do leitor. O reconhecimento das famílias silábicas, como o próprio reconhecimento das letras, faz parte do processo de decifração que já deve ser considerada um estágio inicial de leitura. Por isso, nem sempre é importante que o aluno conheça todas as palavras do texto. Deixá-lo ler, refletindo sobre as estratégias de leitura e o conteúdo do texto, é fundamental.
2 JUSTIFICATIVA
O referido Projeto surgiu após a observação da postura dos alunos diante da leitura e escrita percebendo-se que eles têm um enorme gosto por essa atividade. Os alunos em questão pertencem a uma turma do Ensino Fundamental da xxxxxxxxxxxx, Município de xxxxxxxxx. Partindo desse contexto, pretendemos trabalhar leituras orais e escritas de forma significativa e prazerosa. A leitura parte do interesse do aluno, mas as atividades para desenvolver devem ser trabalhadas de formas variadas.
O estudo faz-se necessário, pois a partir dele os alunos serão estimulados espontaneamente a construir, modificar e relacionar idéias, interagindo com outros e com o mundo. A leitura só desperta o interesse quando interage com o leitor, quando faz sentido e trás conceitos que se articula com as informações que já possui. Com a leitura, há possibilidades dos alunos se afastarem dos atos violentos, levando-os a serem mais críticos e tendo uma visão mais ampla sobre a sociedade.
O objetivo deste estudo é despertar a sensibilidade e o prazer pela leitura, levando o educando a refletir sobre seus atos, possibilitando que eles participem de situações de comunicação oral e escrita, como contar e recontar histórias, podendo também escrevê-las, Formar leitores é algo que requer condições favoráveis, não só em relação aos recursos materiais disponíveis, mas, principalmente, em relação ao uso do que se faz deles nas práticas de ler é, também, um modo de produzir sentidos. Assim, este Projeto tem a finalidade de despertar, nos educandos, o gosto pela leitura, interpretação de textos e pela escrita convencional. Cabe ao professor, então, realizar-se no universo de cada um deles, respeitando seus interesses, despertando a criatividade, dando-lhes a mesma oportunidade de tentar novas experiências que resultem em aprendizado, através da fala ou da escrita para assim, poder integrar-se no contexto social em que vivem.
3 OBJETIVOS
2.1 Objetivo Geral:
  • Contribuir para o processo de alfabetização e letramento das crianças do 2º ano que apresentam dificuldades com a leitura e a escrita.
2.2 Objetivos Específicos:
  • Desenvolver estratégias e procedimentos de leitura eficientes para ensinar os alunos;
  • Propor situações didáticas que garantam, de maneira contínua, a abordagem de gêneros diversos selecionados em função de temas de estudo e com grau de dificuldade crescente;
  • Fazer parte de situações sociais de leitura, como as discussões sobre obras lidas e a indicação das apreciadas;
  • Buscar informações, selecionar estratégias de leitura conforme os propósitos específicos;
  • Oportunizar aos estudantes o acervo de inúmeras obras literárias de variados autores, buscando sempre, ampliar seus conhecimentos e suas capacidades criativas;
  • Incentivar o estudante a compreender e utilizar melhor as regras ortográficas da Língua Portuguesa;
  • Identificar as características dos gêneros estudados;
  • Ler individualmente e em grupo, conhecendo os clássicos e identificar recursos lingüísticos, procedimentos e estratégias discursivas para relacioná-las com seu gênero;
  • Reconhecer a leitura como uma fonte essencial para produzir textos;
  • Produzir e revisar textos em diferentes gêneros
3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
3.1 Decifração da escrita – o início da leitura
Um dia numa caverna, um homem começou a desenhar e encheu as paredes com figuras, representando animais, pessoas, objetos e cenas do cotidiano. Recebendo visitas de amigos, foi questionado sobre o significado dos desenhos. O homem começou a explicar os nomes das figuras e a relatar os fatos que os desenhos representavam. Depois, à noite, ficou pensando no que tinha acontecido e acabou descobrindo que podia “ler” os desenhos que tinha feito. Ou seja, os desenhos, além de representar objetos da vida real, serviam também para representar palavras que, se referiam a esses mesmos objetos e fatos na linguagem oral. Pode-se dizer que a moral desta história seria: quem inventou a escrita foi a leitura.
Com esta tentativa de registrar a linguagem a partir de desenhos, foi elaborada a escrita ideográfica, que parte dos significados, das idéias. Já a fonográfica é escrita a partir dos sons das palavras. O nosso sistema de escrita em particular é fonográfico, de base alfabético-ortográfica, ou seja, a escrita é a representação dos sons da nossa língua através de letras e o que estabelece as relações entre letras e sons não é o alfabeto e sim a ortografia.
No entanto, quando o homem explicou o significado dos desenhos da caverna, fazendo a sua decifração, ele não se restringiu a uma tradução de letras em sons, mas incluiu o reconhecimento dos significados das palavras, pois existia um contexto para o uso daqueles desenhos específicos. Isso ocorre também quando se inicia o processo de alfabetização onde o aluno traz consigo para a escola algumas representações e hipóteses sobre a linguagem oral e escrita. Como falar é fácil, segundo sua experiência de vida, eles acham que ler deve ser igualmente fácil. Ler é o primeiro desafio que eles encontram na escola.
Com o uso do alfabeto e com as devidas explicações sobre o conhecimento das letras que compõem as palavras (sejam elas quais forem), o aluno pode passar facilmente da decifração da escrita para a fala do que está escrito, realizando assim, o processo de leitura.

3.2 O que vem primeiro, a leitura ou a escrita?

Para Cagliari:
No processo de alfabetização, a leitura precede a escrita. Na verdade, a escrita nem precisa ser ensinada se a pessoa souber ler. Para escrever, uma pessoa precisa, apenas, reproduzir graficamente o conhecimento que tem de leitura. Por outro lado, se uma pessoa não souber ler, o ato de escrever será simples cópia, sem significado. (Cagliari, 1994, apud Massini-Cagliari, 1994, p. 26).
Para este autor, o fundamental é partir da leitura, ensinando as relações entre letras e sons, mostrando como estas relações são diferentes, em um sistema ortográfico, quando se parte da leitura para a escrita ou da escrita para a leitura.
Deve-se lembrar que a leitura não é a fala da escrita, mas um processo próprio que pressupõe um amadurecimento de habilidades lingüísticas em parte diferentes das que ocorrem na produção da fala espontânea. Uma leitura em voz alta, além de levar em conta o que se deve fazer para dizer algo em termos de produção sonora da fala, exige ainda que o leitor acompanhe um raciocínio sobre um pensamento exterior, expresso por outra pessoa, e que ele “declama” como se fosse um ator. A complexidade desse fato é enorme, e muitas vezes a escola não se dá conta disso, porque os adultos já amadureceram para a leitura.
É neste estágio, onde o leitor atinge um tal grau de maturidade e independência apropriando-se do texto como construção do outro e reconstrução sua, diz-se que o leitor chegou a um patamar ideal. E é somente a partir daí que o leitor pode usufruir plenamente da leitura em todas as funções que ela possa assumir na sociedade. Cabe ao leitor não somente decodificar o que foi escrito pelo escritor, mas principalmente reconstruir a coerência construída por ele.Como pode ser percebido, dá-se a leitura uma grande importância social, pois o seu desenvolvimento implica diretamente a formação do ser humano e do cidadão. Isso acabou por relegar a decifração da escrita a um segundo plano, pois esta limitaria a leitura somente a um processo de decodificação, matando todo o processo de construção e reconstrução de sentidos.

3.3 A leitura como atividade fundamental

Para Cagliari (1997), a atividade fundamental desenvolvida pela escola para a formação dos alunos é a leitura. É muito mais importante saber ler do que saber escrever.
A leitura é a realização do objetivo da escrita. Quem escreve, escreve para ser lido. O objetivo da escrita é a leitura. E ler é um processo de descoberta, as vezes requerendo um trabalho paciente, outras vezes é feita de forma superficial ou lúdica. Pode-se ter então várias atitudes perante a leitura. Ela é uma atividade profundamente individual e duas pessoas dificilmente a fazem da mesma maneira.
Ao contrário da escrita, que é uma atividade de exteriorizar o pensamento, a leitura é uma atividade de assimilação de conhecimento, de interiorização, de reflexão.
Portanto, a leitura é uma decifração e uma decodificação. O leitor deverá em primeiro lugar decifrar a escrita, depois entender a linguagem encontrada, em seguida decodificar todas as implicações que o texto tem e, finalmente, refletir sobre isso e formar o próprio conhecimento e opinião a respeito do que leu. A leitura sem decifração não funciona adequadamente, assim como sem a decodificação e demais componentes referentes à interpretação, se torna estéril e sem grande interesse. A leitura é uma atividade estritamente lingüística e a linguagem se monta com a fusão de significados com significantes.
Depois que o leitor decifrou a escrita, ele tem subsídios para processar o que decifrou em termos de produção de fala. Para tal, deverá lançar mão dos recursos que usa quando fala espontaneamente. Para conseguir ler, deve-se, pois, decifrar foneticamente a escrita, processa-la para a fala e realizar todas as etapas necessárias para a produção do que se vai dizer, da maneira como se vai dizer.
3.4 Atividades que colaboram para a decifração da escrita
É importante lembrar que saber para que serve a leitura e a escrita não é saber ler e escrever. Por isso, o desenvolvimento de atividades de produção / interpretação de texto podem ajudar o aluno a compreender os usos sociais da leitura e da escrita.
Além disso, deve-se considerar o fato que jovens e adultos das camadas populares normalmente não têm livros em casa e, então, não possuem o hábito da leitura. Este tipo de atividade funciona também como um incentivo à sua incorporação em sua vida.
A escola deve despertar o aluno para a atividade de leitura, percebendo a sua importância no processo de alfabetização. Esta torna o aluno apto a conquistar o mundo e se realizar enquanto indivíduo.
Este tipo de conquista é a motivação necessária para que o aluno valorize o seu desenvolvimento e o processo de alfabetização em si, pois é justamente ele que o irá auxiliar no desvendamento do seu mundo.
4 METODOLOGIAS/PLANO DE AÇÃO
Promover um aprendizado ativo, onde os conceitos que necessitam de uma memorização possam ser identificados nos próprios envolvidos. Portanto, selecionando conteúdos e escolhendo metodologias coerentes é possível envolver o aluno e desenvolver as competências e habilidades que lhe permitem as atividades. Montar o cantinho da leitura de forma organizada e acolhedora, construindo assim condições que motivam as crianças e facilitando a apropriação do conhecimento. Serão feitos horários de leitura, desenhos sobre a história lida e ouvida, dramatização, adivinhações, interpretações de textos, onde o livro será analisado nas partes mais sensacionais. Serão feitos também teatros com fantoches, explosão de idéias, imitações de personagens fazendo com que a criança entre no mundo da história como coadjuvantes. Todo o trabalho será desenvolvido por meio de dinâmicas e atividades pedagógicas
4.1 PLANO DE AULA
Caminho das letras
Compartilhar, debater, aprofundar e organizar práticas e métodos pedagógicos.
ConteúdoLeitura e escrita de nomes próprios
Por que trabalhar com os nomes próprios? Os alunos que estão se alfabetizando podem e devem aprender muitas coisas a partir de um trabalho intencional com os nomes próprios da turma.
Objetivos
Estas atividades permitem aos alunos as seguintes aprendizagens:* Diferenciar letras e desenhos;* Diferenciar letras e números;* Diferenciar letras, umas das outras;* A quantidade de letras usadas para escrever cada nome;* Função da escrita dos nomes, (função de memória da escrita) etc;* Orientação da escrita: da esquerda para a direita;* Que se escreve para resolver alguns problemas práticos;* O nome das letras;* Um amplo repertório de letras (a diversidade e a quantidade de nomes numa mesma sala);* Habilidades grafo-motoras;* Uma fonte de consulta para escrever outras palavras.
O nome próprio tem uma característica: é fixo, sempre igual. Uma vez aprendido, mesmo o aluno com hipóteses não alfabéticas sobre a escrita não escreve seu próprio nome segundo suas suposições, mas, sim, respeitando as restrições do modelo apresentado. As atividades com os nomes próprios devem ser sequenciadas para que possibilitem as aprendizagens mencionadas acima. Uma proposta significativa de alfabetização, aquela que visa formar leitores e escritores, e não meros decifradores do sistema.
É preciso considerar:Os conhecimentos prévios dos alunos.O grau de habilidade no uso do sistema alfabético.As características concretas do grupo.As diferenças individuais.
Desenvolvimento das atividades:
1. Identificar situações em que se faz necessário escrever e ler nomes. Alguns exemplos: Escrever o nome dos colegas, (pedir que os alunos distribuam tentando ler os nomes);
2. Pedir a leitura e interpretação dos nomes escritos (avental pedagógico);
3. Preparar oralmente a escrita: discutir com os alunos, se necessário, qual o nome a ser escrito dependendo da situação;4. Ser bem claro nas recomendações: explicitar o que deverá ser escrito, onde fazê-lo e como, que tipo de letra usar, etc;
5. Pedir a escrita dos nomes: com e sem modelo;
6. Fazer acrósticos através dos nomes;
7. Bingo;
8. Atividade lúdica, (Sei o alfabeto).
Objetivos
  • Ao final das atividades, o aluno deve:
  • Identificar a escrita do próprio nome;
  • Escrever com e sem modelo o próprio nome;
  • Ampliar o repertório de conhecimento de letras;
  • Interpretar as escritas dos nomes dos colegas da turma;
  • Utilizar o conhecimento sobre o próprio nome e o alheio para resolver outros problemas de escrita, tais como: quantas letras usar, quais letras, ordem da letras etc e interpretação de escritas.
Recursos didáticos
  • Folhas de papel sulfite com os nomes dos alunos  impressos;
  • Etiquetas de cartolina de 10cm x 6cm (para os crachás);
  • Cartelas de bingo;
  • Bola; Organização da sala
Atividade 1-
Ditado – Dite um nome da lista. Cada aluno deverá encontrá-lo na lista que tem em mãos e circulá-lo. Em seguida, peça a um aluno que escreva aquele nome na lousa. Peça aos alunos que confiram se circularam o nome certo. Para que essa atividade seja possível a todos é importante fornecer algumas ajudas. Diga a letra inicial e final, por exemplo.
Atividade 2 -
Separando nomes de meninas e meninos – Apresente a lista da chamada da classe. Peça para os alunos separarem em duas colunas: nomes das meninas e nomes dos meninos.
Observação: em todas estas atividades é importante chamar a atenção para a ordem alfabética utilizada nas listas. Este conhecimento: nomeação das letras do alfabeto é importante para ajudar o aluno a buscar a letra que necessita para escrever. Em geral os alunos chegam à escola sabendo “dizer” o alfabeto, ainda que não associando o nome da letra aos seus traçados. Aproveite esse conhecimento para que possam fazer a relação entre o nome da letra e o respectivo traçado.
5 RECURSOS
5.1 Recursos humanos
Direção, coordenação, professores, alunos e inspetores.
5.2 Recursos Materiais
  • Papel sulfite;
  • Cartolina;
  • Lápis de cor;
  • Lápis de escrever;
  • Giz de cera;
  • Régua;
  • Máquina digital;
  • E.V.A;
  • Cola quente;
  • Computador (internet);
  • STE
  • Aparelho de som;
  • Xérox;
  • Cola branca;
  • Caderno;
  • Borracha;
  • Revistas, jornais, livros e gibis, etc...
  • Livros didáticos;
  • CD
  • Aparelho de DVD;